ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Law
Education
Social Sciences
Geography
Research
Environment
Literature
Architecture and Urbanism
History
Public health
all records (67)

Languages
Portuguese
Spanish
English

Countries
Brazil
USA
Spain
Portugal
Colombia
Argentina
Chile
Mexico
Ecuador
Cuba
all records (24)

Years
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
all records (24)

Filter  
 
1.795.132  Articles
1 of 179.514 pages  |  10  records  |  more records»
O propósito deste trabalho é empreender a análise de alguns poemas de O mundo à solta, de Felipe Fortuna, evidenciando refl exões sociais neles implicadas, por meio da saga das “vidas nuas” (AGAMBEM, 2010), aquelas que vivem em estado de exceção permanent... see more

O propósito deste trabalho é empreender a análise de alguns poemas de O mundo à solta, de Felipe Fortuna, evidenciando refl exões sociais neles implicadas, por meio da saga das “vidas nuas” (AGAMBEM, 2010), aquelas que vivem em estado de exceção permanent... see more

O propósito deste trabalho é empreender a análise de alguns poemas de O mundo à solta, de Felipe Fortuna, evidenciando refl exões sociais neles implicadas, por meio da saga das “vidas nuas” (AGAMBEM, 2010), aquelas que vivem em estado de exceção permanent... see more

O propósito deste trabalho é empreender a análise de alguns poemas de O mundo à solta, de Felipe Fortuna, evidenciando refl exões sociais neles implicadas, por meio da saga das “vidas nuas” (AGAMBEM, 2010), aquelas que vivem em estado de exceção permanent... see more

As análises dos sistemas-mundo e a teoria do desenvolvimento desigual e combinado representam duas das mais interessantes e inovadoras perspectivas teóricas para o estudo da economia política internacional baseadas no programa de pesquisa materialista his... see more

ACI - Agência Católica de Informações. Disponível em: https://www.acidigital.com/ . Acesso em: 05 fev. 2018.ADORNO, Theodor W. O que significa elaborar o passado. In: ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1995. p. 29-49.ANKERSMIT, Frank R. Historiografia e pós-modernismo. Topoi, Rio de Janeiro, v. 2, n. Janeiro-Junho, p. 113–135, 2001.ARAÚJO, Valdei. O Direito à História: O (A) Historiador (a) como Curador (a) de uma experiência histórica socialmente distribuída. In: GUIMARÃES, Géssica; BRUNO, Leonardo; PEREZ, Rodrigo (Orgs.). Conversas sobre o Brasil: ensaios de crítica histórica. Rio de Janeiro: Autografia, 2017. p. 191–216.AZEVEDO, Reinaldo. E os milhões mortos pela Santa Inquisição? perguntam. E eu respondo. Revista Veja. Publicado em 7 mar. 2012. Disponível em: https://goo.gl/iAYb5w . Acesso em: 25 abr. 2018.AQUINO, Felipe. Inquisição: uma breve história. Site ed. Cleofas, 12 de abril de 2018. Disponível em https://goo.gl/kR4xdC . Aceso em: 29 abr. 2018.AQUINO, Felipe. Para entender a Inquisição. 9ª ed. Lorena: Ed. Cleofas, 2016. AQUINO, Felipe. Por que céus, um judeu como você, haveria de se tornar Católico? – testemunho de um judeu convertido. Disponível em: https://goo.gl/zChrU5. Acesso em 29 abr. 2018.BAUER, Caroline Silveira; NICOLAZZI, Fernando Felizardo. O historiador e o falsário: Usos públicos do passado e alguns marcos da cultura histórica contemporânea. Varia Historia, v. 32, n. 60, p. 807–835, 2016. BENNASSAR, Bartolomé. L’Inquisition espagnole: XVe,-XIXe siècle. Collection Marabout Université. Paris: Hachete, 1979. BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições: Portugal, Espanha e Itália. Séculos XV-XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.BETTENCOURT, Estevão, D. (osb). Revista Pergunte e Responderemos. Disponível em http://www.pr.gonet.biz/revista.php. Acesso em: 18 abr. 2018.BORROMEO, Agostino. Comitato del grande giubileo dell'anno 2000. Commisione teologico-storica. L'inquisizione: Atti del Simposio internazionale, Città del Vaticano, 29-31 ottobre 1998. Città del Vaticano: Biblioteca Apostolica Vaticana, 2003.Catolicismo Romano (portal). A verdadeira face da Inquisição e os fatos manipulados pelos livros de história. Disponível em: https://goo.gl/P7HkcZ. Acesso em: 20 dez. 2018.COWAN, Benjamin Arthur. Nosso Terreno: crise moral, política evangélica e a formação da Nova Direita brasileira. Varia Historia, v. 30, n. 52, p. 101-125, 2014. D’ARCENS, Louise. Living Memory and de Long Dead: The Ethics of Laughting at the Middle Ages. In: FUGELSO, Karl. Studies about medievalism XVIII. Ethics and medievalism. Cambridge: D.S. Brewer, 2014. p. 11-18.D’EMILIO, Frances. Original: Inquisição não foi tão mortal, diz Vaticano. Folha de São Paulo. São Paulo, quarta-feira, 16 jun. 2004. Mundo. Associated Press, trad. Clara Allain. Disponível em: https://goo.gl/yt5BD4. Acesso em: 28 abr. 2018.Discorso del santo padre Giovanni Paolo II ai partecipanti al Simposio Internazionale di studio sul tema l’inquisizione, 31 ottobre 1998. Disponível em: https://goo.gl/RXHSy3. Acesso em: 05 dez. 2017. Fátima Apologética: Disponível em: http://www.fatima.org/. Acesso em: 28 abr. 2018.FERNANDES, Alécio Nunes. Dos manuais e regimentos do Santo Ofício português: a longa duração de uma justiça que criminalizava o pecado (séc. XIV-XVIII). Dissertação de mestrado, História. Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília, UnB. Brasília, DF, 2011.FISICHELA, R. Apologética. In: Lexicon: dicionário teológico enciclopédico. Vários autores. Trad. João Paixão Neto; Alda da Anunciação Machado. São Paulo: edições Loyola, 2003. FONTE, Sandra Soares Della; LOUREIRO, Robson. Revisionismo Histórico e o Pós-Moderno: Indícios de um Encontro Inusitado. Impulso, v. 20, n. 49, p. 85-95, 2010.FOUCAULT, Michel. Verdade e Poder. In: FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1988, p. 1-14.FRANKE, Daniel. Medievalism, White Supremacy, and the Historian’s Craft: A Response. AHA Today: everything has a history, nov. 18, 2017. Disponível em: https://goo.gl/vcvZ3z . Acesso em: 5 jan. 2018.GOLDSTEIN, David. Letter, Hebrew-Catholic, to Mr Isaacs [1943]. Whitefish, MT, United States: Literary Licensing, LLC, 2011.GONZAGA, João Bernardino. A Inquisição em seu mundo. 4. ed. São Paulo: ed. Saraiva, 1993.HERCULANO, Alexandre. História da origem e estabelecimento da Inquisição em Portugal. Porto Alegre: Ed. Pradense, 2002.HUNTINGTON, Samuel P. Conservatism as an Ideology. The American Political Science Review, v. 51, n. 2, p. 454-473, jun., 1957.LEA, Henry Charles. A history of the Inquisition of the Middle Ages. Vol. I. New York: Harper& Brothers, 1887.LEA, Henry Charles. Historia de la Inquisición española. Tradução de Angel Alcalá y Jesús Tobio. Edición y Prólogo: Angel Alcalá. Vol. III. Fundación Universitaria Española: Madrid, 1993.MAIA, Wander, pe. [Entrevista] O que foi a Inquisição: Contexto Histórico | Entendendo a Inquisição - Parte 1. Programa Ecclesia. Youtube, Publicado em: 4 ago 2016. Disponível em https://youtu.be/ilH7Mt7BmgE. Acesso em 1 nov. 2017.MAISTRE, Joseph-Marie de. Lettres à un gentilhomme russe sur l'Inquisition espagnole. Lyon: J-B. Pélagaud, 1852. Disponível em: https://goo.gl/xQwb1C. Acesso em: 20 dez. 2018.MALERBA, Jurandir. Os historiadores e seus públicos: Desafios ao conhecimento histórico na era digital. Revista Brasileira de História, v. 37, n. 74, p. 135–154, 2017. MARCOCCI, Giuseppe; PAIVA, José Pedro. História da Inquisição portuguesa: 1536-1821. 1. ed. Lisboa: A Esfera dos Livros, editora, 2013.MARTINA, Giacommo. La Iglesia, de Lutero a nuestros días. Volume II: Epoca del Absolutismo. Lo tradujo al castellano: Joaquin L. Ortega. Ediciones Cristandad. Madrid, 1974.MATTOS, Yllan de. A Inquisição contestada: críticos e críticas ao Santo Ofício português (1605-1681). Rio de Janeiro: Mauad: FAPERJ, 2014.MENÉNDEZ Y PELAYO, Marcelino. Historia de los heterodoxos españoles. Tomo III. Madrid: Librería católica de San José, 1880.MURARO, Rose Marie. Introdução. In: KRAMER, Heinrich [1430-1505]. Malleus Malleficarum. O martelo das feiticeiras, Heinrich Kramer e James Sprenger. 3. ed. Tradução de Paulo Fróes; Rose Marie Muraro. Rio de Janeiro: BestBolso, 2016.OLIVEIRA. Emerson de. A Inquisição e a Igreja católica – respostas aos críticos. Blog Logos Apologética. 7 de maio de 2017. Disponível em: https://goo.gl/RuQGfB. Acesso em: 20 dez. 2018.PEREIRA, Mateus Henrique de Faria. Nova direita? Guerras de memória em tempos de Comissão da Verdade (2012-2014). Varia Historia, v. 31, n. 57, p. 863-902, 2015. PIERUCCI, Antônio Flávio. As Bases Da Nova Direita. Novos Estudos, n. 19, p. 26-45, 1987. QUADROS, Marcos Paulo dos Reis. Neoconservadorismo e direita religiosa nos Estados Unidos: formação ideológica, guerra cultural e política externa. Espaço Plural, v. 15, n. 31, p. 43-61, 2014.ROPS, Henri-Daniel. A Igreja das catedrais e das cruzadas. São Paulo: Ed. Quadrante, vol. III, 1993.ROPS, Henri-Daniel. A Igreja dos Tempos bárbaros. São Paulo: Ed. Quadrante, vol. II, 1991. RÜSEN, Jörn. Como dar sentido ao passado: questões relevantes de meta-história. História da historiografia, v. 2, n. 2, p. 163-209, 2009.SARAIVA, Antônio José. Inquisição e cristãos novos. 6. ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1994.SCHÜLER, Arnaldo. Dicionário enciclopédico de teologia. 1. ed. Canoas (RS): Editora Concórdia/Editora Ulbra, 2002.SIQUEIRA, Sonia A. A disciplina da vida colonial: os Regimentos da Inquisição. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a. 157, nº. 392, jul./set. 1996.SORREL Christian. Daniel-Rops et l'Histoire de l'Église du Christ (1948-1965). Revue d'histoire de l'Église de France, tome 86, n°217, 2000, p. 669-684. Un siècle d'histoire du christianisme en France.SYMES, Carol. Medievalism, White Supremacy, and the Historian’s Craft. AHA Today: everything has a history, nov. 2, 2017. Disponível em: https://goo.gl/dxQi7m. Acesso em: 03 nov. 2017.Veritatis Splendor: memória e ortodoxia cristãs. Disponível em: https://www.veritatis.com.br/. Acesso em: 02 mai. 2018.VENÂNCIO, Renato P. O Incorreto no Guia politicamente incorreto da história do Brasil. Resenha do livro: Guia politicamente incorreto da história do Brasil. 2 ed. São Paulo: Leya, 2012. (Primeira edição em 2009), versão e-book. HH Magazine: humanidades em rede. Disponível em: https://goo.gl/meCYuz. Acesso em 20 dez. 2018.VIDAL-NAQUED, Pierre. Os assassinos da memória: um Eichmann de papel e outros ensaios sobre o revisionismo. Campinas: ed. Papirus, 1988.WHITE, Hayden V. The practical past. Evanston, Illinois: Northwestern University press, 2014.Zenit: the world seen from Rome. Disponível em: https://zenit.org/. Acesso em: 28 abr. 2018.
Este artigo analisa o livro Para entender a Inquisição, do missionário católico Felipe Aquino, uma obra apologética que propõe uma revisão histórica sobre os tribunais de fé católicos medievais e modernos, partindo da premissa de que existem usos da ... see more

Resumo: O modo como os homens conduzem suas vidas em meio às atribulações cotidianas, deixando-se levar por um sem-número de atividades que, em vez de lhes trazerem satisfação, acabam por torná-los ainda mais afastados de si mesmos segue sendo uma preocup... see more

ALEKSIÉVITCH, Svetlana. A guerra não tem rosto de mulher. Traduzido por Cecília Rosas. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ALMEIDA, Sandra R. Goulart. Intervenções feministas: pós- colonialismo, poder e subalternidade. Estudos Feministas, Florianópolis, 21(2):336, p. 689-700, maio-ago. 2013. ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas, ano 8, p. 229-236, 2000 [1981]. ARANHA, Patrícia. Geografia como profissão: campo, auto-representação e historiografia (1934-1955). Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em História Social/ UFRJ, 2017. ARAÚJO, Valdei L. de. O Direito à História: O(A) Historiador(a) como Curador(a) de uma experiência histórica socialmente distribuída. In: GUIMARÃES, Géssica; BRUNO; PEREZ, Rodrigo. Conversas sobre o Brasil: ensaios de crítica histórica. Rio de Janeiro: Autografia, 2017, pp. 191-216. BAHRI, Deepika. Feminismo e/no pós-colonialismo. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 659-688, maio- ago. 2013. BALLESTRIN, Luciana M. Aragão. Feminismos subalternos. Estudos Feministas, v. 25, n. 3, p. 1035-1054, set.- dez. 2017. BERNARDES, Maria Thereza C. C. Mulheres de ontem? Rio de Janeiro, século XIX. São Paulo: T. A. Queiroz editor, 1988. BETIM, Felipe. ABL frustra expectativas de campanha por Conceição Evaristo e elege Cacá Diegues. El País, 31 de ago. 2018. Disponível em: https://brasil.elpais. com/brasil/2018/08/30/cultura/1535658767_015684.html Acesso em: agosto 2018. BORDO, Susan. A feminista como o outro. Estudos Feministas, ano 8, p. 10-29, 1o. semestre de 2000. BRANCO, Lucia Castello. O que é escrita feminina. São Paulo: Brasiliense, 1991. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 5a ed. Traduzido por Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bestbolso, 2017. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 10a ed. Traduzido por Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. BUTLER, Judith. Undoing gender. N. York: Routledge, 2004. CERTEAU, Michel de. L’histoire, science et fiction. Paris: Gallimard, 1987. CHARPENEL, Marion. Les enjeux de la mémoire chez les historiennes des femmes, 1970-2001. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, n. 223, p. 12-25, 2018. CONNEL, Raewyn. Gênero em termos reais. Traduzido por Marília Moschkovich. São Paulo: nVersos, 2016. CORREA, Marisa. Antropólogas e antropologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. DAVIS, Natalie Z. History’s Two Bodies. The American Historical Review, v. 93, n. 1, p. 1-30, 1988. DAVIS, Natalie Z. Women and the World of the “Annales”. History Workshop, n. 33, p. 121-137, 1992. DOSSE, François. Histoire intellectuelle. In: DELACROIX, C. et. all. (dir.) Historiographies I: concepts et débats. Paris: Gallimard, 2010, p. 378-390. DUARTE, Constância L. Imprensa feminina e feminista no Brasil: século XIX. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. EPPLE, Angelika; SCHASER, Angelika. Gendering historiography: beyond national canons. Frankfurt/N. York: Campus Verlag, 2009. EVARISTO, Conceição. Becos da memória. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. FANINI, Michele Asmar. A (in)elegibilidade feminina na Academia Brasileira de Letras. Tempo Social, v. 22, n. 1, p. 149-177, jun. 2010. FÚKS, Julian. Prefácio. In: ELTIT, Diamela. Jamais o fogo nunca. Traduzido por Julián Fúks. Belo Horizonte: Editora Relicário, 2017. Disponível em: https://medium.com/@relicarioedicoes/prólogo-de-julián-fuks-para-jamais-o- fogo-nunca-de-diamela-eltit-b69b38ca3c48). Acesso em: agosto 2018. GREVER, Maria; STUURMAN, Siep (ed.). Beyond the canon: History for the twenty-first century. New York: Palgrave Macmillan, 2007. GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. Debaixo da imediata proteção de Sua Majestade Imperial: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1838-1889). RIHGB, Rio de Janeiro, ano 156, n. 388, p. 459-613, jul.-set., 1995. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. A cultura histórica oitocentista: a constituição de uma memória disciplinar. In: PESAVENTO, Sandra J. História cultural: experiências de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2003, p. 9-24. HEILBORN, M. Luiza; SORJ, Bila. Estudos de gênero no Brasil. In: MICELI, Sergio (org.) O que ler na Ciência Social brasileira (1970-1995). São Paulo: Ed. Sumaré; ANPOCS; Brasília: CAPES, 1999, p. 183-221. HOLLANDA, Heloisa B.; ARAÚJO, Lucia N. Ensaístas brasileiras. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. KEATING, Ana Louise (ed.). Introduction. In: Gloria Anzaldua reader. Durham and London: Duke University Press, 2009, pp. 1-15. KÜCHEMANN, Berlindes; BANDEIRA, Lourdes M.; ALMEIDA, Tânia Mara C. A categoria de gênero nas Ciências Sociais e sua interdisciplinaridade. Revista do Ceam, v. 3, n. 1, p. 63-81, jan.-jun. 2015. LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, 2005. LUGONES, Maria. Colonialidad y gênero. Tabula Rasa, n. 9, p. 73-101, jul.-dic., 2008. LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952, set.-dez., 2014 [2010]. MENDEZ, Natalia P. Intelectuais feministas no Brasil dos anos 1960: Carmen da Silva, Heleieth Saffioti e Rose Marie Muraro. São Paulo: Paco Editorial, 2018. MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. MONTEIRO, Paolla Ungaretti. (In)visibilidade das mulheres brasileiras nos livros didáticos de História do Ensino Médio (PNLD, 2015). Porto Alegre: PUC-RS – Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016. MUZART, Zahidé L. Escritoras Brasileiras do século XIX. Florianópolis: Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003. OLIVEIRA, M. da Glória de. Fazer história, escrever a história: sobre as figurações do historiador no Brasil oitocentista. Revista Brasileira de História, v. 30, n. 59, p. 37-52, 2010. OLIVEIRA, M. da Glória de. Escrever vidas, narrar a história: a biografia como problema historiográfico no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2011. ORLANDO, Arthur. Carta à leitora. In: SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac-similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899], p. xi-xviii. PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero como categoria transversal na historiografia contemporânea. Topoi, v. 12, n. 22, p. 270-283, jan.-jun. 2011. PELEGRIN, Nicole. Histoires d’historiennes. Saint Étienne: Publications l’Université de S. Étienne, 2006. PEREIRA, Ana Carolina Barbosa. Precisamos falar sobre lugar epistêmico na Teoria da História. Tempo e Argumento, v. 10, n. 24, p. 88-114, abr.-jun., 2018. PRIORE, Mary del (org.) História das mulheres do Brasil. 7a ed. São Paulo: Contexto, 2004. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of world-systems research, v. 11, n. 2, p. 342-386, 2000. RACINE, Nicole; TREBITSCH, Michel (dir.) Intellectuelles: du genre em histoire des intellectuels. Bruxelles: Éditions Complexe, 2004. RICHARD, Nelly. A escrita tem sexo? In: RICHARD, Nelly. Intervenções críticas. Traduzido por Romulo Montes Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. RILEY, Denise. “Am I that name?” Feminism and the category of “women” in History. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1995. SABINO, Ignez. Contos e lapidações. Rio de Janeiro: Laemmert Editores, 1891. SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac- similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899]. SALES, Véronique (org.). Os historiadores. Traduzido por Christiane G. Colas. São Paulo: Unesp, 2011. SANTOS, Pedro A. C. dos; NICODEMO, Thiago L.; PEREIRA, Mateus H. de Faria. Historiografias periféricas em perspectiva global ou transnacional: eurocentrismo em questão. Estudos Históricos, v. 30, n. 60, p. 161-186, jan.-abr., 2017. SCHASER, Angelika. The challenge of gender: national historiography, nationalism and national identities. In: QUATAERT, Jean H.; HAGEMANN, Karen (ed.) Gendering modern German History: rewriting historiography. New York: Berghan Books, 2007. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: les autorités invisibles. Une historienne autrichienne aux Annales dans les années trente. Paris: Le Cerf, 1991. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: a central European refugee in the circle of French Annales, 1934-1941. History Workshop Journal, Issue 33, p. 100-120, 1992. Disponível em: http://smjegupr.net/wp-content/uploads/2012/05/ Schöttler-Peter.-Lucie-Varga-A-Central-European- Refugee-in-the-Circle-of-the-French-“Annales”-1934-1941. pdf Acesso em: agosto 2018. SCOTT, Joan W. História das mulheres. In: BURKE, P. (org.) A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992, p. 63-95. SCOTT, Joan W. Unanswered questions. AHR Forum: revisiting “Gender: a useful category of historical analysis”. American Historical Review, v. 113, Issue 5, dec. 2008. SCOTT, Joan W. The fantasy of feminist history. Durham and London: Duke University, 2011. SEGATO, Rita L. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. e-cadernos ces, 2012. Disponível em: http://eces.revues. org/1533 Acesso: ago. 2018. SHOWALTER, Elaine. A crítica feminista no território selvagem. In: HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 23-57. SILVA, Joaquim Norberto de Sousa. Crítica reunida: 1850-1892. Porto Alegre: Nova Prova Editora, 2005. SMITH, Bonnie C. Gênero e história: homens, mulheres e a prática histórica. Bauru/SP: EDUSC, 2003 [1998]. SMITH, Hilda L. Women Intellectuals and Intellectual History: their paradigmatic separation. Women’s History Review, v. 16, n. 3, p. 353-368, 2007. SPIVAK. G. C. Pode o subalterno falar? Traduzido por Sandra Regina G. Almeida; Marcos P. Feitosa e André P. Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO. Rio de Janeiro, Tomo LV, 1892. TELLES, Norma. Encantações: escritoras e imaginação literária no Brasil, século XIX. São Paulo: Intermeios, 2012. TURIN, Rodrigo. Uma nobre, difícil e útil empresa: o ethos do historiador oitocentista. História da Historiografia, n. 2, p. 12-28, mar. 2009. TURIN, Rodrigo. História da historiografia e memória disciplinar: reflexões sobre um gênero. História da Historiografia, n. 13, p. 78-95, dez. 2013. VARIKAS, Eleni. Gênero, experiência e subjetividade: a propósito do desacordo Tilly-Scott. Cadernos Pagu, n. 3, p. 63-84, 1994. VARIKAS, Eleni. Pensar o sexo e o gênero. Traduzido por Paulo Sérgio de Souza Jr. Campinas: Editora da Unicamp, 2016. VOVELLE, Michel (org.). Os historiadores. Lisboa: Editorial Teorema, 2005. YAMASHITA, Jougi G. Lucie Varga: a “desconhecida” historiadora dos Annales. 3 de jul. 2017. Disponível em:https://www.cafehistoria.com.br/lucie-varga-e-os- annales/ Acesso em: maio 2018. WALSH, Catherine E. Insurgency and the decolonial prospect, praxis and project. In: MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. WEHLING, Arno. De formigas, aranhas e abelhas. Reflexões sobre o IHGB. Rio de Janeiro: IHGB, 2010. WOOLF, Daniel. Uma História global da história. Petrópolis: Vozes, 2014. WOOLF, Virgínia. Profissões para mulheres e outros artigos feministas. Traduzido por Denise Bottmann. Porto Alegre: LPM Editora, 2012.
 O artigo propõe uma reflexão acerca dainvisibilidade das produções de autoria femininana história intelectual, tendo por horizonte alguns desafios postos pela perspectiva feminista decolonial. Como ponto de partida, abordo a separação para... see more

O objetivo principal deste trabalho é analisar a construção do discurso próprio com base no discurso de outrem, mostrando o movimento dialógico da palavra alheia em língua portuguesa à palavra própria em Libras de um estudante surdo, do curso de Letras/Li... see more

1 of 179.514 pages  |  10  records  |  more records»