ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Social Sciences
Literature
Education
History
Languages
Philosophy
Research
Communication
Architecture and Urbanism
Sociology
all records (73)

Languages
Spanish
English
Portuguese
German
French

Countries
Brazil
Spain
USA
Argentina
Cuba
Indonesia
Chile
Colombia
Mexico
Ecuador
all records (69)

Years
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
all records (24)

Filter  
 
84.577  Articles
1 of 8.459 pages  |  10  records  |  more records»
Pyrosequencing of an artificially assembled nematode community of known nematode species at known densities allowed us to characterize the potential extent of chimera problems in multi-template eukaryotic samples. Chimeras were confirmed to be very common... see more

AHR EXCHANGE. The Question of “Black Rice”. The American Historical Review, v. 115, n. 1, p. 123-171, 2010.ALADRÉN, Gabriel. Liberdades negras nas paragens do sul: alforria e inserção social de libertos em Porto Alegre, 1800-1835. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. ALADRÉN, Gabriel. Bajo mi real protección y amparo: os decretos espanhóis de liberdade a escravos fugitivos e os conflitos imperiais no Atlântico, 1680-1791. Topoi, v. 18, n. 36, p. 514- 536, 2017. ALONSO, Angela. Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-1888). São Paulo: Companhia das Letras, 2015. ASSIS, Arthur Alfaix; MATA, Sérgio da. Prefácio: O conceito de história e o lugar dos Geschichtliche Grundbegriffe na história da história dos conceitos. In: ENGELS, Odilo; HORST, Günther; MEIER, Christian; KOSELLECK, Reinhart. O conceito de história. Belo Horizonte: Autêntica, 2013, p. 9-34. BAPTIST, Edward E. The half has never been told. Slavery and the making of American capitalism. New York: Basic Books, 2014. BARROSO, Daniel Souza; LAURINDO Jr., Luís Carlos. À margem da Segunda Escravidão? A dinâmica da escravidão no Vale Amazônico nos quadros da economia-mundo capitalista. Tempo, v. 23, n. 3, p. 568-588, 2017. BECKERT, Sven. Empire of cotton. A global history. New York: Knopf, 2014. BLACKBURN, Robin. The American crucible. Slavery, emancipation and human rights. London: Verso, 2011. BRAUDEL, Fernand. História e Ciências Sociais: a Longa Duração. In: BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1978a [1958], p. 41-77. BRAUDEL, Fernand. Sobre uma Concepção de História Social. In: BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1978b [1959], p. 161-176. BRAUDEL, Fernand. O mediterrâneo e o mundo mediterrânico na época de Felipe II. Volume 1. São Paulo: Edusp, 2016 [1949]. CARNEY, Judith; ROSOMOFF, Richard Nicholas. In the shadow of slavery. Africa’s botanical legacy in the atlantic world. Berkeley: University of California Press, 2009. CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. El Modo de Producción Esclavista Colonial En América. Cuadernos de Pasado y Presente, v. 12, n. 40, p. 193-242, 1973. CARDOSO DE MELLO, João Manuel. O capitalismo tardio. Campinas: Edições Facamp, 2009 [1978]. CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. Uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. COSTA, Emília Viotti da. Coroas de glória, lágrimas de sangue. A rebelião dos escravos de Demerara em 1823. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. COUPLAND, Reginald. The british anti-slavery movement. London: Frank Cass, 1964 [1933]. DAL LAGO, Enrico. American slavery, atlantic slavery, and beyond. The U.S. “peculiar institution” in international perspective. Boulder: Paradigm Publishers, 2012. DAIX, Pierre. Fernand Braudel. Uma biografia. Rio de Janeiro: Record, 1999. DAVIS, David Brion. The problem of slavery in western culture. New York: Oxford University Press, 1988 [1966]. DAVIS, David Brion. The Problem of Slavery in the Age of Revolution, 1770-1823. Oxford: Oxford University Press, 1999 [1975]. DAVIS, David Brion. Slavery and Human Progress. Oxford: Oxford University Press, 1984. DOSSE, François. A História em Migalhas. Dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaio-Ed.Unicamp, 1992. DAVIS, David Brion. História do Estruturalismo. Volume 1. São Paulo: Ensaio-Ed.Unicamp, 1993. DUTT, Carsten. História(s) e Teoria da história: entrevista com Reinhart Koselleck. História da Historiografia, n. 18, p. 311-324, 2015. DRESCHER, Seymour. Econocide: British Slavery in the Era of Abolition. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 1977. DRESCHER, Seymour. Abolition. A History of Slavery and Antislavery. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. DUBOIS, Laurent. Luzes escravizadas: repensando a história intelectual do Atlântico francês. Estudos Afro-asiáticos, v. 26, n. 2, p. 331-354, 2004. ELEY, Geoff. A Crooked Line. From Cultural History to the History of Society. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2005. ELTIS, David. Economic Growth and the Ending of the Transatlantic Slave Trade. New York/Oxford: Oxford University Press, 1987. FERRARO, Marcelo R. A arquitetura da escravidão nas cidades do café. Vassouras, século XIX. Dissertação (Mestrado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2017. FERRER, Ada. Freedom’s Mirror. Cuba and Haiti in the age of revolution. Cambridge: Cambridge University Press, 2014. FINLEY, Moses I. Escravidão antiga e ideologia moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1991. FOGEL, Robert; ENGERMAN, Stanley. Time on the cross: the economics of American negro slavery. Boston: Little, Brown and Co., 1974. FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru: Edusc, 1998. FRADERA, Joseph; SCHMIDT-NOWARA, Christopher (Eds.). Slavery and antislavery in Spain’s Atlantic Empire. New York: Bergham Books, 2013. FRAGOSO, João. Barões do café e sistema agrário escravista: Paraíba do Sul/Rio de Janeiro (1830- 1888). Rio de Janeiro: Faperj: 7 Letras, 2013. FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 1993. GENOVESE, Eugene. A economia política da escravidão. Rio de Janeiro: Pallas, 1976 [1965]. GENOVESE, Eugene. Roll, Jordan, roll: the world the slaves made. New York: Pantheon Books, 1974. GODELIER, Maurice. The mental and the material. Thought, economy and society. Londres: Verso, 1986 [1984]. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2010 [1978]. GRINBERG, Keila. The two enslavements of Rufina: slavery and international relations on the southern border of nineteenth- century Brazil. The Hispanic American Historical Review, vol. 96, n. 3, p. 259-290, 2016. GUEDES, Roberto. Egressos do cativeiro. Trabalho, família, aliança e mobilidade social (Porto Feliz, São Paulo, c.1798- 1850). Rio de Janeiro: Mauad X-Faperj, 2008. GUTMAN, Herbert G. The black family in slavery and freedom, 1750-1925. New York: Pantheon Books, 1976 HEXTER, Jack. Fernand Braudel and the Monde Braudellien. The Journal of Modern History, v. 44, n. 4, p. 480-539, 1972. HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções, 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1977 [1962]. IEGELSKI, Francine. A astronomia das constelações humanas. Reflexões sobre o pensamento de Claude Lévi- Strauss e a história. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2012. IGGERS, Georg G. The German conception of history. The national tradition of historical thought from herder to the present. Middletown, CN: Wesleyan University Press, 1983. IGGERS, Georg G. Historiography in the twentieth century. From scientific objectivity to the postmodern challenge. Middletown, CN: Wesleyan University Press, 1997. JAMES, C.L.R. Os jacobinos negros. Touissant l’ouverture e a revolução de São Domingos. São Paulo: Boitempo, 2000 [1938]. JASMIN, Marcelo. Apresentação. In: KOSELLECK, Reinhart Koselleck. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC- RJ, 2006 [1979], p. 9-12. JOHNSON, Walter. On Agency. Journal of Social History, v. 37, n. 1, p. 113-124, 2003. JORDHEIM, Helge. Against Periodization: Koselleck’s Theory of Multiple Temporalities. History and Theory, n. 51, p. 151- 171, 2012. KARP, Matthew. This vast southern empire. Slaveholders and the helm of American foreign policy. Cambridge, Ma.: Harvard University Press, 2016. KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise. Uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora - UERJ, 1999 [1957]. KOSELLECK, Reinhart. The practice of conceptual history. Timing history, spacing concepts. Stanford: Stanford University Press, 2002. KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-RJ, 2006 [1979]. KOSELLECK, Reinhart. Estratos do tempo. Estudos sobre a história. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-RJ, 2014 [2000]. LARA, Silvia Hunold. Campos da violência: escravos e senhores na capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. São Paulo, SP: Paz e Terra, 1988. LEFORT, Claude. Sociedade “sem história” e historicidade. In: LEFORT, Claud. As Formas da História. Ensaios de antropologia política. São Paulo: Brasiliense, 1979 [1952], p.37-56. LÉVI-STRAUSS, Claude. Le temps du mythe. Annales. Économies, Sociétés, Civilisations, v. 26, n. 3-4, p. 533-540, 1971. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropología estructural. Buenos Aires: Ed. Paidos, 1995 [1958]. MACHADO, Maria Helena P.T. O Plano e o pânico. Os movimentos sociais na década da abolição. São Paulo: Edusp- Ed.UFRJ, 1994. MAMIGONIAN, Beatriz G. Africanos livres. A abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. MARQUES, Leonardo. The United States and the transatlantic slave trade to the Americas, 1776-1867. New Haven: Yale University Press, 2016. MARQUESE, Rafael de Bivar. Capitalismo, escravidão e a economia cafeeira do Brasil no longo século XIX. Saeculum (UFPB), v. 29, p. 289-321, 2013. MARQUESE, Rafael de Bivar; SALLES, Ricardo. (org.) Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Cuba, Brasil e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. MARQUESE, Rafael de Bivar; PARRON, Tâmis; BERBEL, Márcia. Slavery and Politics. Brazil and Cuba, 1790- 1850. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2016. MELLO, Pedro Carvalho de; SLENES, Robert W. Análise econômica da escravidão no Brasil. In: NEUHAUS, Paulo (Org.). Economia brasileira: uma visão histórica. Rio de Janeiro: Campus, 1980, p. 89-122. MOORE, Jason W. Ecology, Capital, and the Nature of Our Times: Accumulation and Crisis in the Capitalist World- Ecology. Journal of World-Systems Research, v. 17, n. 1, p. 108-147, 2011. MORENO, Breno A. S. Demografia e trabalho escravo nas propriedades rurais cafeeiras de Bananal, 1830- 1860. Dissertação (Mestrado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2013. MORENO FRAGINALS, Manuel. O Engenho: complexo socioeconômico açucareiro cubano. São Paulo: Hucitec- Unesp, 2 volumes, 1987 [1976]. MORERA, Esteve. Gramsci’s historicism. A realist interpretation. London: Routledge, 1990. MUAZE, Mariana; SALLES, Ricardo (Orgs.). O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da Segunda Escravidão. Rio de Janeiro: 7 Letras-Faperj, 2015. NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1979. OLSEN, Niklas. History in the plural. An introduction to the work of Reinhart Koselleck. New York: Berghahn Books, 2012. PALTI, Elias José. Introducción. In: KOSELLECK, Reinhart. Los estratos del tiempo: estudios sobre la historia. Barcelona: Paidós, 2001, p. 9-33. PARRON, Tâmis Peixoto. A política da escravidão na era da liberdade: Estados Unidos, Brasil e Cuba, 1787-1846. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. PIQUERAS, José Antonio. La esclavitud en las Españas: un Lazo Transatlántico. Madrid: Catarata, 2011. PIQUERAS, José Antonio. The Return to the Casa de Vivienda and the Barracón: The Terms of Social Action in Slave Plantations. In: TOMICH, Dale (Ed.). The politics of the Second Slavery. Albany: State University of New York Press, p. 83-111, 2016. REIS, José Carlos. A temporalidade e seus críticos. In: LOPES, Marcos Antônio (org.). Fernand Braudel. Tempo & história. Rio de Janeiro: Edtora FGV, 2003, p. 111-122. REIS, José Carlos. Tempo & História. Tempo Histórico, História do Pensamento Ocidental e Pensamento Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. ROBERTS, Justin. Slavery and the enlightenment in the British Atlantic, 1750-1807. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. ROOD, Daniel B. The reinvention of atlantic slavery: technology, labor, race, and capitalism in the Greater Caribbean. Oxford: Oxford University Press, 2017. SALLES, Ricardo. E o Vale era o escravo - Vassouras, século XIX. Senhores e escravos no coração do Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. SANTOS, Marco Aurélio dos. Geografia da escravidão no Vale do Paraíba cafeeiro. Bananal, 1850-1888. São Paulo: Alameda, 2016. SANTOS, Ynaê Lopes dos. Irmãs do Atlântico. Escravidão e espaço urbano no Rio de Janeiro e Havana (1763-1844). Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo / A Imaginação / Questão de Método. São Paulo: Abril Cultural, 1978 [1957]. SCHMIDT-NOWARA, Christopher. Slavery, freedom, and abolition in Latin America and the Atlantic World. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2011. SILVA JR., Waldomiro Lourenço da. História, direito e escravidão. A legislação escravista no antigo regime ibero- americano. São Paulo: Annablume, 2013. SILVA JR., Waldomiro Lourenço da. Entre a escrita e a prática: direito e escravidão no Brasil e em Cuba, c.1760-1871. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. SMITH, Mark M. Mastered by the clock. Time, slavery, and freedom in the American South. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1997. SOUZA, Priscila de Lima. Sem que lhes obste a diferença de cor. A habilitação dos pardos livres no Brasil e no Caribe espanhol (1750-1808). Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2017. STEPHEN, James. The slavery of the British West India colonies delineated: as it exists both in law and practice, and compared with the slavery of other countries, ancient and modern. London: J. Butterworth and Son, 1830. TOMICH, Dale. Pelo prisma da escravidão. Trabalho, capital e a economia mundial. São Paulo: Edusp, 2011 [2004]. TOMICH, Dale. A escravidão no capitalismo histórico: rumo a uma história teórica. In: MARQUESE, Rafael de Bivar; SALLES, Ricardo Salles (Org.). Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Cuba, Brasil e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016, p. 55-97, 2016 WALLON, Henri Alexandre. Histoire de l’esclavage dans l’antiquité. Paris: Imp. Royale, 1847. WILLIAMS, Eric. Capitalismo e escravidão. São Paulo: Companhia das Letras, 2012 [1944]. YOUSSEF, Alain El. Imprensa e escravidão. Política e tráfico negreiro no império do Brasil (Rio de Janeiro, 1822-1850). São Paulo: Intermeios, 2016.
O artigo explora as interconexões entre as formulações de Fernand Braudel e Reinhart Koselleck a respeito do tempo histórico. Na primeira parte, após passarmos em revista os aspectos centrais do modelo braudeliano, procuramos demonstrar a forma como Kosel... see more

ÁLVAREZ DE MIRANDA, Pedro. Palabras e ideas, el léxico de la Ilustración en España (1680-1760). Madrid: Real Academia Española, 1992.ARENAS CRUZ, María Elena. Pedro Estala, Vida y obra. Una aportación a la teoría literaria del siglo XVIII español. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 2003.BAS MARTÍN, Nicolás. Juan Bautista Muñoz (1745-1799) y la fundación del Archivo de Indias. Valencia: Biblioteca Valenciana, 2000.BODEKER, Hans Erich. Historia de los conceptos como historia de la teoría. Historia de la teoría como historia de los conceptos. Una aproximación tentativa. In: FERNÁNDEZ SEBASTIAN,Javier; CAPELLÁN DE MIGUEL, Gonzalo. Conceptos políticos, tiempo e historia. Santander: Ediciones Universidad de Cantabria, 2013, p. 3-30.BOLUFER, Mónica. Civilización, costumbres y política en la literatura de viajes a España en el siglo XVIII. Estudis, Revista de Historia Moderna, n. 29, p. 255-300, 2003.BOLUFER, Mónica. Del salón a la asamblea: sociabilidad, espacio público y ámbito privado (siglos XVII-XVIII). Saitabi, n. 56, p. 121-148, 2006.CAÑIZARES ESGUERRA, Jorge. Cómo escribir la historia del Nuevo Mundo, historiografías, epistemologías e identidades en el mundo atlántico del siglo XVIII. México: Fondo de Cultura Económica, 2007.CASTILLA URBANO, Francisco (Ed.). Discursos legitimadores de la conquista y colonización de América. Alcalá de Henares: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Alcalá, 2014.CHECA BELTRÁN, José (Ed). Lecturas del legado español en la Europa ilustrada. Madrid/Frankfurt: Iberoamericana/Vervuert, 2007.CORRADI, Juan. Descubrimiento y conquista de la América o Compendio de la Historia General del Nuevo Mundo por el autor del Nuevo Robinson, traducido del francés, corregido y mejorado. Madrid: Imprenta Real, 1803.DIARIO de Madrid. 3 de agosto de 1789.DIZ, Alejandro. La visión de Europa y América en la España Ilustrada. In: CHARTIER, Roger; FEROS, Antonio (dirs.). Europa, América y el mundo: tiempos históricos. Madrid: Marcial Pons, 2006, p. 171-190.DOSSE, François. La marcha de las ideas: historia de los intelectuales, historia intelectual. Valencia: Publicacions Universitat de València, 2007.EAGLETON, Terry. Ideología. Una introducción. Barcelona: Editorial Paidós, 2005.ESCOIQUIZ, Juan. México conquistada, poema heroico dedicado al rey nuestro señor. Madrid: Imprenta Real, 1789.ESPÍRITU de los mejores diarios que se publican en Europa. 9 de julio de 1787.ESPÍRITU de los mejores diarios literarios publicados en Europa. 8 de septiembre de 1788.ESTALA, Pedro. El viajero universal o noticia del mundo antiguo y nuevo. Madrid: Imprenta de Villalpando, 1799.ESTEVE BARBA, Francisco. Historiografía indiana. Madrid: Gredos, 1992.FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier; FUENTES, Juan Francisco (dirs.). Diccionario político y social del siglo XIX español. Madrid: Alianza, 2002.FERNÁNDEZ ALBADALEJO, Pablo. Materia de España: cultura política e identidad en la España Moderna. Madrid: Marcial Pons, 2007.FERNÁNDEZ ALBADALEJO, Pablo. Dinastía y comunidad política: el momento de la patria. In: FERNÁNDEZ ALBADALEJO, Pablo (dir.). Dinastía y memoria de nación en la España del siglo XVIII. Madrid: Marcial Pons, 2001, p. 485-532.FERNÁNDEZ DE NAVARRETE, Martín. Discurso preliminar o introducción a la colección de los viajes y descubrimientos que hicieron por mar los españoles desde fines del siglo XV. Madrid: Imprenta Real, 1826.FORNER, Juan Pablo. Oración apologética por la España y su mérito literario: para que sirva de exornación al discurso leído por el abate Denina en la Academia de Ciencias de Berlín, respondiendo a la cuestión qué se debe a España. Madrid: Imprenta Real, 1786.FUENTES, Juan Francisco. Conceptos previos: patria y nación en los orígenes de la España contemporánea. In: MORALES MOYA, Antonio; FUSI, Juan Pablo; BLAS GUERRERO, Andrés (eds.). Historia de la nación y del nacionalismo español. Barcelona: Galaxia Gutemberg, 2013, p. 169-196.FONTANA, Josep. Historia: análisis del pasado y proyecto social. Barcelona: Crítica, 1999.GARCÍA HERNAN, Enrique. Construcción de las historias de España en los siglos XVII y XVIII. In: GARCÍA CÁRCEL, Ricardo (coord.). La construcción de las Historias de España. Madrid: Marcial Pons, Fundación Carolina, Centro de Estudios Hispánicos e Iberoamericanos, 2004, p. 127-194.GELPÍ Y FERRO, Gil. Estudios sobre la América. Conquista y colonización, gobiernos coloniales y gobiernos independientes. La Habana: El Iris, 1864.GERBI, Antonello. La disputa del Nuevo Mundo: historia de una polémica: 1750-1900. México: Fondo de Cultura Económica, 1982.HERVÁS Y PANDURO, Lorenzo. Historia de la vida del hombre. Madrid: Imprenta de Aznar, 1789.HÍJAR, Agustín Pedro Silva de Fernández de Híjar, Duque de. Discurso sobre la necesidad y utilidad de las leyes y como deben respetarse y cumplirse pronunciado en el Real Consejo de las Ordenes por su presidente, el dos de enero de 1792. Madrid: Imprenta de Sancha, 1792.IDIÁQUEZ, Francisco Xavier. Disertación histórica sobre las sociedades, colegios y academias de la Europa y en particular de España. Antes de la invasión de los moros y aún antes del nacimiento de Mahoma. Madrid: Imprenta de la Viuda de Ibarra y Compañía, 1788.ISLA, José Francisco de. Aventuras de Gil Blas de Santillana robadas a España y adoptadas en Francia por Monsieur Lesage. Madrid: Imprenta de la Viuda e Hijo de Marín, 1790.JENKINS, Keith. Repensar la historia. Madrid: Siglo XXI Editores, 2009.KAGAN, Richard. Los cronistas y la corona: la política de la historia en España en las Edades Media y Moderna. Madrid: Centro de Estudios Europa Hispánica, Marcial Pons Historia, 2010.KOHUT, Karl (ed.). De conquistadores y conquistados: realidad, justificación, representación. Frankfurt Am Main, Madrid: Iberoamericana Vervuert, 1992.LINARES, Wenceslao. Historia de la conquista, población, progresos de América Septentrional, conocida por el nombre de Nueva España. Nueva edición ilustrada con notas. Madrid: Imprenta de Francisco Oliva, 1840.LÓPEZ CORDÓN, María Victoria. De monarquía a nación: la imagen histórica de España en el siglo de la Ilustración. Norba: Revista de historia, n. 19, p. 151-172, 2006.MASDEU, Francisco de. Historia crítica de España y de la cultura española. Obra compuesta y publicada en italiano. Madrid: Imprenta de Antonio de Sancha, 1783.MESTRE, Antonio. Historia crítica y reformismo en la Ilustración española. In: ALBEROLA ROMÁ, Armando; LA PARRA LÓPEZ, Emilio (Eds.). La Ilustración española: Actas del Coloquio Internacional celebrado en Alicante. Alicante: Diputación Provincial de Alicante, Instituto Alicantino de Cultura Juan Gil Albert, 1986, p. 111-132.MESTRE, Antonio. Historia crítica y reforma cultural. In: PEREIRA IGLESIAS, José Luis (coord.). Felipe V de Borbón (1701-1746). Actas del Congreso de San Fernando (Cádiz). Córdoba: Servicio de Publicaciones, Fundación Municipal de Cultura del Ayuntamiento de San Fernando, 2002, p. 417-434.MESTRE, Antonio. Apología y crítica de España en el siglo XVIII. Madrid: Marcial Pons, 2003.MORATÍN, Leandro. La derrota de los pedantes. Madrid: Oficina de Benito Cano, 1789.NOVICK, Peter. Ese noble sueño: la objetividad y la historia profesional norteamericana. México: Instituto Mora, 1997.NUIX, Juan. Reflexiones imparciales sobre la humanidad de los españoles en Indias. Madrid: Joaquín Ibarra, 1782.OLIVE, José Felipe de. Diversión de las personas de talento por el autor del Correo literario de Gerona. Murcia: Oficina de Juan Vicente Teruel, 1800.OLMEDA Y LEÓN, Joseph. Elementos del derecho público de la paz y de la guerra, ilustrados con noticias históricas, leyes y doctrinadas del derecho español. Madrid: Imprenta Viuda de Manuel Fernández, 1771.OROZCO Y BERRA, Manuel. Apéndice al diccionario universal de historia y de geografía. México: Imprenta de J. M. Andrade y F. Escalante, 1856.PAGDEN, Anthony. European encounters with the New World, from Renaissance to Romanticism. Yale: Yale University Press, 1993.PERALTA RUIZ, Víctor. Antonio Porlier y la historiografía americanista a finales del siglo XVIII. In: PERALTA RUIZ, Víctor. Patrones, clientes y amigos: el poder burocrático indiano en la España del siglo XVIII. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 2006, p. 215- 253.PÉREZ MAGALLÓN, Jesús. Construyendo la modernidad: la cultura española en el tiempo de los novatores (1675-1725). Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 2002.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de lengua castellana, reducido a un tomo para su más fácil uso. Madrid: Joaquín Ibarra, 1791.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua castellana en que se explica el verdadero sentido de las voces, su naturaleza y calidad, con las phrases o modos de hablar, los proverbios o refranes y otras cosas convenientes al uso de la lengua. Tomo IV, Madrid, Imprenta de la Real Academia Española, Herederos de Francisco del Hierro, 1734.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua castellana compuesto por la Real Academia Española. Cuarta Edición, Madrid, Viuda de Joaquín Ibarra, 1803.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua castellana por la Real Academia Española. Quinta Edición, Madrid, Imprenta Real, 1817.RIVAS, Ricardo Alberto. Historiografía de América entre 1865-1941. Trabajos y comunicaciones, n. 24, p. 177-203, 1996.RIVERA AYALA, Sergio. El discurso colonial en los textos novohispanos: espacio, cuerpo y poder. Sufolk: Tamesis, 2009.RODRÍGUEZ LASO, Nicolás. Elogio histórico del excelentísimo señor duque de Almodóvar, director de la Real Academia de la Historia, leído en la Junta del 11 de julio de 1794. Madrid: Imprenta de Sancha, 1795.RODRÍGUEZ MOHEDANO, Rafael y Pedro. Historia literaria de España desde su primera población hasta nuestros días. Segunda edición corregida por los autores. Madrid, Imprenta de Francisco Xavier García, 1769.SÁNCHEZ BLANCO, Francisco. La Ilustración goyesca. La cultura en España durante el reinado de Carlos IV (1788-1808). Madrid: CSIC, Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 2007.SANTANA PÉREZ, Juan Manuel. Viera y Clavijo: Historiador ilustrado del Atlántico. Historia da historiografia, n. 23, p. 43-63, 2017.SHERIDAN, Thomas. A complete Dictionary of the English Language. London: Charles Dilly, 1785.STIFFONI, Giovanni. Verità della storia e ragioni del potere nella Spagna del primo Settecento. Milano: Franco Angeli Storia, 1989.TERREROS Y PANDO, Esteban de. Diccionario castellano. Madrid: Viuda de Ibarra, 1784.THOMPSON, Irving A. A. Castile, Spain and the monarchy: the political community from patria natural to patria national. In: KAGAN, Richard L.; PARKER, Geoffrey (eds). Spain, Europe and the Atlantic world: Essays in honour of John H. Elliott, Cambridge: Cambridge University Press, 1995, p. 125-59.VÉLEZ GIMÉNEZ, Palmira. La historiografía americanista en España (1755-1936). Madrid/Frankfurt: Iberoamericana/Vervuert, 2007.ZEVALLOS, Fernando. La falsa filosofía o el ateísmo, deísmo, materialismo y demás nuevas sectas convencidas de crimen de estado contra los soberanos y sus regalías. Madrid: Antonio Fernández, 1774-1776.
En tiempos de renovado debate sobre el presentismo y la objetividad de los historiadores, pretendo indagar en los usos ideológicos y las funciones políticas que desempeñó el concepto de imparcialidad en la Ilustración española, su relación con la escritur... see more

This paper assesses the evidence on whether Savary of Mauleon could have been present in the attempted conquest of Caceres by King Alfonso IX of Leon around the autumn of 1218. This paper furthermore explains, what were the possible reasons that might hav... see more

La politique radicale est au cœur de l’œuvre du poète contemporain Manuel Joseph, et oriente son traitement des questions telles que la surveillance, la politique au Moyen Orient, les médias, et la société de consommation. Joseph collabore régulièrement a... see more

1 of 8.459 pages  |  10  records  |  more records»