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O presente artigo traz como tema a produção de memória oficial sobre as Revoltas Liberais de 1842, tendo como fonte a conferência sobre o assunto realizada pelo historiador mineiro Lucio José dos Santos em 1942, no âmbito do Instituto Histórico e Geográfi... see more

BUESCU. Historiografia e mito: o caso de Alexandre Herculano. In: MATOS, Sérgio Campos; JOÃO, Maria Isabel (Org.). Historiografia e memórias (séculos XIX-XXI). Lisboa: Centro de História – Universidade de Lisboa; Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais – Universidade Aberta, 2012, p. 126-142.CARVALHO, Joaquim Barradas de. As ideias políticas e sociais de Alexandre Herculano. 2ed. Corrigida e aumentada. Lisboa: Seara Nova, 1971.CATROGA, Fernando. Alexandre Herculano e o Historicismo Romântico. In: TORGAL, Luís Reis; MENDES, José Maria Amado; CATROGA, Fernando. História da história em Portugal. Lisboa: Temas e Debates, 1998, p. 84-87.FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. São Paulo: Edições Loyola, 2010.HARTOG, François. Croire en l’histoire. Paris: Flammarion, 2013.HERCULANO, Alexandre. Cartas sobre a história de Portugal. Revista Universal Lisbonense. Jornal dos interesses physicos, moraes, e litterarios. Por uma Sociedade Estudiosa. Lisboa: Imprensa Nacional, n. 27, p. 316-317; n. 29, p. 341-343; n. 33, p. 395-396; n. 37, p. 437-439; n. 41, p. 485-487; n. 44, p. 516-518; 1843, n. 1, p. 18-20; p. 31; p. 42-44; p. 55-56; p. 67-68; p. 75-78; p. 78-80, 1842.HERCULANO, Alexandre. Cartas. Tomo I. Lisboa: Bertrand, s/d.HERCULANO, Alexandre. Cartas. Tomo II. Lisboa: Bertrand, s/d.HERCULANO, Alexandre. Considerações pacificas sobre o opúsculo Eu e o clero. Carta ao redactor do periodico – A Nação, por Alexandre Herculano. Lisboa: Imprensa Nacional, 1850a.HERCULANO, Alexandre. Conversão dos godos ao catholicismo. In: Composições varias. Lisboa: Aillaud, Alves, Bastos e Cia Editores, s/d., p. 3-30.HERCULANO, Alexandre. Historia de Portugal pelo Sr. A. Herculano (Carta do autor). Revista Universal Lisbonense, Tomo V. Lisboa: Imprensa da Gazeta dos Tribunaes, 1846, p. 509-513.HERCULANO, Alexandre. Historia de Portugal. Tomo primeiro, Lisboa, em casa da viúva Bertrand e filhos, 1846.HERCULANO, Alexandre. Imitação-Bello-Unidade. Repositório Literário da Sociedade das Sciencias Médicas e de Literatura do Porto, n. 7, p. 53-56; n. 8, p. 61-64; n. 9, p. 70-71; n. 11, p. 84-88, 1835.HERCULANO, Alexandre. O clero portuguez. Lisboa: Typographia do Constitucional, 1841.HERCULANO, Alexandre. Sôbre história e historiografia (Da “História de Portugal” e dos “Opúsculos”), por Alexandre Herculano (selecção, prefácio e notas de António Sérgio). Lisboa: Seara Nova, 1937.HERCULANO, Alexandre. Solemnia verba. Cartas ao senhor A. L. Magessi Tavares sobre a questão actual entre a verdade e uma parte do clero por Alexandre Herculano. Lisboa: Imprensa Nacional, 1850b.KNAUSS, Paulo. Uma história para o nosso tempo: historiografia como fato moral. História Unisinos, v. 12, n. 2, maio-agosto, p. 140-147, 2008.MACHADO, Veronia Castanheira. “O dilatar da nação”: a dimensão do político na historiografia de Alexandre Herculano (1839-1850). Dissertação (Mestrado em História) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.MARINHO, Maria de Fátima. O romance histórico em Portugal. Porto: Campo das Letras, 1999.MATOS, Sérgio Campos. Narrativa e divulgação da história em Alexandre Herculano. In: MATOS, Sérgio Campos. Consciência histórica e nacionalismo, Portugal, séculos XIX e XX. Lisboa: Livros Horizonte, 2008, p. 159-170.OLIVEIRA, Maria da Glória de. Fazer história, escrever a história: sobre as figurações do historiador no Brasil oitocentista. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 30, n. 59, p. 37-52, 2010.PROENÇA, Maria Cândida. A regeneração. O conceito e a experiência nacional (1820-1823). Dissertação (Mestrado em História). Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 1987.SARAIVA, Antonio José. Herculano e o liberalismo em Portugal: os problemas morais e culturais da instauração do regime. Lisboa: [s.n.], 1949.SILVA, Taíse Tatiana Quadros da. Maquinações da razão discreta: operação historiográfica e experiência do tempo na Classe de Literatura Portuguesa da Academia Real das Ciências de Lisboa (1779-1814). Tese (Doutorado em História). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.SERRÃO, Joaquim Veríssimo. Herculano e a consciência do liberalismo português. Lisboa: Livraria Bertrand, 1977.TURIN, Rodrigo. Uma nobre, difícil e útil empresa: o ethos do historiador oitocentista. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 02, março, p. 12-28, 2009.
Este artigo parte da análise de textos do jornalista, escritor e historiador português oitocentista Alexandre Herculano (1810-1877), ainda pouco explorados pelos estudos de História da historiografia brasileiros. Majoritariamente produzidos entre 1841 e 1... see more

Acontecimentos com a intensidade das revoltas de Junho de 2013 no Brasil colocam um problema incontornável para os teóricos da comunicação e da semiótica: a política da significação. A multiplicidade de percepções e de sentidos nos traz de volta o problem... see more

Procuramos nesse artigo desenvolver alguns apontamentos sobre o embate entre os liberais mineiros e o bispo Frei José da Santíssima Trindade no Primeiro Reinado. Lembrando que nesse momento observamos em Minas Gerais uma disputa entre a elite política lib... see more

Discussão sobre o tema desenvolvimento econômico nacional, com destaque de sua importância para o entendimento dos projetos nacionais em disputa, segundo duas vertentes analíticas: sua perspectiva histórico- estrutural e seu recorte escalar nacional. Pass... see more

O presente ensaio analisa a Lei Orgânica da Revolução Pernambucana de 1817, destcando os seus aspectos históricos, bem como contrastando com as normas produzidas pelas revoluções liberais do final do século XVIII como a Constituição Americana de 1787 e a ... see more

O presente artigo tem por objetivo buscar as raízes históricas das concepções liberais de democracia - resultado da fusão do liberalismo com as teorias democráticas, no século XIX - e entender o panorama no qual se dá essa fusão e as formas tomadas por es... see more

Identificar a opinião dos clientes de profissionais liberais quanto à necessidade de uma Assessoria de Comunicação que trabalhe e contribua para a formação de uma imagem favorável diante de uma sociedade cada vez mais competitiva. A pesquisa realizada em ... see more

O presente artigo tem por objetivo buscar as raízes históricas das concepções liberais de democracia - resultado da fusão do liberalismo com as teorias democráticas, no século XIX - e entender o panorama no qual se dá essa fusão e as formas tomadas por es... see more

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