ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Social Sciences
History
Education
Literature
Research
Religion
Economy
Political Sciences
Languages
Agronomy and forestry
all records (74)

Languages
English
Spanish
Portuguese
German
French

Countries
Denmark
Indonesia
USA
Brazil
Canada
South Africa
Germany
Spain
Slovenia
Norway
all records (69)

Years
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
all records (24)

Filter  
 
16.583  Articles
1 of 1.659 pages  |  10  records  |  more records»
ABSTRAKPenelitian ini bertujuan untuk mengetahui volume penjualan titik impas pada peternakan UD. Markota Surya. Metode yang digunakan adalah analisis break even point (titik impas) dua produk. Hasil penelitian menunjukkan bahwa titik impas mengalami peru... see more

STRATEGI PEMASARAN CENGKEH (SYZYGIUM AROMATICUM) PRODUKSI DESA LANGDA KECAMATAN BUNTU BATUKABUPATEN ENREKANGIrmayaniE-mail : irmaumpar@yahoo.co.idKusnady TabsirE-Mail : kusnady78@outlook.co.idMustawakkalE-mail : mustawakkal16@gmail.com &nbs... see more

Neste livro, Peter Berger relata como sua perspectiva quanto à relação entre modernidade e religião se transformou, ao longo das últimas décadas, à luz de desenvolvimentos sócio-históricos transcorridos ao redor do mundo. Tal mudança de perspectiva o levo... see more

Neste livro, Peter Berger relata como sua perspectiva quanto à relação entre modernidade e religião se transformou, ao longo das últimas décadas, à luz de desenvolvimentos sócio-históricos transcorridos ao redor do mundo. Tal mudança de perspectiva o levo... see more

ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz de. Mennocchio e Riviére: criminosos da palavra, poetas do silêncio. Resgate (UNICAMP), Campinas, v. 2, p. 48-55, 1990.ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz de. O Caçador de Bruxas: Carlo Ginzburg e a análise historiográfica como inquisição e suspeição do outro. Saeculum (UFPB), v. 21, p. 45-63, 2009. Disponível em: http://www.periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/11470. Acesso em: 23 maio 2017.ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz de. O historiador naïf ou a análise historiográfica como prática de excomunhão. In: GUIMARÃES, Manoel L. S. (Org.). Estudos sobre a escrita da História. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006, p. 192-215. CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.CARDOSO, Ciro Flamarion. Ensaios Racionalistas. Rio de Janeiro: Campus, 1988. CARDOSO, Ciro Flamarion. História e paradigmas rivais. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador fala de teoria e metodologia: Ensaios. Bauru: EDUSC, 2005.CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.CERTEAU, Michel de. História e Psicanálise: Entre ciência e ficção. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. CEZAR, Temístocles. Hamlet Brasileiro: ensaio sobre giro linguístico e indeterminação historiográfica (1970-1980). História da Historiografia, n. 17, p. 440-461, 2015. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/741. Acesso em: 18 jun. 2018.CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002.CHARTIER, Roger. A História hoje: dúvidas, desafios e propostas. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 13, 1994. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1973. Acesso em: 15 ago 2019.CHARTIER, Roger. Au bord de la falaise. L’historie entre certitudes et inquiétitude. Paris: Albin Michel, 1998.DIEHL, Astor Antônio. A cultura historiográfica brasileira: década de 1930 aos anos 1970. Passo Fundo: Editora da Universidade de Passo Fundo, 1999. DIEHL, Astor Antônio. A cultura historiográfica nos anos 80: mudança estrutural na matriz historiográfica brasileira (IV). Porto Alegre: Evangraf, 1993b.DIEHL, Astor Antônio. A matriz da cultura histórica brasileira: do crescente progresso otimista à crise da razão histórica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993a. FALCON, Francisco Calazans. A identidade do Historiador. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 9, n. 17, p. 7-30, 1996.FALCON, Francisco Calazans. Estudos de Teoria da História e Historiografia. V. I - Teoria da História. 1. ed. São Paulo: HUCITEC, 2011, 206 p. FALCON, Francisco Calazans. Historiografia Contemporânea: balanço e perspectivas. Revista da Faculdade de Letras-História, Porto – Portugal, série II, v. 11, p. 353-376, 1994. FICO, Carlos; POLITO, Ronald. A história no Brasil: elementos para uma avaliação historiográfica. Ouro Preto: UFOP, v. 1, 1992.FRANZINI, Fábio. Mr. White chega aos trópicos: notas sobre Meta-história e a recepção de Hayden White no Brasil. In: BENTIVOGLIO, Julio; TOZZI, Verónica (Orgs.). Do passado histórico ao passado prático: 40 anos de Meta-história. Serra: Milfontes, 2017.GARCHET, Helena Maria Bomeny. Teoria literária e escrita da História de Hyden White. Revista Estudos Históricos – REH. Rio de Janeiro, Vol. 07, Nº 13, 1994. pp. 21- 23. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1972. Acesso em: 18 mar. 2017.GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.GINZBURG, Carlo. Relações de força: história, retórica, prova. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.GONÇALVES, Sergio Campos. Enfrentamentos epistemológicos: teoria da história e a problemática pós-moderna. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 8, abr., p. 187-196, 2012. Disponível em: Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/267/249. Acesso em: 8 set. 2017.MALERBA, Jurandir; CARDOSO, Ciro F. (Orgs.). Representações: contribuição a um debate transdisciplinar. Campinas: Papirus, 2000, 275 p.MALERBA, Jurandir. (Org.). A escrita da história: teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006b, p. 7-10.MALERBA, Jurandir. A história escrita: teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006a, 238 p. MALERBA, Jurandir. Em Busca de um Conceito de Historiografia - Elementos para uma Discussão. Varia História, Belo Horizonte, v. 17, p. 23-56, 2003.MALERBA, Jurandir. História & Narrativa: A ciência e a arte da escrita histórica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.MALERBA, Jurandir. Notas à margem: a crítica historiográfica no Brasil dos anos 1990. Textos Históricos, Brasília, v. 10, n. 1-2, p. 181-214, 2002.OHARA, João Rodolfo Munhoz. Virtudes epistêmicas na historiografia brasileira (1980-1990). Tese de Doutorado. UNESP: Assis – SP, 2017.RAGO, Margareth; GIMENES, Renato A. de O. (Orgs.). Narrar o passado, repensar a história. Campinas, SP: UNICAMP, 2000a.RAGO, Margareth. A “nova” historiografia brasileira. Revista Anos 90, Porto Alegre, v. 11, p. 73-97, 1999.RAGO, Margareth. As Marcas da Pantera: Foucault para historiadores. Revista Resgate. Campinas – SP, v. 1, n.5, p. 128-147, 1993b.RAGO, Margareth. As Marcas da Pantera: Michel Foucault na historiografia brasileira contemporânea. Revista Anos 90, Porto Alegre, v. 1, n.1, p. 121-143, 1993a. RAGO, Margareth. O Efeito Foucault Na Historiografia Brasileira. Tempo Social – Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 3, n. 28, 1995. RAGO, Margareth. Pensar diferentemente a história, viver femininamente o presente. In: GUAZZELLI, C.A.B.; PETERSEN, Silvia; SCHIMIDT, Benito B.; XAVIER, C.L. (Orgs.). Questões de Teoria e Metodologia da História. Porto Alegre: Editora Universidade UFRGS, 2000b, p. 41-58. RAMOS, Igor Guedes. Genealogia de uma operação historiográfica: as apropriações dos pensamentos de Edward Palmer Thompson e de Michel Foucault pelos historiadores brasileiros na década de 1980. Tese de Doutorado. UNESP: Assis – SP, 2014.REIS, José Carlos. Identidades do Brasil: de Calmon a Bonfim. Rio de Janeiro: FGV, 2006.REIS, José Carlos. Identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: FGV, 2007.SANTOS, Wagner Geminiano dos. A invenção da historiografia brasileira profissional, acadêmica: geografia e memória disciplinar, disputas político-institucionais e debates epistemológicos acerca do saber histórico no Brasil (1980-2012). Tese (Doutorado). Universidade Federal de Pernambuco, CFCH. Programa de Pós-graduação em História, Recife, 2018.SANTOS, Wagner Geminiano dos. Invenção da crítica historiográfica brasileira pós década de 1980: um campo de batalhas para modernos e pós-modernos. Revista de Teoria da História, Goiás, n. 7, p. 128-155, 2012.WHITE, Hayden. Meta-história: A imaginação Histórica do Século XIX. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1992.WHITE, Hayden. Teoria da História e escrita da História. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 13, 1994.
Neste artigo, discutimos como a crítica historiográfica, no Brasil, fez da linguistc turn um espectro a assombrar os territórios e fronteiras disciplinares de Clio, ameaçando o ofício dos historiadores profissionais, acadêmicos. Penso isso a partir de um ... see more

ALEKSIÉVITCH, Svetlana. A guerra não tem rosto de mulher. Traduzido por Cecília Rosas. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ALMEIDA, Sandra R. Goulart. Intervenções feministas: pós- colonialismo, poder e subalternidade. Estudos Feministas, Florianópolis, 21(2):336, p. 689-700, maio-ago. 2013. ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas, ano 8, p. 229-236, 2000 [1981]. ARANHA, Patrícia. Geografia como profissão: campo, auto-representação e historiografia (1934-1955). Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em História Social/ UFRJ, 2017. ARAÚJO, Valdei L. de. O Direito à História: O(A) Historiador(a) como Curador(a) de uma experiência histórica socialmente distribuída. In: GUIMARÃES, Géssica; BRUNO; PEREZ, Rodrigo. Conversas sobre o Brasil: ensaios de crítica histórica. Rio de Janeiro: Autografia, 2017, pp. 191-216. BAHRI, Deepika. Feminismo e/no pós-colonialismo. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 659-688, maio- ago. 2013. BALLESTRIN, Luciana M. Aragão. Feminismos subalternos. Estudos Feministas, v. 25, n. 3, p. 1035-1054, set.- dez. 2017. BERNARDES, Maria Thereza C. C. Mulheres de ontem? Rio de Janeiro, século XIX. São Paulo: T. A. Queiroz editor, 1988. BETIM, Felipe. ABL frustra expectativas de campanha por Conceição Evaristo e elege Cacá Diegues. El País, 31 de ago. 2018. Disponível em: https://brasil.elpais. com/brasil/2018/08/30/cultura/1535658767_015684.html Acesso em: agosto 2018. BORDO, Susan. A feminista como o outro. Estudos Feministas, ano 8, p. 10-29, 1o. semestre de 2000. BRANCO, Lucia Castello. O que é escrita feminina. São Paulo: Brasiliense, 1991. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 5a ed. Traduzido por Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bestbolso, 2017. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 10a ed. Traduzido por Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. BUTLER, Judith. Undoing gender. N. York: Routledge, 2004. CERTEAU, Michel de. L’histoire, science et fiction. Paris: Gallimard, 1987. CHARPENEL, Marion. Les enjeux de la mémoire chez les historiennes des femmes, 1970-2001. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, n. 223, p. 12-25, 2018. CONNEL, Raewyn. Gênero em termos reais. Traduzido por Marília Moschkovich. São Paulo: nVersos, 2016. CORREA, Marisa. Antropólogas e antropologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. DAVIS, Natalie Z. History’s Two Bodies. The American Historical Review, v. 93, n. 1, p. 1-30, 1988. DAVIS, Natalie Z. Women and the World of the “Annales”. History Workshop, n. 33, p. 121-137, 1992. DOSSE, François. Histoire intellectuelle. In: DELACROIX, C. et. all. (dir.) Historiographies I: concepts et débats. Paris: Gallimard, 2010, p. 378-390. DUARTE, Constância L. Imprensa feminina e feminista no Brasil: século XIX. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. EPPLE, Angelika; SCHASER, Angelika. Gendering historiography: beyond national canons. Frankfurt/N. York: Campus Verlag, 2009. EVARISTO, Conceição. Becos da memória. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. FANINI, Michele Asmar. A (in)elegibilidade feminina na Academia Brasileira de Letras. Tempo Social, v. 22, n. 1, p. 149-177, jun. 2010. FÚKS, Julian. Prefácio. In: ELTIT, Diamela. Jamais o fogo nunca. Traduzido por Julián Fúks. Belo Horizonte: Editora Relicário, 2017. Disponível em: https://medium.com/@relicarioedicoes/prólogo-de-julián-fuks-para-jamais-o- fogo-nunca-de-diamela-eltit-b69b38ca3c48). Acesso em: agosto 2018. GREVER, Maria; STUURMAN, Siep (ed.). Beyond the canon: History for the twenty-first century. New York: Palgrave Macmillan, 2007. GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. Debaixo da imediata proteção de Sua Majestade Imperial: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1838-1889). RIHGB, Rio de Janeiro, ano 156, n. 388, p. 459-613, jul.-set., 1995. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. A cultura histórica oitocentista: a constituição de uma memória disciplinar. In: PESAVENTO, Sandra J. História cultural: experiências de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2003, p. 9-24. HEILBORN, M. Luiza; SORJ, Bila. Estudos de gênero no Brasil. In: MICELI, Sergio (org.) O que ler na Ciência Social brasileira (1970-1995). São Paulo: Ed. Sumaré; ANPOCS; Brasília: CAPES, 1999, p. 183-221. HOLLANDA, Heloisa B.; ARAÚJO, Lucia N. Ensaístas brasileiras. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. KEATING, Ana Louise (ed.). Introduction. In: Gloria Anzaldua reader. Durham and London: Duke University Press, 2009, pp. 1-15. KÜCHEMANN, Berlindes; BANDEIRA, Lourdes M.; ALMEIDA, Tânia Mara C. A categoria de gênero nas Ciências Sociais e sua interdisciplinaridade. Revista do Ceam, v. 3, n. 1, p. 63-81, jan.-jun. 2015. LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, 2005. LUGONES, Maria. Colonialidad y gênero. Tabula Rasa, n. 9, p. 73-101, jul.-dic., 2008. LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952, set.-dez., 2014 [2010]. MENDEZ, Natalia P. Intelectuais feministas no Brasil dos anos 1960: Carmen da Silva, Heleieth Saffioti e Rose Marie Muraro. São Paulo: Paco Editorial, 2018. MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. MONTEIRO, Paolla Ungaretti. (In)visibilidade das mulheres brasileiras nos livros didáticos de História do Ensino Médio (PNLD, 2015). Porto Alegre: PUC-RS – Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016. MUZART, Zahidé L. Escritoras Brasileiras do século XIX. Florianópolis: Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003. OLIVEIRA, M. da Glória de. Fazer história, escrever a história: sobre as figurações do historiador no Brasil oitocentista. Revista Brasileira de História, v. 30, n. 59, p. 37-52, 2010. OLIVEIRA, M. da Glória de. Escrever vidas, narrar a história: a biografia como problema historiográfico no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2011. ORLANDO, Arthur. Carta à leitora. In: SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac-similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899], p. xi-xviii. PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero como categoria transversal na historiografia contemporânea. Topoi, v. 12, n. 22, p. 270-283, jan.-jun. 2011. PELEGRIN, Nicole. Histoires d’historiennes. Saint Étienne: Publications l’Université de S. Étienne, 2006. PEREIRA, Ana Carolina Barbosa. Precisamos falar sobre lugar epistêmico na Teoria da História. Tempo e Argumento, v. 10, n. 24, p. 88-114, abr.-jun., 2018. PRIORE, Mary del (org.) História das mulheres do Brasil. 7a ed. São Paulo: Contexto, 2004. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of world-systems research, v. 11, n. 2, p. 342-386, 2000. RACINE, Nicole; TREBITSCH, Michel (dir.) Intellectuelles: du genre em histoire des intellectuels. Bruxelles: Éditions Complexe, 2004. RICHARD, Nelly. A escrita tem sexo? In: RICHARD, Nelly. Intervenções críticas. Traduzido por Romulo Montes Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. RILEY, Denise. “Am I that name?” Feminism and the category of “women” in History. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1995. SABINO, Ignez. Contos e lapidações. Rio de Janeiro: Laemmert Editores, 1891. SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac- similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899]. SALES, Véronique (org.). Os historiadores. Traduzido por Christiane G. Colas. São Paulo: Unesp, 2011. SANTOS, Pedro A. C. dos; NICODEMO, Thiago L.; PEREIRA, Mateus H. de Faria. Historiografias periféricas em perspectiva global ou transnacional: eurocentrismo em questão. Estudos Históricos, v. 30, n. 60, p. 161-186, jan.-abr., 2017. SCHASER, Angelika. The challenge of gender: national historiography, nationalism and national identities. In: QUATAERT, Jean H.; HAGEMANN, Karen (ed.) Gendering modern German History: rewriting historiography. New York: Berghan Books, 2007. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: les autorités invisibles. Une historienne autrichienne aux Annales dans les années trente. Paris: Le Cerf, 1991. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: a central European refugee in the circle of French Annales, 1934-1941. History Workshop Journal, Issue 33, p. 100-120, 1992. Disponível em: http://smjegupr.net/wp-content/uploads/2012/05/ Schöttler-Peter.-Lucie-Varga-A-Central-European- Refugee-in-the-Circle-of-the-French-“Annales”-1934-1941. pdf Acesso em: agosto 2018. SCOTT, Joan W. História das mulheres. In: BURKE, P. (org.) A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992, p. 63-95. SCOTT, Joan W. Unanswered questions. AHR Forum: revisiting “Gender: a useful category of historical analysis”. American Historical Review, v. 113, Issue 5, dec. 2008. SCOTT, Joan W. The fantasy of feminist history. Durham and London: Duke University, 2011. SEGATO, Rita L. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. e-cadernos ces, 2012. Disponível em: http://eces.revues. org/1533 Acesso: ago. 2018. SHOWALTER, Elaine. A crítica feminista no território selvagem. In: HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 23-57. SILVA, Joaquim Norberto de Sousa. Crítica reunida: 1850-1892. Porto Alegre: Nova Prova Editora, 2005. SMITH, Bonnie C. Gênero e história: homens, mulheres e a prática histórica. Bauru/SP: EDUSC, 2003 [1998]. SMITH, Hilda L. Women Intellectuals and Intellectual History: their paradigmatic separation. Women’s History Review, v. 16, n. 3, p. 353-368, 2007. SPIVAK. G. C. Pode o subalterno falar? Traduzido por Sandra Regina G. Almeida; Marcos P. Feitosa e André P. Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO. Rio de Janeiro, Tomo LV, 1892. TELLES, Norma. Encantações: escritoras e imaginação literária no Brasil, século XIX. São Paulo: Intermeios, 2012. TURIN, Rodrigo. Uma nobre, difícil e útil empresa: o ethos do historiador oitocentista. História da Historiografia, n. 2, p. 12-28, mar. 2009. TURIN, Rodrigo. História da historiografia e memória disciplinar: reflexões sobre um gênero. História da Historiografia, n. 13, p. 78-95, dez. 2013. VARIKAS, Eleni. Gênero, experiência e subjetividade: a propósito do desacordo Tilly-Scott. Cadernos Pagu, n. 3, p. 63-84, 1994. VARIKAS, Eleni. Pensar o sexo e o gênero. Traduzido por Paulo Sérgio de Souza Jr. Campinas: Editora da Unicamp, 2016. VOVELLE, Michel (org.). Os historiadores. Lisboa: Editorial Teorema, 2005. YAMASHITA, Jougi G. Lucie Varga: a “desconhecida” historiadora dos Annales. 3 de jul. 2017. Disponível em:https://www.cafehistoria.com.br/lucie-varga-e-os- annales/ Acesso em: maio 2018. WALSH, Catherine E. Insurgency and the decolonial prospect, praxis and project. In: MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. WEHLING, Arno. De formigas, aranhas e abelhas. Reflexões sobre o IHGB. Rio de Janeiro: IHGB, 2010. WOOLF, Daniel. Uma História global da história. Petrópolis: Vozes, 2014. WOOLF, Virgínia. Profissões para mulheres e outros artigos feministas. Traduzido por Denise Bottmann. Porto Alegre: LPM Editora, 2012.
 O artigo propõe uma reflexão acerca dainvisibilidade das produções de autoria femininana história intelectual, tendo por horizonte alguns desafios postos pela perspectiva feminista decolonial. Como ponto de partida, abordo a separação para... see more

AbstractWith growing infrastructural pressure induced by urban densification combined with rural development and the increasing demands of industrialisation, South Africa is facing two related challenges. The first is a lack of sufficient energy to satisf... see more

1 of 1.659 pages  |  10  records  |  more records»