ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Education
Literature
Social Sciences
History
Research
Languages
Environment
Agronomy and forestry
Communication
Geography
all records (68)

Languages
Portuguese
Spanish
English

Countries
Brazil
Spain
USA
Colombia
Portugal
Mexico
Argentina
Cuba
Venezuela
Peru
all records (28)

Years
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
all records (24)

Filter  
 
1.954.332  Articles
1 of 195.434 pages  |  10  records  |  more records»
O presente texto é uma resenha de Criar um mundo do nada: a invenção de uma historiografia da música popular do Brasil, de José Geraldo Vinci de Moraes, publicação de 2019 que integra a Coleção Entr(H)istória, do Programa de Pós-Graduação em História Soci... see more

O presente texto é uma resenha de Criar um mundo do nada: a invenção de uma historiografia da música popular do Brasil, de José Geraldo Vinci de Moraes, publicação de 2019 que integra a Coleção Entr(H)istória, do Programa de Pós-Graduação em História Soci... see more

Durante o transcorrer dos anos 1960 uma geração de jornalistas sediada na cidade do Rio de Janeiro se preocupou em comentar e analisar de maneira sistemática diversos aspectos da formação da música popular urbana no Brasil. Profundamente interessados no a... see more

ANHEZINI, Karina. Arautos da História da Historiografia: as disputas por um conceito de historiografia nas cartas de Amaral Lapa enviadas a Nilo Odália. Patrimônio e Memória, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 4-21, 2015. Available at: http://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/viewFile/515/778. Accessed in: 3 apr. 2019.CEZAR, Temístocles. Hamlet Brasileiro: ensaio sobre giro linguístico e indeterminação historiográfica (1970-1980). História da Historiografia, Ouro Preto, n. 17, p. 440-461, 2015. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/741/557. Accessed in: 2 apr. 2019.COLLINI, Stefan. “Discipline History” and “Intellectual History”: reflections on the historiography of the social sciences in Britain and France. Revue de Synthèse, Paris, v. 109, n. 3-4, p. 387-399, 1988. Available at: https://link.springer.com/article/10.1007/BF03189137. Accessed in: 21 mar. 2019.CREYGHTON, Camille; HUISTRA, Pieter; KEYMEULEN, Sarah; PAUL, Herman. Virtue Language in Historical Scholarship: the cases of Georg Waitz, Gabriel Monod and Henri Pirenne. History of European Ideas, Abingdon, v. 42, n. 7, p. 924-936, 2016. Available at: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/01916599.2016.1161536. Accessed in: 28 mar. 2019.DAUKAS, Nancy. Epistemic Trust and Social Location. Episteme, Cambridge, v. 3, n. 1-2, p. 109-124, 2006. Available at: https://muse.jhu.edu/article/209434. Acesso em 2 apr. 2019.DONGEN, Jeroen van; PAUL, Herman (eds.). Epistemic Virtues in the Sciences and the Humanities. Cham: Springer, 2017.ENGBERTS, Christiaan. Gossiping About the Buddha of Göttingen: Heinrich Ewald as an unscholarly persona. History of Humanities, Chicago, v. 1, n. 2, p. 371-385, 2016. Available at: https://www.journals.uchicago.edu/doi/abs/10.1086/687973. Accessed in: 29 mar. 2019.ESKILDSEN, Kasper Risbjerg. Inventing the Archive: testimony and virtue in modern historiography. History of the Human Sciences, New York, v. 26, n. 4, p. 8-26, 2013. Available at: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0952695113496094. Accessed in: 1 apr. 2019.ESKILDSEN, Kasper Risbjerg. Leopold Ranke’s Archival Turn: Location and Evidence in Modern Historiography. Modern Intellectual History, Cambridge (UK), v. 5, n. 3, p. 425-453, 2008. Available at: https://www.cambridge.org/core/journals/modern-intellectual-history/article/leopold-rankes-archival-turn-location-and-evidence-in-modern-historiography/B1CA6AD8F32C32F7064AB4F1C1AFB4B0. Accessed in: 2 apr. 2019.FALCON, Francisco José Calazans. A Cadeira de História Moderna e Contemporânea e o Ensino e a Pesquisa Históricas na FNFi-UB. In: FALCON, Francisco José Calazans. Estudos de Teoria da História e Historiografia, volume II: historiografia. São Paulo: Hucitec, 2015. p. 184-202.FERREIRA, Marieta de Moraes. A História como Ofício: a constituição de um campo disciplinar. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013.FRANZINI, Fabio; GONTIJO, Rebeca. Memória e História da Historiografia no Brasil: a invenção de uma moderna tradição, anos 1940-1960. In: SOIHET, Rachel et al. (orgs.). Mitos, Projetos e Práticas Políticas: memória e historiografia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 141-160.FREIXO, Andre de Lemos. Ousadia e Redenção: o Instituto de Pesquisa Histórica de José Honório Rodrigues. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 11, p. 140-161, 2013. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/514/350. Accessed in: 2 apr. 2019.FREIXO, Andre de Lemos. Um ‘Arquiteto’ da Historiografia Brasileira: história e historiadores em José Honório Rodrigues. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 31, n. 62, p. 143-172, 2011. Available at: http://ref.scielo.org/hzv9x3. Accessed in: 2 apr. 2019.FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro. 3rd ed. Rio de Janeiro, 2010. Available at: https://cpdoc.fgv.br/acervo/dhbb. Accessed in: 21 mar. 2019.GOMES, Angela de Castro. História & Historiadores. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1996.HUISTRA, Pieter. The Trial of Henry of Brederode: historians, sources and location under discussion in 19th-century historiography. History of the Human Sciences, New York, v. 26, n. 4, p. 50-66, 2013. Available at: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0952695113500290. Accessed in: 1 apr. 2019.IGLÉSIAS, Francisco. A Historiografia Brasileira Atual e a Interdisciplinaridade. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 3, n. 5, p. 129-141, 1983. Available at: https://www.anpuh.org/arquivo/download?ID_ARQUIVO=1714. Accessed in: 4 apr. 2019.IGLÉSIAS, Francisco. Os Historiadores do Brasil: capítulos de historiografia brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.LAPA, José Roberto do Amaral. Historiografia Brasileira Contemporânea: a história em questão. 2nd ed. Petrópolis: Vozes, 1981. [1st ed. 1976].MANTEUFEL, Katharina. A Three-Story House: Adolf von Harnack and practices of academic mentoring around 1900. History of Humanities, v. 1, n. 2, p. 355-370, 2016. Available at: https://www.journals.uchicago.edu/doi/10.1086/687972. Accessed in: 2 apr. 2019.MICELI, Sérgio. Condicionantes do Desenvolvimento das Ciências Sociais. In: MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil, vol. 1. São Paulo: Editora Sumaré, 2001b, p. 91-133.MICELI, Sérgio. Intelectuais à Brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2001a.MONTEIRO, Pedro Meira; EUGÊNIO, João Kennedy (orgs.). Sérgio Buarque de Holanda: Perspectivas. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.MOTTA, Rodrigo Patto Sá. As Universidades e o Regime Militar: cultura política brasileira e modernização autoritária. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.NICODEMO, Thiago Lima. Urdidura do Vivido: Visão do Paraíso e a obra de Sérgio Buarque de Holanda nos anos 1950. São Paulo: EdUSP, 2008.OHARA, João Rodolfo Munhoz Ohara. Virtudes Epistêmicas na Historiografia Brasileira (1980-1990). Assis: Unesp, 2017. PhD thesis.OHARA, João Rodolfo Munhoz. The Disciplined Historian: “epistemic virtue”, “scholarly persona”, and practices of subjectivation. A proposal for the study of Brazilian professional historiography. Práticas da História, Lisboa, v. 1, n. 2, p. 39-56, 2016. Available at: http://www.praticasdahistoria.pt/issues/2016/12/PDH_02_JoaoOhara.pdf. Accessed in: 5 apr. 2019.OHARA, João Rodolfo Munhoz. Virtudes Epistêmicas na Prática do Historiador: o caso da sensibilidade histórica na historiografia brasileira (1980-1990). História da Historiografia, Ouro Preto, n. 22, p. 170-183, 2016. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/1107/654. Accessed in: 5 apr. 2019.OLIVEIRA, Maria da Glória de. O Nobre Sacerdócio da Verdade: reflexões sobre o ofício do historiador no Brasil oitocentista. Lusíada. História, Lisboa, n. 9/10, p. 191-207, 2013. Available at: http://repositorio.ulusiada.pt/bitstream/11067/1122/1/LH_9-10_9.pdf. Acesso em 3 apr. 2019.PARADA, Maurício; RODRIGUES, Henrique Estada (orgs.). Os Historiadores: clássicos da história do Brasil, vol. 4: dos primeiros relatos a José Honório Rodrigues. Petrópolis: Vozes, 2018.PAUL, Herman. Distance and Self-Distanciation: intellectual virtue and historical method around 1900. History and Theory, Middletown, v. 50, n. 4, p. 104-116, 2011b. Available at: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1468-2303.2011.00606.x. Accessed in: 22 mar. 2019.PAUL, Herman. Performing History: how historical scholarship is shaped by epistemic virtues. History and Theory, Middletown, v. 50, n. 1, p. 1-19, 2011a. Available at: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1468-2303.2011.00565.x. Accessed in: 21 mar. 2019.PAUL, Herman. The Heroic Study of Records: the contested persona of the archival historian. History of the Human Sciences, New York, v. 26, n. 4, p. 67-83, 2013. Available at: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0952695113500291. Accessed in: 21 mar. 2019.PAUL, Herman. The Virtues and Vices of Albert Naudé: toward a history of scholarly personae. History of Humanities, Chicago, v. 1, n. 2, p. 327-338, 2016. Available at: https://www.journals.uchicago.edu/doi/abs/10.1086/688036. Accessed in: 23 mar. 2019.PAUL, Herman. Weak Historicism: on hierarchies of intellectual virtues and goods. Journal of the Philosophy of History, Leiden, n. 6, p. 396-388, 2012. Available at: https://brill.com/view/journals/jph/6/3/article-p369_4.xml. Accessed in: 21 mar. 2019.RAMOS, Igor Guedes. Genealogia de uma Operação Historiográfica: Edward Palmer Thompson, Michel Foucault e os historiadores brasileiros da década de 1980. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015.RIBEIRO JÚNIOR, José. Memórias de um Profissional de História. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 11, p. 33-44, 2013. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/555/344. Accessed in: 4 apr. 2019.RODRIGUES, José Honório. A Pesquisa Histórica no Brasil. 3rd ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1978. [1st ed. 1958].RODRIGUES, Lidiane Soares. Armadilha à Francesa: homens sem profissão. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 11, p. 85-103, 2013. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/539/347. Accessed in: 1 apr. 2019.RODRIGUES, Mara Cristina de Matos. A Formação Superior em História na UPA/URGS/UFRGS de 1943-1971. História da Historiografia, Ouro preto, n. 11, p. 122-139, 2013. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/544/349. Accessed in: 3 apr. 2019.SAARLOS, Léjon. Virtue and Vice in Academic Memory: Lord Acton and Charles Oman. History of Humanities, Chicago, v. 1, n. 2, p. 339-354, 2016. Available at: https://www.journals.uchicago.edu/doi/abs/10.1086/687971. Accessed in: 2 apr. 2019.SANTOS, Alessandra Soares. A Normatização Disciplinar da Historiografia Universitária: Francisco Iglésias e a sua tese de Livre-Docência. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 23, p. 64-77, 2017. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/1151/671. Accessed in: 1 apr. 2019.SANTOS, Alessandra Soares. Francisco Iglésias e o curso de geografia e história da Faculdade de Filosofia de Minas Gerais (década de 1940). História da Historiografia, Ouro Preto, n. 11, p. 104-121, 2013. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/521/348. Accessed in: 1 apr. 2019.SANTOS, Wagner Geminiano dos. A Invenção da Historiografia Brasileira Profissional, Acadêmica: geografia e memória disciplinar, disputas político-institucionais e debates epistemológicos acerca do saber histórico no Brasil (1980-2012). Recife: UFPE, 2018. PhD thesis.WHITE, Hayden. Metahistory: the historical imagination in 19th-century Europe. 40th anniversary edition. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2014. [1st ed. 1973].
Em Historiadores do Brasil, Francisco Iglésias avalia alguns dos grandes nomes da historiografia brasileira, dividindo-os em três momentos distintos: o primeiro, até 1838; o segundo, de 1838 a 1931; e o terceiro, de 1931 adiante. Este artigo focará no ter... see more

ALTAMIRANO, Ignacio. Prólogo a Cuauhtémoc. México: Oficina Tipográfica de la Secretaría de Fomento, 1886.AVILA, Arthur Lima de. Um lugar para a América Hispânica na historiografia norte-americana: a fundação da HAHR e as políticas da história. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, n. 17, p. 50-68, 2015. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/786. Acesso em: 13 ago. 2019.BARTOLOMÉ, Miguel Alberto. As Etnogêneses: velhos atores e novos papéis no cenário cultural e político. Mana, v. 12, n. 1, p. 39-68, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132006000100002. Acesso em: 13 ago. 2019.BOCCARA, Guillaume. Poder colonial e etnicidade no Chile: territorialização e reestruturação entre os Mapuche da época colonial. Tempo, v. 12, n. 23, p. 56-72, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-77042007000200005&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 13 ago. 2019.BOTELLA, César; BOTELLA, Sara. Irrepresentável: mais além da representação. Porto Alegre: Criação Humana. 2002.BRUIT, Héctor Hernán. O visível e o invisível na Conquista hispânica da América. In: VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992, p. 77-101.CLENDINNEN, Inga. “Fierce and unnatural cruelty”: Cortés and the Conquest of Mexico. Representations, n. 33, p. 65-100, 1991. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/2928758?seq=1#page_scan_tab_contents. Acesso em: 13 ago. 2019.COOK, Sherburne F.; BORAH, Woodrow. El Pasado de México: aspectos sociodemográficos. México: FCE, 1989.DAHER, Andrea. Nathan Wachtel: História e Antropologia de uma América “subterrânea”. Sociologia & Antropologia, v. 4, n. 1, p. 259-276, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2238-38752014000100259&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 13 ago. 2019.DIAMOND, Jared. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Record, 2017.FERNANDES, Luiz Estevam de Oliveira; KALIL, Luís Guilherme Assis; REIS, Anderson Roberti dos. Sobre o Novo Mundo: a história e a historiografia das Américas na Primeira Modernidade em dez entrevistas. Curitiba: Prismas, 2018.FERNANDES, Luiz Estevam de Oliveira. Patria Mestiza: a invenção de um passado mexicano (séculos XVIII e XIX). Jundiaí: Paco Editorial, 2012.FREITAS NETO, José Alves de. Bartolomé de Las Casas: a narrativa trágica, o amor cristão e a memória americana. São Paulo: Annablume, 2003.FULTON, Christopher. Cuauhtémoc Awakened. Estudios de Historia Moderna y contemporánea de México, v. 35, n. 35, p. 5-47, 2008. Disponível em: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S0185-26202008000100001&script=sci_abstract. Acesso em: 13 ago. 2019.GAMIO, Manuel. Forjando Patria. México: Editora Porrúa, 1992.GERBI, Antonello. O Novo Mundo: história de uma polêmica: 1750-1900. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.GIBSON, Charles. Las sociedades indias bajo el dominio español. In: BETHELL, Leslie (ed.). Historia de América Latina Volume 4. Barcelona: Editorial Crítica, 1990, p. 157-188.GIBSON, Charles. The Aztecs under Spanish Rule: a History of the Indians of the Valley of Mexico, 1519-1810. Stanford: Stanford University Press, 1964.GRUZINSKI, Serge. A águia e o dragão: ambições europeias e mundialização no século XVI. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.GRUZINSKI, Serge. O pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.JAKSIC, Ivan. Ven conmigo a la España lejana: los intelectuales norteamericanos ante el mundo hispano, 1820-1880. Santiago: FCE, 2007.KAGAN, Richard L. El paradigma de Prescott: la historiografía norteamericana y la decadencia de España. Manuscrits, n. 16, p. 229-253, 1998. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=108282. Acesso em: 13 ago. 2019.LEÓN-PORTILLA, Miguel. A Visão dos Vencidos: a tragédia da conquista narrada pelos astecas. Porto Alegre: L&PM, 1987.LEÓN-PORTILLA, Miguel. Ángel M. Garibay K. (1892–1992), en el centenario de su nacimiento. Estudios de Cultura Náhuatl, n. 22, p. 167-180, 1992. Disponível em: http://www.historicas.unam.mx/publicaciones/revistas/nahuatl/pdf/ecn22/386.pdf. Acesso em: 13 ago. 2019.LEÓN-PORTILLA, Miguel. Literatura del Mexico antiguo. Caracas: Biblioteca Ayacucho, 1978.LOCKHART, James; SCHWARTZ, Stuart B. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.LOCKHART, James. The nahuas after the Conquest; a Social and Cultural History of the Indians of Central Mexico. Stanford: Stanford University Press, 1992.MATTHEW, Laura; OUDIJK, Michel R. Indian Conquistadors; indigenous allies in the conquest of Mesoamerica. Oklahoma: University of Oklahoma Press, 2007.NAVARRETE LINARES, Federico. Hacia otra historia de América: nuevas miradas sobre el cambio cultural y las relaciones interétnicas. México: UNAM, 2015.NAVARRETE LINARES, Federico. La conquista europea y el régimen colonial. In: MANZANILLA, Linda; LÓPEZ LUJÁN, Leonardo (coord.). Historia Antigua de México (III). México: UNAM, 2001, p. 371-405.NAVARRETE LINARES, Federico. Las historias de América y las historias del mundo: una propuesta de cosmohistoria. Anales de estudios latinoamericanos, n. 36, p. 1-35, 2016. Disponível em: http://www.ajel-jalas.jp/nenpou/back_number/nenpou036/pdf/36-001_Navarrete.pdf. Acesso em: 13 ago. 2019.PRESCOTT, William H. History of the conquest of Mexico: with a preliminary view of ancient Mexican civilization, and the life of the conqueror, Hernando Cortés. Nova York: Harper and Brothers, 1843.RAMOS, Samuel. El Perfil del Hombre y la Cultura en México. México: Editora Espasa, 1999.RESTALL, Matthew. A history of the New Philology and the new philology in History. Latin American Research Review, v. 38, n. 1, p. 113-134, 2003. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/1555436. Acesso em: 13 ago. 2019.RESTALL, Matthew. Sete mitos da conquista espanhola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.RESTALL, Matthew. The new Conquest History. History Compass, v. 10, n. 2, p. 151-160, 2012. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1478-0542.2011.00822.x. Acesso em: 13 ago. 2019.RESTALL, Matthew. When Montezuma met Cortés: the true story of the meeting that changed History. Nova York: Harper Collins, 2018.ROMANO, Ruggiero. Os mecanismos da conquista colonial: os conquistadores. São Paulo: Perspectiva, 2007.RUTSCH, Mechthild. Natural history, national museum and anthropology in Mexico. Some reference points in the forging and re-forging of national identity. Perspectivas Latinoamericanas, v. 1, p. 89-122, 2004. Disponível em: https://nanzan-u.repo.nii.ac.jp/?action=pages_view_main&active_action=repository_view_main_item_detail&item_id=352&item_no=1&page_id=13&block_id=21. Acesso em: 13 ago. 2019.SANTOS, Eduardo Natalino dos. As conquistas de México-Tenochtitlan e da Nova Espanha. Guerras e alianças entre castelhanos, mexicas e tlaxcaltecas. História Unisinos, v. 18, n. 2, p. 218-232, 2014. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/htu.2014.182.02. Acesso em: 13 ago. 2019.STERN, Steve J. Paradigmas da conquista: história, historiografia e política. In: BONILLA, Heraclio (org.). Os conquistados: 1492 e a população indígena das Américas. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 27-66.TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 2003.WACHTEL, Nathan. Los vencidos: los indios del Perú frente a la conquista española (1530-1570). Madrid: Alianza Editorial, 1976.WAIZBORT, Ricardo; PORTO, Filipe. Epidemias e colapso demográfico no México e nos Andes do século XVI: contribuições da biologia evolutiva. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 25, n. 2, p. 391-407, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-59702018000200391&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 13 ago. 2019.WINDSCHUTTLE, Keith. The Killing of History: how literary critics and social theorists are murdering our past. San Francisco: Encounter Books, 1996.
Este texto busca analisar a historiografia da Conquista do México, partindo de seus alicerces no século XIX: William H. Prescott, nos Estados Unidos, e autores nacionalistas mexicanos, como Vicente Riva Palacio e Samuel Ramos. Passamos em revista várias r... see more

Este artigo descreve e analisa a forma e o percurso histórico de um paradigma interpretativo da história da chamada “música popular brasileira”, que o autor denomina “paradigma da mediação”, e que tem como principais características a concepção de cultura... see more

Este artigo descreve e analisa a forma e o percurso histórico de um paradigma interpretativo da história da chamada “música popular brasileira”, que o autor denomina “paradigma da mediação”, e que tem como principais características a concepção de cultura... see more

AGAMBEN, Giorgio. Infância e História. Destruição da Experiência e Origem da História. Traduzido por Henrique Burigo. Belo Horizonte: ed. UFMG, 2008.AGAMBEN, Giorgio. Walter Benjamin e o Demônico. In: A Potência do Pensamento. Traduzido por Antonio Guerreiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2015, p. 185-210.ARISTÓTELES. Poética. Traduzido por Paulo Pinheiro. São Paulo: ed. 34, 2015.BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. In: LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. Traduzido por Jeanne Marie Gagnebin e Marcos Lutz Müller. São Paulo: Boitempo, 2005, p. 33-146.BENJAMIN, Walter. O tédio e o eterno retorno. In: Passagens. Traduzido por Irene Aron e Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: ed. UFMG, 2009, p. 141-160.BERGER, Fréderique. De L’Infans a l’Enfant. Les enjeux de la structuration subjective. Bulletin de Psychologie, n. 479, p. 505-512, 2005/5.BAPTISTA, Mauro Rocha. O tempo e a criança: comentários ao fragmento 52 de Heráclito de Éfeso. Mal-Estar em Sociedade, Barbacena, ano III, n. 4, p. 85-100, jun 2010.BOCAYUVA, Izabela. Parmênides e Heráclito: Diferença e Sintonia. Kriterion, Belo Horizonte, n. 122, p. 399-412, dez 2010.CANTINHO, Maria João. O vôo suspenso do tempo: estudo sobre o conceito de imagem dialética na obra de Walter Benjamin. Espéculo. Revista de estudios literarios. Universidad Complutense de Madrid, 2008. Disponível em: http://www.ucm.es/info/especulo/numero39/imadiale.html. Acesso em: 3 ago. 2018.CERQUEIRA, Fábio Vergara. As Origens do Direito Ocidental na Pólis Grega. Revista Justiça e História, v. 2, n. 3, p. 1-8, 2009. Disponível em: https://bit.ly/23kXSne. Acessoem 8 mar. 2018CRANE, Susan. Historical Subjectivity: A Review Essay. The Journal of Modern History, 78, n. 2, p. 434-456, jun. 2006. DARBO-PECHANSKY, Catherine. O Discurso do Particular. Ensaio sobre a investigação de Heródoto. Traduzido por Angela Martinazzo. Brasília: UNB, 1998.DE CERTEAU, Michel. A Invenção do Cotidiano. Artes de Fazer. Traduzido por Ephrain Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1998.DETIENNE, Marcel; VERNANT, Jean-Pierre. Métis. As astúcias da inteligência. Traduzido por Filomena Hirata. São Paulo: Odysseus, 2008.FINLEY. Moses. Mito, memória, história. In: Uso e Abuso da História. Traduzido por Marilene Pinto Michael. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 3-27.FONTANILLE, Jacques. Temporalités. In: Formes de vie. Liège: Presses Universitaires de Liège, 2015, p. 171-192.FOUCAULT, Michel. Inutile de se soulever? Le Monde, n. 10661, 11-12, maio 1979 (Dits et Écrits, III, n. 269).FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Traduzido por Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 1999.FOUCAULT, Michel. A Verdade e as Formas Jurídicas. Traduzido por Roberto C. M. Machado e Eduardo J. Morais. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2002.GANDLER, Stefan. Fragmentos de Frankfurt. Ensayos sobre la teoría crítica. Ciudad de México: Siglo XXI, 2009.GANDLER, Stefan.¿Por qué el ángel de la historia mira hacia atrás? In: ECHEVERRÍA, Bolívar (org.). La mirada del ángel. En torno a las Tesis sobre la historia de Walter Benjamin. Cidade do México: Ediciones Era, 2013b (kindle ed.), p. 537-1238.GINZBURG, Carlo. Olhos de Madeira. Nove reflexões sobre a distância. Traduzido por Eduardo Brandão. São Paulo: Cia das Letras, 2001.GINZBURG, Carlo. Relações de Força. História, Retórica, Prova. Traduzido por Jônatas Batista Neto. São Paulo: Cia das Letras, 2002.HARTOG, François. O Espelho de Heródoto. Ensaio sobre a representação do Outro. Traduzido por Jacyntho Lins Brandão. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999.HARTOG, François. Regimes d’Historicité. Presentisme et expériences du temps. Paris: Seuil, 2003.HEIDEGGER, Martin. Tempo e Ser. In: Conferências e escritos filosóficos. Traduzido por Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 454-469.KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: Contribuição à semântica dos tempos históricos. Traduzido por Wilma Patrícia Maas, Carlos Almeida Pereira; revisão de César Benjamin. Rio de Janeiro: Contraponto-Ed. PUC-Rio, 2006.LEFEBVRE, Henri. Critique de la Vie Quotidienne. Introduction. Paris: L’Arche, 1958.LEFEBVRE, Henri. A Vida Cotidiana no Mundo Moderno. Traduzido por Alcides João de Barros. São Paulo: Ática, 1991.LIANERI, Alexandra (ed.). The western time of Ancient History. Historiographical encounters with the Greek and Roman pasts. Cambridge: Cambridge University Press, 2011.LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. Traduzido por Wanda Nogueira Caldeira Brent. São Paulo: Boitempo, 2005.MARQUES, Danilo Araújo. No Future: esboços para uma ação política no “novo tempo do mundo”. História da Historiografia. Ouro Preto, n. 21, p. 43-54, ago. 2016.MARRAMAO, Giacomo. Kairós. Towards an Ontology of “Due Time”. Aurora: The Davies Group, 2007. MARRAMAO, Giacomo. Messianism without delay: on the “post-religious” political theology of Walter Benjamin. Constellations, vol. 15, n. 3, p. 397-405, 2008.MOMIGLIANO, Arnaldo. Problèmes d’Historiographie ancienne et moderne. Traduzido por Alain Tachet. Paris: Gallimard, 1983.MOSÈS, Stéphane. The Angel of History. Rosenzweig, Benjamin, Scholem. Traduzido por Barbara Harshau. Stanford: University of California Press, 2008.NEGRI, Antonio. Virtù e fortuna. O paradigma maquiaveliano. In: O Poder Constituinte. Ensaios sobre as alternativas da modernidade. Traduzido por Adriano Pilatti. Rio deJaneiro: DP&A, 2002, p. 57-148.NEGRI, Antonio. Kairós, Alma, Venus, Multitudo. Nove lições ensinadas a mim mesmo. Traduzido por Orlando dos Reis e Marcello Lino. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.PIRES, Francisco Murari. O fardo e o fio: na contramão da exposição historiográfica. História da Historiografia. Ouro Preto, n. 15, p. 70-88, ago. 2014.QUIGNARD, Pascal. Les ombres errantes. Paris: Gallimard, 2002.SARLO, Beatriz. Siete ensayos sobre Walter Benjamin. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2007.SCHOLEM, Gershom. Walter Benjamin and his Angel. In: On Jews and Judaism in Crisis. Selected essays. New York: Schoken Books, 1976.SCHOLEM, Gershom. Walter Benjamin. A história de uma amizade. Traduzido por Geraldo G. de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2008.TARDE, Gabriel. Os possíveis. In: Monadologia e Sociologia. Traduzido por Paulo Neves. São Paulo: Cosac & Naify, 2007, p. 193-233.TUCKER, Ericka. The subject of History: historical subjectivity and historical science. Journal of the Philosophy of History, n. 7, p. 205-229, 2013.WEISS, Helene. The Greek Conceptions of Time and Being in the Light of Heidegger’s Philosophy. Philosophy and Phenomenological Research, vol. 2, n. 2, p. 173-187,dez. 1941.VEYNE, Paul. Acreditavam os Gregos em seus Mitos? São Paulo: Brasiliense, 1984.VLASSOPOULOS, Kostas. Unthinking the Greek Polis: Ancient Greek History beyond eurocentrism. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
Neste artigo, busca-se refletir acerca dos problemas do tempo e da subjetividade na produção de conhecimento histórico. A abordagem escolhida é profundamente inspirada no pensamento de Giorgio Agamben e parte da citação da relação entre história e poesia ... see more

CORADINI, Odaci Luiz. As missões da “cultura” e da “política”: confrontos e reconversões de elites culturais e políticas no Rio Grande do Sul (1920-1960). Estudos históricos, Rio de Janeiro, n. 32, 2003, p. 125-144.GENETTE, Gérard. Paratextos editoriais. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.GRAFTON, Anthony. As origens trágicas da erudição: pequeno tratado sobre a nota de rodapé. Campinas: Papirus, 1998.GUTFREIND, Ieda. A historiografia rio-grandense. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1992.LOPES NETO, João Simões. Terra Gaúcha. Porto Alegre: Sulina, 1955.MEYER, Augusto. Correspondência, 14 abr. 1954, Rio de Janeiro, para SIMÕES LOPES, Francisca Meirelles. Álbum Simoniano, Biblioteca Pelotense, p. 128.MARTINS, Jefferson Telles. O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul e o espaço social dos intelectuais: trajetória institucional e estudo das redes de solidariedade (e conflitos) entre intelectuais (1920-1956). Tese (Doutorado em História). Programa de Pós-Graduação em História, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.MICELI, Sergio. Intelectuais e Classe dirigente no Brasil (1920-1945). São Paulo: Difel, 1979.NEDEL, Letícia Borges. Paisagens da Província: o regionalismo sul-rio-grandense e o Museu Júlio de Castilhos nos anos cinquenta. Dissertação (Mestrado em História Social). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.NEDEL, Letícia Borges. Um passado novo para uma História em crise: regionalismo e folcloristas no Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado em História). Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Universidade de Brasília, Brasília, 2005.NEDEL, Letícia Borges, RODRIGUES, Mara de Mattos. Historiografia, crítica e autocrítica. Ágora, Santa Cruz do Sul, v. 11, n. 1, jan./jun. 2005, p. 161-186.ORNELLAS, Manoelito de. Correspondência, 01 jan. 1954, Pelotas, para Editores da Editora Globo S. A., Porto Alegre. Álbum Simoniano, Biblioteca Pelotense. ORNELLAS, Manoelito de. Gaúchos e beduínos: a origem étnica e a formação do Rio Grande do Sul: Rio de Janeiro: José Olympio, 1948.ORNELLAS, Manoelito de. Prefácio. In: LOPES NETO, João Simões. Terra Gaúcha. Porto Alegre: Sulina, 1955, p. 7-8.ORNELLAS, Manoelito de. Um pouco de Simões Lopes Neto. Correio do Povo, Porto Alegre, 16 mar. 1948, p. 4.SILVEIRA, Daniela Oliveira. “O passado está prenhe dofuturo”: a escrita da história no Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (1920-1930). Dissertação (Mestrado em História). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.SIMÕES LOPES, Francisca Meirelles. Correspondência, 04 jan. 1954, Pelotas, para ORNELLAS, Manoelito de. Porto Alegre. Álbum Simoniano, Biblioteca Pelotense.SPALDING, Walter. Introdução. In: LOPES NETO, João Simões. Terra Gaúcha. Porto Alegre: Sulina, 1955, p. 9-12.SPALDING, Walter. Tradições e superstições do Brasil Sul. Rio de Janeiro: Organizações Simões, 1955.ZALLA, Jocelito. Quanto a Literatura fala à História: a ficção de Barbosa Lessa e a memória pública no Rio Grande do Sul. História da Historiografia, v. 16, 2014, p. 37-54.
O objetivo deste artigo é examinar o aparato paratextual póstumo de Terra Gaúcha (1955), ensaio histórico inédito do escritor regionalista João Simões Lopes Neto (1865-1916). Quais eram as condições (e os limites) da apropriação da obra e do autor no perí... see more

1 of 195.434 pages  |  10  records  |  more records»