ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Philosophy
Literature
Political Sciences
Social Sciences
Law
History
Languages

Languages

Countries
Brazil
Chile
Argentina
Colombia
USA

Years
2020
2019
2017
2016
2014
2010
2008

Filter  
 
11  Articles
1 of 2 pages  |  10  records  |  more records»
O trabalho apresenta o que pode ser o papel do ceticismo para o direito no pensamento de Michel de Montaigne (1533-1592). Em primeiro lugar, discute a justiça através de uma atitude solipsista. Em seguida, identifica como pode ser configurado o direito a ... see more

O presente artigo tem por principal objetivo analisar a presença do ceticismo pirrônico, sobretudo a partir dos escritos de Sexto Empírico, em determinados momentos da obra de Nietzsche, a fim de identificar e poder avaliar as afinidades filosóficas entre... see more

“Pyrrhon et le scepticisme primitif”. In: Revue philosophique de la France et de l’Étranger, Ano 6, 1885, p. 517-532Os céticos antigos reconheciam expressamente Pirro como seu mestre, e sua doutrina conservou entre os modernos o nome de pirronismo. Parece... see more

ALCIDES, Sérgio. Estes penhascos: Cláudio Manuel da Costa e a paisagem das Minas, 1753-1773. São Paulo: Hucitec, 2003.BARANTE, M. de. Histoire des ducs de Bourgogne de la Maison de Valois, 1364-1477. Paris: L’Advocat Libraire, 4 ed., 1826.BOULAY, Bérenger. Effets de présence et effets de vérité dans l’historiographie. Littérature, n. 159, p. 26-38, 2010.CALAME, Claude. Entre vraisemblable, nécessité et poétique de la vue: l’historiographie grecque classique. Texto! Textes & Cultures, v. XV, n. 3, p. 1-20, 2010.CEZAR, Temístocles. Lição sobre a escrita da história. Historiografia e nação no Brasil do século XIX. Diálogos, Maringá, v. 8, n. 1, p. 11-29, 2004.CHATEAUBRIAND, F. René de. Études historiques. In: CHATEAUBRIAND, F. René de. Oeuvres complétes. Paris: Pourrat Fréres, Éditeurs, t. 4, 1836.Dictionnaire de l’Académie Française. Paris: J. J. Smits, t. 2, 1798; t. 2, 1835; t. 1, 1878; t. 2, 1932-5.Encyclopédie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers, etc., eds. D. Diderot; J. d’Alembert. University of Chicago: ARTFL Encyclopédie Project (2013 Edition), v. 3, 4, 5, 8.GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.GUMBRECHT, Hans U. Modernização dos sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998.HANSEN, João Adolfo. Categorias epidíticas da ekphrasis. Limiar, v. 1, n. 1, p. 1-22, 2013.HANSEN, João Adolfo. Ut Pictura Poesis e Verossimilhança na Doutrina do Conceito no Século XVII. In: MEGALE, Heitor (org.). Para Segismundo Spina: língua, filologia e literatura. São Paulo: EDUSP; Iluminuras, 1995, p. 201-214.HARTOG, François. Evidência da história: o que os historiadores veem. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.KOSELLECK, Reinhart. Estratos do tempo: estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto; PUC-Rio, 2014.KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; PUC-Rio, 2006.LAROUSSE, Pierre. Grand Dictionnaire Universel du XIXe siècle. Paris: Administration du Grand Dictionnaire Universel, tomo V, 1869.LARUE, Anne. De l’Ut pictura poesis à la fusion romantique des arts. La Synthèse des arts, p. 1-18, 1998.LESSING, Gotthold E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia, com esclarecimentos ocasionais sobre diferentes pontos da história da arte antiga. São Paulo: Iluminuras, 1998.LIDDELL, Henry; SCOTT, Robert. A Greek-English Lexicon, revised and augmented throughout by Sir Henry Stuart Jones. Oxford: Clarendon Press, 1940.LONGINUS; (ARISTOTLE; DEMETRIUS). Poetics; On the sublime; On style. Cambridge; London: Harvard University Press, 1995.LUCIANO. Como se deve escrever a história. Tradução de Jacyntho Brandão. Belo Horizonte: Tessitura, 2009.MARKIEWICZ, Henryk; GABARA, Uliana. Ut pictura poesis... A history of the Topos and the Problem. New Literary History, v. 18, n. 3, p. 535-558, 1987.MAURER, Kathrin. Visualizing the Past: The Power of the Image in German Historicism. Berlin; Boston: De Gruyter, 2013.PAYEN, Pascal. A constituição da história como ciência no século XIX e seus modelos antigos: fim de uma ilusão ou futuro de uma herança? História da historiografia, v. 4, n. 6, p. 103-122, 2011. DOI 10.15848/hh.v0i6.250. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/250. Acesso em: 3 jul. 2019.PEREIRA, Mateus; ARAUJO, Valdei. Atualismo 1.0: como a ideia de atualização mudou o século XXI. Mariana: Editora SBTHH, 2018.RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Tradução de Alan François. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2007.SAMUELS, Maurice. The spectacular Past: Popular History and the Novel in Nineteenth-Century France. Ithaca and London: Cornell University Press, 2004.SCHEPENS, Guido. L’autopsie comme problème méthodologique de l’historiographie. In: SCHEPENS, Guido. L’Autopsie dans la méthode des historiens grecs du Vème siècle avant J.-C. Brussels: Koninklijke Academie, 1980. p. 1-32.SINKEVISQUE, Eduardo. Breve relação sobre o Tratado Político (1715) de Sebastião da Rocha Pita [...]. Estudos Portugueses e Africanos, n. 36, 2º sem., s/p, 2000.SINKEVISQUE, Eduardo. Doutrina seiscentista da arte histórica: discurso e pintura das guerras holandesas (1624-1654). 2005. Tese (Doutorado em Letras) – Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas e Vernáculas, USP, São Paulo, 2005.THIERRY, Augustin. Dix ans d’études historiques. Paris: J. Tessier Libraire, 1836.TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso: livro I. Tradução de Anna Lia Prado. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.VAPEREAU, Gustave. Dictionnaire Universel des Littératures. Paris: Lib. Hachette, 1876.VOLTAIRE. O pirronismo da história. Tradução: Márcia Valéria de Aguiar. São Paulo: Martins Fontes, 2007.WEBB, Ruth. Ekphrasis, Imagination and Persuasion in Ancient Rhetorical Theory and Practice. Surrey, England: Ashgate, 2009.ZANGARA, Adriana. Voir l’histoire. Théories anciennces du récit historique: IIe siècle avant J.-C. – IIe siècle aprés J.-C. Paris: J. Vrin, 2007.
A apresentação de uma “história vívida”, capaz de “colocar os objetos narrados sob os olhos do leitor” ou a elaboração de uma “pintura da história” são procedimentos caros à historiografia francesa da primeira metade do século XIX. No entanto, esse invest... see more

La presente contribución tiene como objetivo principal desarrollar, quince años después de la última prospección investigadora, una actualización crítica en torno a las vinculaciones entre la filosofía de Nietzsche y las obras del escritor español Baltasa... see more

Este artigo trata dos seguintes tópicos da filosofia cética de modalidade pirrônica: ética, linguagem e epistemologia, conforme pensados pelo médico alexandrino do século II d.C. Sexto Empírico, seu principal expoente. Recorremos à interpretação de Myles ... see more

Este artigo completa uma tríade elaborada em torno da questão do ceticismo no pensamento iluminista de Denis Diderot. O primeiro deles, intitulado “O jovem Diderot e o ceticismo dos Pensamentos”, foi publicado na revista Dois Pontos, em sua edição dedicad... see more

Por sus propias palabras y por las de la mayoría de sus intérpretes, se ha considerado a Hume un escéptico mitigado. Sin embargo, la distinción hecha por el filósofo entre escepticismo pirrónico y académico no es correcta en absoluto. El objetivo de este ... see more

1 of 2 pages  |  10  records  |  more records»