SUMMARY
O presente artigo objetiva analisar a relação existente entre o home-office, trabalho em excesso e a hiperconectividade com a Síndrome de Burnout, bem como eventuais reflexos à dignidade da pessoa humana. Pretende apurar se a prática do home-office propicia, ou não, o desenvolvimento de doenças ocupacionais como a Síndrome de Burnout. A metodologia de abordagem utilizada foi a dedutiva, através de pesquisa bibliográfica e de artigos científicos. Ao final do estudo conclui-se que o modelo de home-office empregado no Brasil, contribui para o desenvolvimento de doenças ocupacionais, em especial a Síndrome de Burnout.