ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Literature
Languages
Education
History
Social Sciences
Philosophy
Communication
Research
Law
Architecture and Urbanism
all records (61)

Languages
Portuguese
Spanish
English
German

Countries
Brazil
Spain
Portugal
USA
Colombia
Chile
Argentina
Cuba
Ecuador
Multi Countries
all records (28)

Years
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
all records (24)

Filter  
 
4.177  Articles
1 of 419 pages  |  10  records  |  more records»
No seguinte trabalho apresentamos uma análise do fenómeno da exegese bíblica nos humanistas, relativa à obra De Rege et Regis institutione do humanista espanhol Juan de Mariana. Atrás de uma breve introdução ao Humanismo e a importância do estudo da Sagra... see more

Não podemos deixar de manifestar uma enorme satisfação pelo aparecimento deste primeiro dicionário do Humanismo espanhol, que vem colmatar uma importante lacuna nos estudos peninsulares sobre o Renascimento.Juan Francisco Domínguez soube ver a grande nece... see more

O artigo apresenta uma reflexão sobre a legitimidade das guerras de conquista a partir de dois clássicos do pensamento jurídico e político do século XVI: Francisco de Vitória, da Escolástica Espanhola, e Nicolau Maquiavel, italiano do Humanismo Renascenti... see more

Não podemos deixar de manifestar uma enorme satisfação pelo aparecimentodeste primeiro dicionário do Humanismo espanhol, que vem colmataruma importante lacuna nos estudos peninsulares sobre o Renascimento.Juan Francisco Domínguez soube ver a grande necess... see more

A cidade de Cádis recebeu um tratamento especial nas fontes greco-romanas devido à sua relação com os confins do mundo, o Oceano e lugares míticos como Erítia e Tartesso. Daqui resultou uma multiplicidade de nomes, cada um deles relacionado com uma faceta... see more

Este texto apresenta a primeira edição crítica e tradução para uma língua moderna de uma carta latina do humanista espanhol Arias Montano (ca. 1525/1527-1598), diretor da Bíblia Poliglota de Antuérpia, ao orientalista francês Gilberto Genebrardo (1535-159... see more

http://dx.doi.org/10.5007/1980-4237.2012n11p259Este trabalho apresenta a primeira tradução para o catalão, realizada por Bernat Metge, do conto de Griselda, centésima novela no Decameron de Boccaccio. Na primeira parte desenha-se o percurso da difusão do ... see more

AGNOLIN, Adone. Catequese da língua e gramática ritual na conversão indígena: limites e espaço para o processo de conversão e negociação jesuítica e indígena na América portuguesa (sécs. XVI-XVII). In: FERNANDES, Eunícia Barros Barcelos (org.). A Companhia de Jesus e os índios. Curitiba: Editora Prismas, 2016. p. 23-49.AGNOLIN, Adone. Jesuítas e Selvagens: a negociação da fé no encontro catequético-ritual americano-tupi (Séculos XVI-XVII). São Paulo: Humanitas Editorial, 2007.ANAGNOSTOU, Sabine; FECHNER, Fabian. Historia Natural y Farmacia misionera entre los jesuitas en el Paraguay. In: WILDE, Guillermo (ed.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 175-190.BARTHES, Roland. El Placer del Texto y Lección Inaugural de la cátedra de semiología literaria del Còllege de France. Buenos Aires: Siglo XXI, 2008 [1978].CARGNEL, Josefina; PAZ, Carlos D. Crónicas de la Barbarie. Categorías y formas de organización de la política nativa chaqueña, analizadas y narradas por la Compañía de Jesús. Páginas. Revista digital de la Escuela de Historia, ano 4, n. 7, 2012.CARGNEL, Josefina. La historiografía de la Compañía de Jesús. Pedro Lozano, su historiador. Tese (Doutorado em História). Facultad de Filosofía y Humanidades, Universidad Nacional de Córdoba, Argentina, 2015.CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com Aspas. São Paulo: Cosac Naify, 2009.CASTELNAU-L’ESTOILE, Charlotte. Interações missionárias e matrimônios de índios em zonas de fronteiras (Maranhão, início do século XVII). Tempo, v. 19, n. 35, p. 65-82, 2013.CERTEAU, Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002 [1975].DOBRIZHOFFER, Martín. Historia de los Abipones. Resistencia: Universidad Nacional del Nordeste, 3 tomos, 1967-1970 [1784].EGIDO, Teófanes; BURRIEZA, Javier; REVUELTA, Manuel. Los jesuitas en España y en el mundo hispánico. Madri: Marcial Pons, 2004.FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de Campo, n. 13, p. 155-161, 2005 [1990].FERES JÚNIOR, João. O conceito de América: conceito básico ou contra-conceito? Jahrbuch fur Geschichte Lateinamerikas, v. 45, p. 9-29, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.7767/jbla.2008.45.1.9. Acesso em: 25 abr. 2018.FLECK, Eliane Cristina Deckmann; RODRIGUES, Luiz Fernando Medeiros; MARTINS, Maria Cristina Bohn. Enlaçar mundos: três jesuítas e duas trajetórias no Novo Mundo. São Leopoldo: Oikos; Editora Unisinos, 2014. FLECK, Eliane Cristina Deckmann. Concepções e saberes distintos, encontros possíveis: uma reflexão sobre os papéis desempenhados pelos indígenas nas fontes jesuíticas (Província Jesuítica do Paraguai, séculos XVII e XVIII). In: SANTOS, Maria Cristina dos; FELIPPE, Guilherme Galhegos (orgs.). Protagonismo ameríndio de ontem e hoje. Jundiaí: Paco Editorial, 2016. p. 53-90.FURLONG, Guillermo, SJ. Joaquín Camaño, S. J. y su “Noticia del Gran Chaco” (1778). Buenos Aires: Librería del Plata, 1955.GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.HARTOG, François. O Espelho de Heródoto: ensaio sobre a representação do outro. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999 [1980].JOLÍS, José. Ensayo sobre la Historia Natural del Gran Chaco. Resistencia: UNNE/Facultad de Humanidades-Instituto de Historia, 1972 [1789].JUANES, Benigno. La Elección Ignaciana por el Segundo y Tercer Tiempo. Centrum Ignatianum Spiritualitatis: Roma, 1980.JUSTO, María de la Soledad. Paraguay y los debates jesuíticos sobre la inferioridad de la naturaleza americana. In: WILDE, Guillermo (ed.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 155-174.KELLY, José Antonio. Fractalidade e troca de perspectivas. Mana, v. 7, n. 2, p. 95-132, 2001. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132001000200004. Acesso em: 24 jan. 2018.LARA, Lucas Ferreira de. A música instrumental: o padre Antônio Sepp, S. J., e as práticas musicais nas reduções jesuíticas (1691-1733). Dissertação (Mestrado em História Social). Departamento de História, Universidade de São Paulo, 2015. LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e Significado. Lisboa: Edições 70, 1981 [1978].LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem. Campinas, Papirus, 1989 [1962].LINDO, Luiz Antônio. A América dividida entre Gabriel Soares de Sousa e Cornelius de Pauw. Cadernos PROLAM/USP, v. 11, n. 21, p. 35-44, 2012. Disponível em: http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2012.82503. Acesso em: 17 jul. 2018.LONDOÑO, Fernando Torres. Escrevendo cartas. Jesuítas, escrita e missão no século XVI. Revista Brasileira de História, v. 22, n. 43, p. 11-32, 2002.LOZANO, Pedro, S.J. Descripción chorographica de Terreno Ríos, Arboles, y Animales de las dilatadísimas provincias del Gran Chaco, Gualamba, y de los Ritos y Costumbres de las innumerables naciones de barbaros e infieles que le habitan. Córdoba: Colegio de Asunción, 1733.MARTÍNEZ, Fernando Betancour. Significación e Historia: el problema del límite en el documento histórico. Estudios de Historia Moderna y Contemporánea de México, n. 12, p. 59-78, 2001.MILLONES FIGUEROA, Luís; LEDEZMA, Domingo. Introduccion: los jesuitas y lo conocimiento de la naturaleza americana. In: MILLONES FIGUEROA, Luís; LEDEZMA, Domingo. El saber de los jesuitas, historias naturales y el Nuevo Mundo. Frankfurt: Vervuert; Madrid: Iberoamericana, 2005, p. 9-26.MORALES, Martín M. La respiración de ausentes. Itinerario por la escritura jesuítica. In: WILDE, Guillermo (Org.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011, p. 31-59.MÖRNER, Magnus. La Corona Española y los Foráneos en los Pueblos de Indios de América. Ediciones de Cultura Hispánica: Madrid, 1999.NEUMANN, Eduardo. “Ni V. E. ignora que no he tenido ociosa la pluma”: A polémica produção escrita de um jesuíta durante o Tratado de Limites. Revista de Estudos de Cultura, n. 5, p. 35-48, 2016.NEUMANN, Eduardo. Letra de índios. Cultura escrita, comunicação e memória indígena nas Reduções do Paraguai. São Bernardo do Campo/SP: Nhanduti Editora, 2015.OLLERO, Héctor Sainz; OLLERO, Helios Sainz; CARDONA, Francisco Suárez; ONTAÑÓN, Miguel Vázquez de Castro. José Sánchez Labrador y los naturalistas jesuitas del Río de la Plata. La aportación de los misioneros jesuitas del siglo XVIII a los estudios medioambientales en el Virreinato del Río de la Plata, a través de la obra de José Sánchez Labrador. Madri: MOPU, 1989.PANAZZOLO, Lidiane Ferreira; MASSIMI, Marina. Categorias antropológicas nos Catálogos Trienais da Companhia de Jesus. IHS. Antiguos jesuitas en Iberoamérica, v. 3, n. 1, p. 21-45, 2015.PAUCKE, Florián, S.J. Hacia Allá y Para Acá. Santa Fe: Ministerio de Innovación y Cultura de la Provincia de Santa Fe, 2010 [1767].PAZ, Carlos D. “Pues nosotros somos capaces…” Reclamos indígenas en las fronteras abipón - santafesinas. Segunda mitad del siglo XVIII. Anuario IEHS, n. 22, p. 273-300, 2007.PAZ, Carlos D. La Modernidad de los Bárbaros. Los abipones de San Jerónimo del Rey y sus relaciones sociales con las fronteras santafesinas del Chaco. História Unisinos, v. 13, n. 3, p. 253-264, 2009. Disponível em: http://dx.doi.org/10.4013/htu.2009.133.04. Acesso em: 06 mar. 2013.PÉCORA, Alcir. Cartas à segunda escolástica. In: NOVAES, Adauto (org.). A Outra Margem do Ocidente. São Paulo: Minc-Funarte, Companhia das Letras, 1999, p. 373-414.PÉCORA, Alcir. Prefácio: occide et manduca. In: LUZ, Guilherme Amaral. Carne Humana. Canibalismo e retórica na América Portuguesa. Uberlândia: EDUFU, 2006. p. 11-19.SAEGER, James S. The Chaco Mission Frontier: The guaycuruan experience. University of Arizona Press: Tucson, 2000. SANTAMARÍA, Daniel. Chaco Gualamba: del monte salvaje al desierto ilustrado. Cuadernos del Duende: San Salvador de Jujuy, 2007. SANTOS, Maria Cristina dos. Lições de Erovocá: estratégicas narrativas do “eu” a partir do “outro”. Estudos Ibero-Americanos, v. 42, n. 3, p. 1095-1167, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15448/1980-864X.2016.3.24070. Acesso em: 26 jun. 2017. STRATHERN, Marilyn. O Efeito Etnográfico e outros ensaios. São Paulo: CosacNaify, 2014.VALDÉS, José García de Castro. Polanco. El humanismo de los jesuitas (1517-1576). Bilbao; Santander; Madrid: Mensajero; Sal Terrae; Universidad Pontificia Comillas, 2012.VALLE, Ivonne del. Escribiendo desde los márgenes: colonialismo y jesuitas en el siglo XVIII. México: Siglo XXI, 2009.VILAÇA, Aparecida. Conversão, predação e perspectiva. Mana, v. 14, n. 1, p. 173-204, 2008. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132008000100007. Acesso em: 20 dez. 2017.VITAR, Beatriz. Guerra y Misiones en la Frontera Chaqueña del Tucumán (1700-1767). Consejo Superior de Investigaciones Científicas: Madrid, 1997. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O mármore e a murta: sobre a inconstância da alma selvagem. In: VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo: Cosac Naify, [1992] 2002. p. 183-264.WILDE, Guillermo. Introducción: trazos de alteridad. In: WILDE, Guillermo. Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 15-27.WRIGHT, Jonathan. Os jesuítas. Missões, mitos e histórias. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.
A produção escrita desenvolvida pelos membros da Companhia de Jesus ao longo da experiência reducional na América espanhola adquiriu novo fôlego de análise quando os estudiosos compreenderam que esses registros compunham a interseção entre as subjetividad... see more

AHR EXCHANGE. The Question of “Black Rice”. The American Historical Review, v. 115, n. 1, p. 123-171, 2010.ALADRÉN, Gabriel. Liberdades negras nas paragens do sul: alforria e inserção social de libertos em Porto Alegre, 1800-1835. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. ALADRÉN, Gabriel. Bajo mi real protección y amparo: os decretos espanhóis de liberdade a escravos fugitivos e os conflitos imperiais no Atlântico, 1680-1791. Topoi, v. 18, n. 36, p. 514- 536, 2017. ALONSO, Angela. Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-1888). São Paulo: Companhia das Letras, 2015. ASSIS, Arthur Alfaix; MATA, Sérgio da. Prefácio: O conceito de história e o lugar dos Geschichtliche Grundbegriffe na história da história dos conceitos. In: ENGELS, Odilo; HORST, Günther; MEIER, Christian; KOSELLECK, Reinhart. O conceito de história. Belo Horizonte: Autêntica, 2013, p. 9-34. BAPTIST, Edward E. The half has never been told. Slavery and the making of American capitalism. New York: Basic Books, 2014. BARROSO, Daniel Souza; LAURINDO Jr., Luís Carlos. À margem da Segunda Escravidão? A dinâmica da escravidão no Vale Amazônico nos quadros da economia-mundo capitalista. Tempo, v. 23, n. 3, p. 568-588, 2017. BECKERT, Sven. Empire of cotton. A global history. New York: Knopf, 2014. BLACKBURN, Robin. The American crucible. Slavery, emancipation and human rights. London: Verso, 2011. BRAUDEL, Fernand. História e Ciências Sociais: a Longa Duração. In: BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1978a [1958], p. 41-77. BRAUDEL, Fernand. Sobre uma Concepção de História Social. In: BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1978b [1959], p. 161-176. BRAUDEL, Fernand. O mediterrâneo e o mundo mediterrânico na época de Felipe II. Volume 1. São Paulo: Edusp, 2016 [1949]. CARNEY, Judith; ROSOMOFF, Richard Nicholas. In the shadow of slavery. Africa’s botanical legacy in the atlantic world. Berkeley: University of California Press, 2009. CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. El Modo de Producción Esclavista Colonial En América. Cuadernos de Pasado y Presente, v. 12, n. 40, p. 193-242, 1973. CARDOSO DE MELLO, João Manuel. O capitalismo tardio. Campinas: Edições Facamp, 2009 [1978]. CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. Uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. COSTA, Emília Viotti da. Coroas de glória, lágrimas de sangue. A rebelião dos escravos de Demerara em 1823. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. COUPLAND, Reginald. The british anti-slavery movement. London: Frank Cass, 1964 [1933]. DAL LAGO, Enrico. American slavery, atlantic slavery, and beyond. The U.S. “peculiar institution” in international perspective. Boulder: Paradigm Publishers, 2012. DAIX, Pierre. Fernand Braudel. Uma biografia. Rio de Janeiro: Record, 1999. DAVIS, David Brion. The problem of slavery in western culture. New York: Oxford University Press, 1988 [1966]. DAVIS, David Brion. The Problem of Slavery in the Age of Revolution, 1770-1823. Oxford: Oxford University Press, 1999 [1975]. DAVIS, David Brion. Slavery and Human Progress. Oxford: Oxford University Press, 1984. DOSSE, François. A História em Migalhas. Dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaio-Ed.Unicamp, 1992. DAVIS, David Brion. História do Estruturalismo. Volume 1. São Paulo: Ensaio-Ed.Unicamp, 1993. DUTT, Carsten. História(s) e Teoria da história: entrevista com Reinhart Koselleck. História da Historiografia, n. 18, p. 311-324, 2015. DRESCHER, Seymour. Econocide: British Slavery in the Era of Abolition. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 1977. DRESCHER, Seymour. Abolition. A History of Slavery and Antislavery. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. DUBOIS, Laurent. Luzes escravizadas: repensando a história intelectual do Atlântico francês. Estudos Afro-asiáticos, v. 26, n. 2, p. 331-354, 2004. ELEY, Geoff. A Crooked Line. From Cultural History to the History of Society. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2005. ELTIS, David. Economic Growth and the Ending of the Transatlantic Slave Trade. New York/Oxford: Oxford University Press, 1987. FERRARO, Marcelo R. A arquitetura da escravidão nas cidades do café. Vassouras, século XIX. Dissertação (Mestrado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2017. FERRER, Ada. Freedom’s Mirror. Cuba and Haiti in the age of revolution. Cambridge: Cambridge University Press, 2014. FINLEY, Moses I. Escravidão antiga e ideologia moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1991. FOGEL, Robert; ENGERMAN, Stanley. Time on the cross: the economics of American negro slavery. Boston: Little, Brown and Co., 1974. FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru: Edusc, 1998. FRADERA, Joseph; SCHMIDT-NOWARA, Christopher (Eds.). Slavery and antislavery in Spain’s Atlantic Empire. New York: Bergham Books, 2013. FRAGOSO, João. Barões do café e sistema agrário escravista: Paraíba do Sul/Rio de Janeiro (1830- 1888). Rio de Janeiro: Faperj: 7 Letras, 2013. FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 1993. GENOVESE, Eugene. A economia política da escravidão. Rio de Janeiro: Pallas, 1976 [1965]. GENOVESE, Eugene. Roll, Jordan, roll: the world the slaves made. New York: Pantheon Books, 1974. GODELIER, Maurice. The mental and the material. Thought, economy and society. Londres: Verso, 1986 [1984]. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2010 [1978]. GRINBERG, Keila. The two enslavements of Rufina: slavery and international relations on the southern border of nineteenth- century Brazil. The Hispanic American Historical Review, vol. 96, n. 3, p. 259-290, 2016. GUEDES, Roberto. Egressos do cativeiro. Trabalho, família, aliança e mobilidade social (Porto Feliz, São Paulo, c.1798- 1850). Rio de Janeiro: Mauad X-Faperj, 2008. GUTMAN, Herbert G. The black family in slavery and freedom, 1750-1925. New York: Pantheon Books, 1976 HEXTER, Jack. Fernand Braudel and the Monde Braudellien. The Journal of Modern History, v. 44, n. 4, p. 480-539, 1972. HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções, 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1977 [1962]. IEGELSKI, Francine. A astronomia das constelações humanas. Reflexões sobre o pensamento de Claude Lévi- Strauss e a história. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2012. IGGERS, Georg G. The German conception of history. The national tradition of historical thought from herder to the present. Middletown, CN: Wesleyan University Press, 1983. IGGERS, Georg G. Historiography in the twentieth century. From scientific objectivity to the postmodern challenge. Middletown, CN: Wesleyan University Press, 1997. JAMES, C.L.R. Os jacobinos negros. Touissant l’ouverture e a revolução de São Domingos. São Paulo: Boitempo, 2000 [1938]. JASMIN, Marcelo. Apresentação. In: KOSELLECK, Reinhart Koselleck. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC- RJ, 2006 [1979], p. 9-12. JOHNSON, Walter. On Agency. Journal of Social History, v. 37, n. 1, p. 113-124, 2003. JORDHEIM, Helge. Against Periodization: Koselleck’s Theory of Multiple Temporalities. History and Theory, n. 51, p. 151- 171, 2012. KARP, Matthew. This vast southern empire. Slaveholders and the helm of American foreign policy. Cambridge, Ma.: Harvard University Press, 2016. KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise. Uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora - UERJ, 1999 [1957]. KOSELLECK, Reinhart. The practice of conceptual history. Timing history, spacing concepts. Stanford: Stanford University Press, 2002. KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-RJ, 2006 [1979]. KOSELLECK, Reinhart. Estratos do tempo. Estudos sobre a história. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-RJ, 2014 [2000]. LARA, Silvia Hunold. Campos da violência: escravos e senhores na capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. São Paulo, SP: Paz e Terra, 1988. LEFORT, Claude. Sociedade “sem história” e historicidade. In: LEFORT, Claud. As Formas da História. Ensaios de antropologia política. São Paulo: Brasiliense, 1979 [1952], p.37-56. LÉVI-STRAUSS, Claude. Le temps du mythe. Annales. Économies, Sociétés, Civilisations, v. 26, n. 3-4, p. 533-540, 1971. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropología estructural. Buenos Aires: Ed. Paidos, 1995 [1958]. MACHADO, Maria Helena P.T. O Plano e o pânico. Os movimentos sociais na década da abolição. São Paulo: Edusp- Ed.UFRJ, 1994. MAMIGONIAN, Beatriz G. Africanos livres. A abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. MARQUES, Leonardo. The United States and the transatlantic slave trade to the Americas, 1776-1867. New Haven: Yale University Press, 2016. MARQUESE, Rafael de Bivar. Capitalismo, escravidão e a economia cafeeira do Brasil no longo século XIX. Saeculum (UFPB), v. 29, p. 289-321, 2013. MARQUESE, Rafael de Bivar; SALLES, Ricardo. (org.) Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Cuba, Brasil e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. MARQUESE, Rafael de Bivar; PARRON, Tâmis; BERBEL, Márcia. Slavery and Politics. Brazil and Cuba, 1790- 1850. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2016. MELLO, Pedro Carvalho de; SLENES, Robert W. Análise econômica da escravidão no Brasil. In: NEUHAUS, Paulo (Org.). Economia brasileira: uma visão histórica. Rio de Janeiro: Campus, 1980, p. 89-122. MOORE, Jason W. Ecology, Capital, and the Nature of Our Times: Accumulation and Crisis in the Capitalist World- Ecology. Journal of World-Systems Research, v. 17, n. 1, p. 108-147, 2011. MORENO, Breno A. S. Demografia e trabalho escravo nas propriedades rurais cafeeiras de Bananal, 1830- 1860. Dissertação (Mestrado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2013. MORENO FRAGINALS, Manuel. O Engenho: complexo socioeconômico açucareiro cubano. São Paulo: Hucitec- Unesp, 2 volumes, 1987 [1976]. MORERA, Esteve. Gramsci’s historicism. A realist interpretation. London: Routledge, 1990. MUAZE, Mariana; SALLES, Ricardo (Orgs.). O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da Segunda Escravidão. Rio de Janeiro: 7 Letras-Faperj, 2015. NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1979. OLSEN, Niklas. History in the plural. An introduction to the work of Reinhart Koselleck. New York: Berghahn Books, 2012. PALTI, Elias José. Introducción. In: KOSELLECK, Reinhart. Los estratos del tiempo: estudios sobre la historia. Barcelona: Paidós, 2001, p. 9-33. PARRON, Tâmis Peixoto. A política da escravidão na era da liberdade: Estados Unidos, Brasil e Cuba, 1787-1846. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. PIQUERAS, José Antonio. La esclavitud en las Españas: un Lazo Transatlántico. Madrid: Catarata, 2011. PIQUERAS, José Antonio. The Return to the Casa de Vivienda and the Barracón: The Terms of Social Action in Slave Plantations. In: TOMICH, Dale (Ed.). The politics of the Second Slavery. Albany: State University of New York Press, p. 83-111, 2016. REIS, José Carlos. A temporalidade e seus críticos. In: LOPES, Marcos Antônio (org.). Fernand Braudel. Tempo & história. Rio de Janeiro: Edtora FGV, 2003, p. 111-122. REIS, José Carlos. Tempo & História. Tempo Histórico, História do Pensamento Ocidental e Pensamento Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. ROBERTS, Justin. Slavery and the enlightenment in the British Atlantic, 1750-1807. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. ROOD, Daniel B. The reinvention of atlantic slavery: technology, labor, race, and capitalism in the Greater Caribbean. Oxford: Oxford University Press, 2017. SALLES, Ricardo. E o Vale era o escravo - Vassouras, século XIX. Senhores e escravos no coração do Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. SANTOS, Marco Aurélio dos. Geografia da escravidão no Vale do Paraíba cafeeiro. Bananal, 1850-1888. São Paulo: Alameda, 2016. SANTOS, Ynaê Lopes dos. Irmãs do Atlântico. Escravidão e espaço urbano no Rio de Janeiro e Havana (1763-1844). Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo / A Imaginação / Questão de Método. São Paulo: Abril Cultural, 1978 [1957]. SCHMIDT-NOWARA, Christopher. Slavery, freedom, and abolition in Latin America and the Atlantic World. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2011. SILVA JR., Waldomiro Lourenço da. História, direito e escravidão. A legislação escravista no antigo regime ibero- americano. São Paulo: Annablume, 2013. SILVA JR., Waldomiro Lourenço da. Entre a escrita e a prática: direito e escravidão no Brasil e em Cuba, c.1760-1871. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. SMITH, Mark M. Mastered by the clock. Time, slavery, and freedom in the American South. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1997. SOUZA, Priscila de Lima. Sem que lhes obste a diferença de cor. A habilitação dos pardos livres no Brasil e no Caribe espanhol (1750-1808). Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2017. STEPHEN, James. The slavery of the British West India colonies delineated: as it exists both in law and practice, and compared with the slavery of other countries, ancient and modern. London: J. Butterworth and Son, 1830. TOMICH, Dale. Pelo prisma da escravidão. Trabalho, capital e a economia mundial. São Paulo: Edusp, 2011 [2004]. TOMICH, Dale. A escravidão no capitalismo histórico: rumo a uma história teórica. In: MARQUESE, Rafael de Bivar; SALLES, Ricardo Salles (Org.). Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Cuba, Brasil e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016, p. 55-97, 2016 WALLON, Henri Alexandre. Histoire de l’esclavage dans l’antiquité. Paris: Imp. Royale, 1847. WILLIAMS, Eric. Capitalismo e escravidão. São Paulo: Companhia das Letras, 2012 [1944]. YOUSSEF, Alain El. Imprensa e escravidão. Política e tráfico negreiro no império do Brasil (Rio de Janeiro, 1822-1850). São Paulo: Intermeios, 2016.
O artigo explora as interconexões entre as formulações de Fernand Braudel e Reinhart Koselleck a respeito do tempo histórico. Na primeira parte, após passarmos em revista os aspectos centrais do modelo braudeliano, procuramos demonstrar a forma como Kosel... see more

1 of 419 pages  |  10  records  |  more records»