ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Education
Social Sciences
History
Research
Agronomy and forestry
Law
Environment
Communication
Literature
Architecture and Urbanism
all records (74)

Languages
Spanish
Portuguese
English
German
French

Countries
Brazil
Spain
Argentina
USA
Chile
Colombia
Italy
Cuba
Ecuador
Mexico
all records (56)

Years
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
all records (24)

Filter  
 
7.012  Articles
1 of 702 pages  |  10  records  |  more records»
AHR EXCHANGE. The Question of “Black Rice”. The American Historical Review, v. 115, n. 1, p. 123-171, 2010.ALADRÉN, Gabriel. Liberdades negras nas paragens do sul: alforria e inserção social de libertos em Porto Alegre, 1800-1835. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. ALADRÉN, Gabriel. Bajo mi real protección y amparo: os decretos espanhóis de liberdade a escravos fugitivos e os conflitos imperiais no Atlântico, 1680-1791. Topoi, v. 18, n. 36, p. 514- 536, 2017. ALONSO, Angela. Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-1888). São Paulo: Companhia das Letras, 2015. ASSIS, Arthur Alfaix; MATA, Sérgio da. Prefácio: O conceito de história e o lugar dos Geschichtliche Grundbegriffe na história da história dos conceitos. In: ENGELS, Odilo; HORST, Günther; MEIER, Christian; KOSELLECK, Reinhart. O conceito de história. Belo Horizonte: Autêntica, 2013, p. 9-34. BAPTIST, Edward E. The half has never been told. Slavery and the making of American capitalism. New York: Basic Books, 2014. BARROSO, Daniel Souza; LAURINDO Jr., Luís Carlos. À margem da Segunda Escravidão? A dinâmica da escravidão no Vale Amazônico nos quadros da economia-mundo capitalista. Tempo, v. 23, n. 3, p. 568-588, 2017. BECKERT, Sven. Empire of cotton. A global history. New York: Knopf, 2014. BLACKBURN, Robin. The American crucible. Slavery, emancipation and human rights. London: Verso, 2011. BRAUDEL, Fernand. História e Ciências Sociais: a Longa Duração. In: BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1978a [1958], p. 41-77. BRAUDEL, Fernand. Sobre uma Concepção de História Social. In: BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1978b [1959], p. 161-176. BRAUDEL, Fernand. O mediterrâneo e o mundo mediterrânico na época de Felipe II. Volume 1. São Paulo: Edusp, 2016 [1949]. CARNEY, Judith; ROSOMOFF, Richard Nicholas. In the shadow of slavery. Africa’s botanical legacy in the atlantic world. Berkeley: University of California Press, 2009. CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. El Modo de Producción Esclavista Colonial En América. Cuadernos de Pasado y Presente, v. 12, n. 40, p. 193-242, 1973. CARDOSO DE MELLO, João Manuel. O capitalismo tardio. Campinas: Edições Facamp, 2009 [1978]. CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. Uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. COSTA, Emília Viotti da. Coroas de glória, lágrimas de sangue. A rebelião dos escravos de Demerara em 1823. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. COUPLAND, Reginald. The british anti-slavery movement. London: Frank Cass, 1964 [1933]. DAL LAGO, Enrico. American slavery, atlantic slavery, and beyond. The U.S. “peculiar institution” in international perspective. Boulder: Paradigm Publishers, 2012. DAIX, Pierre. Fernand Braudel. Uma biografia. Rio de Janeiro: Record, 1999. DAVIS, David Brion. The problem of slavery in western culture. New York: Oxford University Press, 1988 [1966]. DAVIS, David Brion. The Problem of Slavery in the Age of Revolution, 1770-1823. Oxford: Oxford University Press, 1999 [1975]. DAVIS, David Brion. Slavery and Human Progress. Oxford: Oxford University Press, 1984. DOSSE, François. A História em Migalhas. Dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaio-Ed.Unicamp, 1992. DAVIS, David Brion. História do Estruturalismo. Volume 1. São Paulo: Ensaio-Ed.Unicamp, 1993. DUTT, Carsten. História(s) e Teoria da história: entrevista com Reinhart Koselleck. História da Historiografia, n. 18, p. 311-324, 2015. DRESCHER, Seymour. Econocide: British Slavery in the Era of Abolition. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 1977. DRESCHER, Seymour. Abolition. A History of Slavery and Antislavery. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. DUBOIS, Laurent. Luzes escravizadas: repensando a história intelectual do Atlântico francês. Estudos Afro-asiáticos, v. 26, n. 2, p. 331-354, 2004. ELEY, Geoff. A Crooked Line. From Cultural History to the History of Society. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2005. ELTIS, David. Economic Growth and the Ending of the Transatlantic Slave Trade. New York/Oxford: Oxford University Press, 1987. FERRARO, Marcelo R. A arquitetura da escravidão nas cidades do café. Vassouras, século XIX. Dissertação (Mestrado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2017. FERRER, Ada. Freedom’s Mirror. Cuba and Haiti in the age of revolution. Cambridge: Cambridge University Press, 2014. FINLEY, Moses I. Escravidão antiga e ideologia moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1991. FOGEL, Robert; ENGERMAN, Stanley. Time on the cross: the economics of American negro slavery. Boston: Little, Brown and Co., 1974. FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru: Edusc, 1998. FRADERA, Joseph; SCHMIDT-NOWARA, Christopher (Eds.). Slavery and antislavery in Spain’s Atlantic Empire. New York: Bergham Books, 2013. FRAGOSO, João. Barões do café e sistema agrário escravista: Paraíba do Sul/Rio de Janeiro (1830- 1888). Rio de Janeiro: Faperj: 7 Letras, 2013. FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 1993. GENOVESE, Eugene. A economia política da escravidão. Rio de Janeiro: Pallas, 1976 [1965]. GENOVESE, Eugene. Roll, Jordan, roll: the world the slaves made. New York: Pantheon Books, 1974. GODELIER, Maurice. The mental and the material. Thought, economy and society. Londres: Verso, 1986 [1984]. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2010 [1978]. GRINBERG, Keila. The two enslavements of Rufina: slavery and international relations on the southern border of nineteenth- century Brazil. The Hispanic American Historical Review, vol. 96, n. 3, p. 259-290, 2016. GUEDES, Roberto. Egressos do cativeiro. Trabalho, família, aliança e mobilidade social (Porto Feliz, São Paulo, c.1798- 1850). Rio de Janeiro: Mauad X-Faperj, 2008. GUTMAN, Herbert G. The black family in slavery and freedom, 1750-1925. New York: Pantheon Books, 1976 HEXTER, Jack. Fernand Braudel and the Monde Braudellien. The Journal of Modern History, v. 44, n. 4, p. 480-539, 1972. HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções, 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1977 [1962]. IEGELSKI, Francine. A astronomia das constelações humanas. Reflexões sobre o pensamento de Claude Lévi- Strauss e a história. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2012. IGGERS, Georg G. The German conception of history. The national tradition of historical thought from herder to the present. Middletown, CN: Wesleyan University Press, 1983. IGGERS, Georg G. Historiography in the twentieth century. From scientific objectivity to the postmodern challenge. Middletown, CN: Wesleyan University Press, 1997. JAMES, C.L.R. Os jacobinos negros. Touissant l’ouverture e a revolução de São Domingos. São Paulo: Boitempo, 2000 [1938]. JASMIN, Marcelo. Apresentação. In: KOSELLECK, Reinhart Koselleck. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC- RJ, 2006 [1979], p. 9-12. JOHNSON, Walter. On Agency. Journal of Social History, v. 37, n. 1, p. 113-124, 2003. JORDHEIM, Helge. Against Periodization: Koselleck’s Theory of Multiple Temporalities. History and Theory, n. 51, p. 151- 171, 2012. KARP, Matthew. This vast southern empire. Slaveholders and the helm of American foreign policy. Cambridge, Ma.: Harvard University Press, 2016. KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise. Uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora - UERJ, 1999 [1957]. KOSELLECK, Reinhart. The practice of conceptual history. Timing history, spacing concepts. Stanford: Stanford University Press, 2002. KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-RJ, 2006 [1979]. KOSELLECK, Reinhart. Estratos do tempo. Estudos sobre a história. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-RJ, 2014 [2000]. LARA, Silvia Hunold. Campos da violência: escravos e senhores na capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. São Paulo, SP: Paz e Terra, 1988. LEFORT, Claude. Sociedade “sem história” e historicidade. In: LEFORT, Claud. As Formas da História. Ensaios de antropologia política. São Paulo: Brasiliense, 1979 [1952], p.37-56. LÉVI-STRAUSS, Claude. Le temps du mythe. Annales. Économies, Sociétés, Civilisations, v. 26, n. 3-4, p. 533-540, 1971. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropología estructural. Buenos Aires: Ed. Paidos, 1995 [1958]. MACHADO, Maria Helena P.T. O Plano e o pânico. Os movimentos sociais na década da abolição. São Paulo: Edusp- Ed.UFRJ, 1994. MAMIGONIAN, Beatriz G. Africanos livres. A abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. MARQUES, Leonardo. The United States and the transatlantic slave trade to the Americas, 1776-1867. New Haven: Yale University Press, 2016. MARQUESE, Rafael de Bivar. Capitalismo, escravidão e a economia cafeeira do Brasil no longo século XIX. Saeculum (UFPB), v. 29, p. 289-321, 2013. MARQUESE, Rafael de Bivar; SALLES, Ricardo. (org.) Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Cuba, Brasil e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. MARQUESE, Rafael de Bivar; PARRON, Tâmis; BERBEL, Márcia. Slavery and Politics. Brazil and Cuba, 1790- 1850. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2016. MELLO, Pedro Carvalho de; SLENES, Robert W. Análise econômica da escravidão no Brasil. In: NEUHAUS, Paulo (Org.). Economia brasileira: uma visão histórica. Rio de Janeiro: Campus, 1980, p. 89-122. MOORE, Jason W. Ecology, Capital, and the Nature of Our Times: Accumulation and Crisis in the Capitalist World- Ecology. Journal of World-Systems Research, v. 17, n. 1, p. 108-147, 2011. MORENO, Breno A. S. Demografia e trabalho escravo nas propriedades rurais cafeeiras de Bananal, 1830- 1860. Dissertação (Mestrado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2013. MORENO FRAGINALS, Manuel. O Engenho: complexo socioeconômico açucareiro cubano. São Paulo: Hucitec- Unesp, 2 volumes, 1987 [1976]. MORERA, Esteve. Gramsci’s historicism. A realist interpretation. London: Routledge, 1990. MUAZE, Mariana; SALLES, Ricardo (Orgs.). O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da Segunda Escravidão. Rio de Janeiro: 7 Letras-Faperj, 2015. NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1979. OLSEN, Niklas. History in the plural. An introduction to the work of Reinhart Koselleck. New York: Berghahn Books, 2012. PALTI, Elias José. Introducción. In: KOSELLECK, Reinhart. Los estratos del tiempo: estudios sobre la historia. Barcelona: Paidós, 2001, p. 9-33. PARRON, Tâmis Peixoto. A política da escravidão na era da liberdade: Estados Unidos, Brasil e Cuba, 1787-1846. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. PIQUERAS, José Antonio. La esclavitud en las Españas: un Lazo Transatlántico. Madrid: Catarata, 2011. PIQUERAS, José Antonio. The Return to the Casa de Vivienda and the Barracón: The Terms of Social Action in Slave Plantations. In: TOMICH, Dale (Ed.). The politics of the Second Slavery. Albany: State University of New York Press, p. 83-111, 2016. REIS, José Carlos. A temporalidade e seus críticos. In: LOPES, Marcos Antônio (org.). Fernand Braudel. Tempo & história. Rio de Janeiro: Edtora FGV, 2003, p. 111-122. REIS, José Carlos. Tempo & História. Tempo Histórico, História do Pensamento Ocidental e Pensamento Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. ROBERTS, Justin. Slavery and the enlightenment in the British Atlantic, 1750-1807. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. ROOD, Daniel B. The reinvention of atlantic slavery: technology, labor, race, and capitalism in the Greater Caribbean. Oxford: Oxford University Press, 2017. SALLES, Ricardo. E o Vale era o escravo - Vassouras, século XIX. Senhores e escravos no coração do Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. SANTOS, Marco Aurélio dos. Geografia da escravidão no Vale do Paraíba cafeeiro. Bananal, 1850-1888. São Paulo: Alameda, 2016. SANTOS, Ynaê Lopes dos. Irmãs do Atlântico. Escravidão e espaço urbano no Rio de Janeiro e Havana (1763-1844). Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo / A Imaginação / Questão de Método. São Paulo: Abril Cultural, 1978 [1957]. SCHMIDT-NOWARA, Christopher. Slavery, freedom, and abolition in Latin America and the Atlantic World. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2011. SILVA JR., Waldomiro Lourenço da. História, direito e escravidão. A legislação escravista no antigo regime ibero- americano. São Paulo: Annablume, 2013. SILVA JR., Waldomiro Lourenço da. Entre a escrita e a prática: direito e escravidão no Brasil e em Cuba, c.1760-1871. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. SMITH, Mark M. Mastered by the clock. Time, slavery, and freedom in the American South. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1997. SOUZA, Priscila de Lima. Sem que lhes obste a diferença de cor. A habilitação dos pardos livres no Brasil e no Caribe espanhol (1750-1808). Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2017. STEPHEN, James. The slavery of the British West India colonies delineated: as it exists both in law and practice, and compared with the slavery of other countries, ancient and modern. London: J. Butterworth and Son, 1830. TOMICH, Dale. Pelo prisma da escravidão. Trabalho, capital e a economia mundial. São Paulo: Edusp, 2011 [2004]. TOMICH, Dale. A escravidão no capitalismo histórico: rumo a uma história teórica. In: MARQUESE, Rafael de Bivar; SALLES, Ricardo Salles (Org.). Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Cuba, Brasil e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016, p. 55-97, 2016 WALLON, Henri Alexandre. Histoire de l’esclavage dans l’antiquité. Paris: Imp. Royale, 1847. WILLIAMS, Eric. Capitalismo e escravidão. São Paulo: Companhia das Letras, 2012 [1944]. YOUSSEF, Alain El. Imprensa e escravidão. Política e tráfico negreiro no império do Brasil (Rio de Janeiro, 1822-1850). São Paulo: Intermeios, 2016.
O artigo explora as interconexões entre as formulações de Fernand Braudel e Reinhart Koselleck a respeito do tempo histórico. Na primeira parte, após passarmos em revista os aspectos centrais do modelo braudeliano, procuramos demonstrar a forma como Kosel... see more

O dramaturgo John Millington Synge nasceu em 16 de abril de 1871, em Rathfarnham – aproximadamente 20 minutos de Dublin – na Irlanda. Fez parte da geração de autores que atuaram no renascimento literário irlandês, como William Butler Yeats e Lady Augusta ... see more

O dramaturgo John Millington Synge nasceu em 16 de abril de 1871, em Rathfarnham – aproximadamente 20 minutos de Dublin – na Irlanda. Fez parte da geração de autores que atuaram no renascimento literário irlandês, como William Butler Yeats e Lady Augusta ... see more

La práctica laboral en la carrera Agronomía: sugerencias metodológicas Maritza Hernández Castellano, Minerva Almoguea Fernández, Caridad Terry Epinosa, Walfrido Terrero Matos, José Ramón Mesa Reinaldo Diversidad morfoagronómica: caracterización de 650 á... see more

Computational Thinking (CT) is a set of logical-operational cognitive skills or processes of reasoning, based on Computer Science. Abstraction, pattern recognition, algorithmic reasoning, and decomposition are examples of some of these skills that form th... see more

ALMEIDA, Gisele Iecker de. Futuro e história: análise da temporalidade atual. História da Historiografia, n. 15, p. 51-69, 2014. Avaliable: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/736. Accessed on: 17 Dec. 2017.ALMEIDA, Renata Castro Geraissati Castro de. Os limites entre a História e a Ficção. História da Historiografia, n. 22, p. 203-212, 2017. Avaliable: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/1149. Accessed on: 16 Jan. 2018.ANKERSMIT, Frank R. Historical Representation. Stanford, Calif.: Stanford University Press, 2001.ANKERSMIT, Frank R. Meaning, Truth, and Reference in Historical Representation. Ithaca: Cornell University Press, 2012.ANKERSMIT, Frank R. Narrative Logic: A Semantic Analysis of the Historian’s Language. The Hague; Boston; Hingham, MA: M. Nijhoff ; Distributors for the U.S. and Canada, Kluwer Boston, 1983.ANKERSMIT, Frank R. Narrative and Interpretation. In: Tucker, Aviezer. A Companion to the Philosophy of History and Historiography. Chichester, U.K.; Malden, MA: Wiley-Blackwell, 2011, p. 199-208.ARMITAGE, David. What´s the Big Idea? Intellectual History and the Longue Durée. History of European Ideas, v. 38, n. 4, p. 493-507, 2012. Avaliable: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/01916599.2012.714635. Accessedon: 8 Jan. 2017.BARTHES, Roland. Análisis estructural del relato. Buenos Aires: Editorial Tiempo Contemporáneo, 1974.BELL, Duncan. Reordering the World: Essays on Liberalism and Empire. Princeton, N.J.; Oxford: Princeton university press, 2016.BEVIR, Mark. Porque a distância histórica não é um problema. História da Historiografia, n. 18, p. 11-28, 2015. Avaliable: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/838. Accessed on: 23 Mar. 2017.BÖDEKER, Hans Erich. Historia de los conceptos como historia de la teoría. Historia de la teoría como historia de los conceptos. In: Fernández Sebastián, Javier y Capellánde Miguel, Gonzalo. Conceptos políticos, tempo e historia: nuevos enfoques en historia conceptual. Santander; Madrid: Editorial de la Universidad de Cantabria; McGraw-Hill Interamericana de España, 2013, p. 3-30.CARR, David. Experience and History: Phenomenological Perspectives on the Historical World. Oxford: Oxford University Press, 2014.CARR, David. Narrative Explanation and Its Malcontents. History and Theory, v. 47, n. 1, p.19-30, 2008. Avaliable: https://doi.org/10.1111/j.1468-2303.2008.00433.x.Accessed on: 8 Feb. 2016.COLLINGWOOD, Robin G. The Idea of History. Clarendon Press: Oxford, 1919. Avaliable: http://archive.org/details/in.ernet.dli.2015.461447. Accessed on: 15 Jan. 2016.DAY, Mark. Our Relations with the Past. Philosophia, n. 36, p. 417-427, 2008.DE CERTEAU, Michel. La escritura de la historia. Mexico: Universidad Iberoamericana. Departamento de Historia, 2010.ELIAS, Norbert. Time: An Essay. Oxford: Blackwell Publishers, 1992.ERKKILÄ, Ville. Time, Identity, and History: On the Cognitive Psychology and Figural Practice of Historiography. Rethinking History, v. 19, no. 4, p. 602-620, 2015. Avaliable: https://doi.org/10.1080/13642529.2015.103022. Accessed on: 12 Apr. 2017.ESCANDELL VIDAL, M. Victoria. La comunicación: lengua, cognición y sociedad. Tres Cantos, Madrid: Akal, 2014.ESCRIBANO ROCA, Rodrigo. El siglo de los Giros. Modelos discursivos y post-discursivos en la teoría historiográfica reciente. Historiografías: revista de historia y teoría, no. 14, p. 12-32, 2017. Avaliable: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6260353. Accessed on: 22 Feb. 2018.FORASTIERI DA SILVA, Rogerio. The history of historiography and the challenge of the linguistic turn. História da Historiografia, n. 17, p. 396-413, 2015. Avaliable: https://doi.org/10.15848/hh.v0i17.926. Accessed on: 10 Oct. 2017.FRIESE, Heidrun. Times, Histories and Discourse. Rethinking History, v . 1 4, n . 3 , p . 4 05-420, 2 010. Avaliable: https://doi.org/10.1080/13642529.2010.482795. Accessed on: 5 Mar. 2017.FROEYMAN, Anton. The Ideal of Objectivity and the Public Role of the Historian: Some Lessons from the Historikerstreit and the History Wars. Rethinking History, v. 20, no. 2,p. 217-234, 2016. Avaliable: https://doi.org/10.1080/13642529.2016.1153270. Accessed on: 4 Mar. 2017.GADAMER, Hans-Georg. Verdad y método. Fundamentos de una hermenéutica filosófica. Salamanca: Ediciones Sígueme, 1977.GADDIS, John Lewis. El paisaje de la historia: cómo los historiadores representan el pasado. Barcelona: Editorial Anagrama, 2004.GENETTE, Gérard. Narrative Discourse: An Essay in Method. Ithaca: Cornell University Press, 1983.GINZBURG, Carlo. El hilo y las huellas: lo verdadero, lo falso, lo ficticio. Buenos Aires; México: Fondo de Cultura Económica, 2014.GÓMEZ REDONDO, Fernando. El lenguaje literario: teoría y práctica. Madrid: Autoaprendizaje, 1994.GONZÁLEZ MANSO, Ana Isabel. Cambios conceptuales y emociones: una propuesta de teoría integradora. Historiografías: revista de historia y teoría, n. 2, p. 29-44, 2011. Avaliable: https://dialnet.unirioja.es/ejemplar/295374. Accessed on: 12 Nov. 2016.GONZÁLEZ MANSO, Ana Isabel. Héroes nacionales como vehículos emocionales de conceptos. Historiografías: revista de historia y teoría, n. 10, p. 12-30, 2015. Avaliable: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5322892. Accessed on: 14 Nov. 2016.GONZÁLEZ DE REQUENA FARRÉ, Juan A. La recurrencia de la metáfora. Un marco filosófico-lingüístico. Alpha: revista de artes, letras y filosofía, n. 43, p. 289-302, 2016. Avaliable: http://www.alpha.ulagos.cl/index.php/politica-editorial/itemlist/category/4-indices?start=28. Accessed on: 2 Jan. 2018.GREEN, Alix. History, Policy and Public Purpose: Historians and Historical Thinking in Government. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2016.GREVER, Maria; ADRIAANSEN, Robert-Jan. Historical Culture: A Concept Revisited. In: Carretero, Mario; Berger, Stefan; Grever, Maria Christina Rosalia (eds.). Palgrave Handbook of Research in Historical Culture and Education. London: Palgrave Macmillan, 2017, p. 73-90.HARTOG, François. Regimes of Historicity: Presentism and Experiences of Time. New York: Columbia University Press, 2015.HERRERO, Julio César. Elementos del pensamento crítico. Madrid: Marcial Pons, 2016.JABLONKA, Ivan. La historia es una literatura contemporánea: manifiesto por las ciencias sociales. México: Fondo de Cultura Económica, 2016.JENKINS, Keith. Refiguring History: New Thoughts on an Old Discipline. London; New York: Routledge, 2003.JORDHEIM, Helge. Introduction: Multiple Times and the Work of Synchronization. History and Theory, v. 53, n. 4, p. 498-518, 2014. Avaliable: https://doi.org/10.1111/hith.10728. Accessed on: 22 Dec. 2016.KLEINBERG, Ethan. Presence In Absentia. In: Ghosh, Ranjan and Kleinberg, Ethan. Presence: Philosophy, History and Cultural Theory for the Twenty-First Century.Ithaca: Cornell University Press, 2013, p. 8–25.KLEINBERG, Ethan. Prologue. In: GHOSH, Ranjan; KLEINBERG, Ethan. Presence: Philosophy, History and Cultural Theory for the Twenty-First Century. Ithaca: Cornell University Press, 2013, p. 1-7. Avaliable: http://dx.doi.org/10.7591/cornell/9780801452208.001.0001.KOSELLECK, Reinhart. Futures Past on the Semantics of Historical Time. New York: Columbia University Press, 2004.KOSELLECK, Reinhart. Repetitive Structures in Language and History. In: WINTER, Jay; TILMANS, Karin; VREE, Frank. Performing the Past: Memory, History, and Identity in Modern Europe. Amsterdam; Manchester: Amsterdam University Press; Manchester University Press, 2010, p. 51-65.KOSELLECK, Reinhart. Historias de conceptos: estudios sobre semántica y pragmática del lenguaje político y social. Madrid: Trotta, 2012.KOSELLECK, Reinhart. Aceleración, prognosis y secularización. Valencia: Pre-Textos, 2003.KUUKKANEN, Jouni-Matti. Postnarrativist Philosophy of Historiography. Houndmills, Basingstoke, Hampshire; New York: Palgrave Macmillan, 2015.LEAL RIQUELME, Rubén. La idea de ‘vivido-proyectado’. Um criterio para interpretar las relaciones intersubjetivas em el campo de las ciencias sociales. Alpha: revista de artes, letras y filosofía, n. 33, p. 131-146, 2011. Avaliable: http://www.alpha.ulagos.cl/index.php/politica-editorial/itemlist/category/4-indices?start=28. Accessed on: 2 O ct. 2016.LEONHARD, Jörn. Lenguaje, experiencia y traducción: hacia una dimensión comparativa. In: Conceptos políticos, tiempo e historia: nuevos enfoques en historia conceptual. Santander; Madrid: Editorial de la Universidad de Cantabria; McGraw-Hill Interamericana de España, 2013, p. 377-404.LORENZ, Chris. Unstuck in Time. Or: The Sudden Presence of the Past. In: WINTER, Jay; TILMANS, Karin; VREE, Frank. Performing the Past: Memory, History, and Identity in Modern Europe. Amsterdam; Manchester: Amsterdam University Press; Manchester University Press, 2010, p. 67-104.LOWENTHAL, David. The Past Is a Foreign Country - Revisited. Cambridge: Cambridge University Press, 2016.MANCILLA MUÑOZ, Mauricio. Experiencia de la historicidade e historicidad de la experiencia: el mundo como espacio hermenéutico. Alpha: revista de artes, letras y filosofía, n. 36, p.177-190, 2013. Avaliable: http://www.alpha.ulagos.cl/index.php/politica-editorial/itemlist/category/4-indices?start=28. Accessed on: 22 Dec. 2017.MITROVIC, Branko. Historical Understanding and Historical Interpretation as Contextualization. History and Theory, v. 54, n. 3, 311-332, 2015. Avaliable: https://doi.org/10.1111/hith.10762. Accessed on: 13 Dec. 2017.MUDROVCIC, María Inés. Historical Narrative as a Moral Guide and the Present as History as an Ethical Project. História Da Historiografia, n. 21, p. 10-24, 2016. Access in: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/1024. Accessed on: 15 Nov. 2017.MUNSLOW, Alun. Narrative and History. Houndmills; Basingstoke; Hampshire: Palgrave MacMillan, 2007. NAVAJAS ZUBELDÍA, Carlos. Sobre el tiempo histórico. Historiografías: revista de historia y teoría, n. 5, p. 32-50, 2013. Avaliable: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4531442. Accessed on: 20 Dec. 2016.PALONEN, Kari. Concepts and Debates: Rhetorical Perspectives on Conceptual Change. In: STEINMETZ, Willibald; FREEDEN, Michael; FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier (eds.). Conceptual History in the European Space. New York; Oxford: Berghahn Books, 2017, p. 96-117.PALTI, Elías José. The ‘theoretical Revolution’ in Intellectual History: From the History of Political Ideas to the History of Political Languages. History and Theory, v. 53, n. 3, p. 387-405, 2014. Avaliable: https://doi.org/10.1111/hith.10719. Accessed on: 30 Oct. 2017.PAUL, Herman. La llamada del pasado: claves de la teoría de la historia. Zaragoza: Institución Fernando el Católico, 2016.PAUL, Herman. Relations to the Past: A Research Agenda for Historical Theorists. Rethinking History, v. 19, n. 3, p. 450, 2015. Access in: https://doi.org/10.1080/13642529.2014.927615. Accessed on: 12 Mar. 2017.PERNAU, Margrit; RAJAMANI, Imke. Emotional Translations: Conceptual History Beyond Language. History and Theory, v. 55, n. 1, p. 46-65, 2016. Avaliable: https://doi.org/10.1111/hith.10787.Accessed on: 13 Feb. 2017.PETERS, Rik. Calliope’s Ascent: Defragmenting Philosophy of History by Rhetoric. Rethinking History, v. 20, n. 2, p. 235-258, 2016. Avaliable: https://doi.org/10.1080/13642529.2016. 1153308. Accessed on: 21 Mar. 2018.PIHLAINEN, Kalle. On Historical Consciousness and Popular Pasts. História da Historiografia, n. 15, p. 10-26, 2013. Avaliable: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/685. Accessed on: 10 Jan. 2018.PIHLAINEN, Kalle. Rereading Narrative Constructivism. Rethinking History, v. 17, n. 4, p. 509-527, 2013. Avaliable: https://doi.org/10.1080/13642529.2013.825085. Accessed on: 4 Mar. 2017.POCOCK, John G. A. Political Thought and History: Essays on Theory and Method. Cambridge, UK; New York: Cambridge University Press, 2009.RICOEUR, Paul. La Memoria, la historia, el olvido. Madrid: Editorial Trotta, 2003.RICOEUR, Paul. The Rule of Metaphor: The Creation of Meaning in Language. Routledge, 2003.RUNIA, Eelco. Moved by the Past Discontinuity and Historical Mutation. New York: Columbia University Press, 2014.RÜSEN, Jörn. History: Narration, Interpretation, Orientation. New York: Berghahn Books, 2005.SÁNCHEZ MECA, Diego. Teoría del conocimiento. Madrid: Dykinson, 2012.SCHOLTZ, Gunter. O problema do historicismo e as ciências do espírito no século XX. História da Historiografia, n . 6 , p . 4 2-63, 2 011. Avaliable: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/239. Accessed on: 12 Jan. 2018.SEIXAS, Peter C. Historical Consciousness and Historical Thinking. In: CARRETERO, Mario; BERGER, Stefan; GREVER, Maria Christina Rosalia (eds.). Palgrave Handbook of Research in Historical Culture and Education. London: Palgrave Macmillan, 2017, p. 59-72.SKINNER, Quentin. Motivos, intenciones, interpretación. In: ÁGUILA, Rafael del; BOCARDO CRESPO, Enrique. El Giro contextual: cinco ensayos de Quentin Skinner, y seis comentarios. Madrid: Tecnos, 2007, p. 109-126.SOUTHGATE, Beverley. What Is History For? London; New York: Routledge, 2005.STEINMETZ, Willibald. Multiple Transformations: Temporal Frameworks for a European Conceptual History. In: STEINMETZ, Willibald; FREEDEN, Michael; FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier (eds.). Conceptual History in the European Space. New York; Oxford: Berghahn Books, 2017, p. 63-95.VARELLA, Flávia. Ver e tocar o passado: emoção e sentimento na História do Brasil de John Armitage. História da Historiografia, n. 8, p. 91-106, 2011. Avaliable: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/274. Accessed on: 10 Jan. 2018.WHITE, Hayden. Metahistory. The Historical Imagination in Nineteenth-Century Europe. New York: The John Hopkins University Press, 1973.WHITE, Hayden. El contenido de la forma: narrativa, discurso y representación histórica. Barcelona: Paidós, 1992.WHITE, Hayden. The Practical Past. Evanston: Northeastern University Press, 2014.WINTER, Jay. Introduction. The Performance of the Past: Memory, History, Identity. In: WINTER, Jay; TILMANS, Karin; VREE, Frank (ed.). Performing the Past: Memory,History, and Identity in Modern Europe. Amsterdam; Manchester: Amsterdam University Press ; Manchester University Press, 2010, p. 11-34.WOLOSKY, Alejandro Cheirif. La teoría y metodologia de la historia conceptual en Reinhart Koselleck. Historiografías: revista de historia y teoría, n. 7, p. 85-100, 2014. Avaliable: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4741525. Accessed on: 10 Dec. 2018.ZERMEÑO PADILLA, Guillermo. ¿Cómo reescribir la historia de la historiografía? Prolegómenos para una historia de la verdad en la historia. História da Historiografia, n. 17, p. 347-361, 2015. https://doi.org/10.15848/hh.v0i17.717. Accessed on: 13 Nov. 2017.ZÍCARI, Julián Norberto. Narrativa literaria e historia, algunos puntos de debate: la concepción metahistórica de Hayden White frente a las críticas de Chris Lorenz. História da Historiografia, n. 18, p. 127-139, 2015. https://doi.org/10.15848/hh.v0i18.801. Avaliable: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/801. Accessed on: 8 Oct. 2017.
Neste artigo propõe-se a definição de um modelo heurístico para a análise transversal do pensamento histórico, entendido como um conjunto de práticas cognitivas e discursos públicos que dotam de sentido as relações das sociedades humanas com os tempos his... see more

ACADEMIA das Ciências de Lisboa. Cartas de Américo Vespúcio a Pedro Soderini…. Colecção de notícias para a história e geografia das nações ultramarinas que vivem nos domínios portugueses.... Tomo II, “Artigo extraído das atas da Academia das Ciências de Lisboa”. Número IV. Lisboa: na tipografia da mesma Academia. 1812; p. III-VII (Sebastião Francisco de Mendo Trigoso); p. 141-158.ALMEIDA, Luis Ferrand de. Vespúcio e o descobrimento do Rio da Prata. Coimbra: Tipografia Atlântida, 1955 (Separata da Revista Portuguesa de História, tomo VI).ANAIS MARÍTIMOS E COLONIAIS. Publicação mensal redigida pela Associação Marítima e Colonial. 5ª série, números 5 e 7. Lisboa: na Imprensa Nacional, 1845, p. 208-19; 279-87.AVEZAC (Marie-Armand d’… de Castera-Macaya). Considérations géographiques sur l’histoire du Brésil. Examen critique d’une nouvelle histoire générale du Brésil… Par … Boletim da Sociedade de Geografia. 4ª série, tomo XIV. Paris: Arthus Bertrand, Agosto-Setembro de 1857, p. 89-356.AVEZAC (Marie-Armand d’… de Castera-Macaya). Les voyages de Améric Vespuce au compte de l’Espagne et les mesures itinéraires employées par les marins espagnols et portugais des XV et XVIe siècles, pour faire suite aux considérations géographiques sur l’histoire critique du Brésil… Communication à la Société de Géographie de Paris dans sa séance du 16 Juillet 1858 par… Paris: Imprimerie de L. Martinet, 1858.BROC, Numa. Histoire et historiens de la Géographie. Notes bio-bibliográphiques (milieu du XVIIIe Siècle-1914). Boletim da Secção de Geografia. Tomo LXXXIV. Paris: Bibliothèque Nationale, 1981, p. 71-116.CANALI, João de. Américo Vespúcio. Espião ou navegador? Rio de Janeiro: Livraria H. Antunes, 1940.COUTINHO, Carlos Viegas Gago. Américo Vespúcio (As ideias modernas do prof. Frederick [Julius] Pohl), Lisboa: Sociedade Astória, 1948 (Separata dos números do Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa relativos a novembro de 1947-fevereiro de 1948).DUVIOLS, Jean-Paul (traduction, introduction et notes de…). Le Nouveau Monde. Les Voyages d’Amerigo Vespucci (1497-1504). Paris: Éditions Chandeigne-Librairie Portugaise, 2005.GODINHO, Vitorino Magalhães. A história tradicional e os novos rumos de pesquisa. A Economia dos Descobrimentos Henriquinos. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1962, p. 1-17 (introdução).LESSA, Clado Ribeiro de. Vida e obra de Varnhagen (1ª parte). Revista Trimestral do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Volume 223. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1954, p. 82-297.LESSA, Clado Ribeiro de. Francisco Adolfo de Varnhagen. Correspondência Ativa. Coligida e anotada por…. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro/Ministério da Educação e Cultura, 1961.LEVILLIER, Roberto. As cartas e viagens de Vespúcio, segundo Magnaghi. São Paulo: Secção Gráfica da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, 1954 (Separata da Revista de História, nº 18, p. 407-481).MEDEIROS, Bruno Franco. Plagiário, à maneira de todos os historiadores. Alphonse de Beauchamp e a escrita da história na França nas primeiras décadas do século XIX. Dissertação de mestrado. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2011.OLIVEIRA, Laura Nogueira. A Palavra Empenhada: Recursos Retóricos na Construção Discursiva de Francisco Adolfo de Varnhagen. Tese de doutorado. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2007.PERES, Damião. Américo Vespúcio e a Expedição de 1501-1502. Resposta a Marcondes de Silva. Porto: Portucalense Editora, 1949.PROTÁSIO, Daniel Estudante. Francisco Adolfo de Varnhagen e algumas linhas de força da historiografia portuguesa do seu tempo (1839-1841). História da Historiografia, Número 14. Ouro Preto: Abril de 2014, p. 27-43.PROTÁSIO, Daniel Estudante. Pensamento histórico e acção política do 2º Visconde de Santarém (1809-1855), Lisboa: Edição de Autor, 2016.REVISTA TRIMESTRAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA. Tomo II, 1840. Rio de Janeiro: Tipografia Imparcial de J. M. Nunes Garcia, 1858 (2ª edição).REVISTA TRIMESTRAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA. Tomo VIII, 1846. Rio de Janeiro: Tipografia de João Inácio da Silva, 1867 (2ª edição).RIBEIRO, Renilson Rosa. Destemido bandeirante à busca da mina de ouro da verdade: Francisco Adolfo de Varnhagen, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a Invenção da Idéia de Brasil Colônia no Brasil Império. Tese de doutorado. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2009.SANTARÉM, Visconde de. Rercherches historiques, critiques et bibliographiques sur Améric Vespuce et ses voyages. Paris: Arthus Bertrand, s.d. [1842].SANTARÉM, Visconde de. Suite des notes additionnelles à la lettre de M.…, publiée dans le Bulletin de la Société de Géographie, dumois d’octobre 1835, sur les voyages d’Améric Vespuce, de 1501 à 1503... 1842. Opúsculos e Esparsos. Coligidos e coordenados por Jordão de Freitas e novamente publicados pelo 3º Visconde de Santarém. Volume II. Lisboa: Imprensa Libânio da Silva, 1910, p. 449-477.SANTARÉM, Visconde de. Note lue à la Société de Géographie par M. … sur la veritable date des instructions données à un des premiers capitaines qui sont allés dans l’Inde, après Cabral, publiées dans les Annales maritimes de Lisbonne. Cahier nº 7 de 1845. Setembro de 1846. Opúsculos e Esparsos. Coligidos e coordenados por Jordão de Freitas e novamente publicados pelo 3º Visconde de Santarém. Volume II. Lisboa: Imprensa Libânio da Silva, 1910, p. 153-158.SANTARÉM, Visconde de. Mémoire sur la question de savoir à quelle époque l’Amérique Méridionale a cessé d’être representée dans les cartes géographiques comme une île d’une grande étendue. Opúsculos e Esparsos. Coligidos e coordenados por Jordão de Freitas e novamente publicados pelo 3º Visconde de Santarém. Volume II. Lisboa: Imprensa Libânio da Silva, 1910, p. 249-252.SANTARÉM, Visconde de. Catálogo da Terceira Livraria do… (com uma introdução de António Baião). Lisboa: Alfredo Lamas, Mota & C.ª, Editores, 1918.SANTARÉM, Visconde de. Correspondência do... Coligida, coordenada e com anotações de Rocha Martins (da Academia das Ciências de Lisboa). Publicada pelo 3º Visconde de Santarém. Volume VI. Lisboa: Alfredo Lamas, Mota e Cª, Editores, 1919.SANTARÉM, Visconde de. Advertissement. Atlas du vicomte de Santarém. Édition fac-similée des cartes définitives, organisée... par Martim de Albuquerque. Lisboa: Administração do Porto de Lisboa, 1989. Sociedade de Geografia. BOLETIM. 2ª série, tomos XII a XV. Paris: Arthus Bertrand, 1839-1841, “Actes de la Société”.VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. Reflexões críticas sobre o escrito do século XIV [aliás XVI] impresso com o título de «Notícias do Brasil» no tomo III da Colecção de Notícias para a História e Geografia das Nações Ultramarinas, etc”. Colecção de notícias para a história e geografia das nações ultramarinas que vivem nos domínios portugueses. Volume V, número II. Lisboa: Tipografia da Academia das Ciências de Lisboa, 1839a, p. 1-120.VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. Diário da navegação da armada, que foi à terra do Brasil sob a capitania-mor de Martim Afonso de Sousa, escrito por seu irmão Pero Lopes de Sousa, publicado por… Lisboa: na tipografia da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis, 1839b.VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. As primeiras negociações diplomáticas respectivas ao Brasil. Por…. Artigo extraído da actas do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da sessão de 15 de Dezembro de 1842. S.l.: s. ed., 1842, p. 119-154.VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. Vespuce et son premier voyage ou notice d’une découverte et explorarion primitive du golfe du Mexique et des côtes des États-Unis en 1497 et 1498…. Paris: Imprimerie de L. Martinet, 1858a.VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. Examen de quelques points de l’histoire géographique du Brésil... ou analyse critique du rapport de M. d’Avezac sur la récente histoire générale du Brésil par… Paris: Imprimerie de L. Martinet, 1858b.VIGNAUD, Henry. Améric Vespuce 1451-1512. Sa biographie. Sa vie, ses voyages. Ses découvertes; l’attribution de son nom à l’Amérique; ses relations authentiques et contestées. Paris: Ernest Laroux, Éditeur, 1917, p. 86-99.ZWEIG, Stefan, Américo Vespúcio. Porto: Livraria Civilização, 1942. Disponível em: https://goo.gl/tk3uAg.
Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), o visconde de Santarém (1791-1856) e Marie-Armand d’Avezac de Castera-Macaya (1799-1875) foram três historiadores e geógrafos que, no século XIX, escreveram acerca de Américo Vespúcio e suas viagens, sobre as qua... see more

1 of 702 pages  |  10  records  |  more records»