SUMMARY
O presente artigo busca uma des-re-construção crítica acerca das relações Natureza-Homem-Espaço. Para isso procuramos analisar a noção de desenvolvimento e de sustentabilidade que emergem no debate ambiental contemporâneo sustentado por um discurso técnico, científico e mercadológico. Indicaremos a emergência de diferentes saberes que nos conduziriam a uma ruptura de paradigma e ainda a aparição de uma ordem ambiental internacional responsável pela formação de uma visão consensual sobre o tratamento do meio. O aparecimento da Agenda 21 abre um novo debate sobre as possibilidades e limites de um mesmo paradigma economicista vigente responder às novas demandas. Com esse trabalho objetivamos uma maior inteligibilidade e envolvimento entre os entes sócio-espaciais.