Articles related

Maria Cristina das G. Dutra Mesquita,Carlos Antônio Rocha    

neste artigo realizamos uma reflexão sobre o fechamento das escolas rurais/do campo no Brasil, com vistas a compreender as relações de contradições firmadas nesse processo. Trata-se de um estudo bibliográfico fundamentado na concepção dialética materiali... see more

Revista: Educativa

AGAMBEN, Giorgio. Infância e História. Destruição da Experiência e Origem da História. Traduzido por Henrique Burigo. Belo Horizonte: ed. UFMG, 2008.AGAMBEN, Giorgio. Walter Benjamin e o Demônico. In: A Potência do Pensamento. Traduzido por Antonio Guerreiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2015, p. 185-210.ARISTÓTELES. Poética. Traduzido por Paulo Pinheiro. São Paulo: ed. 34, 2015.BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. In: LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. Traduzido por Jeanne Marie Gagnebin e Marcos Lutz Müller. São Paulo: Boitempo, 2005, p. 33-146.BENJAMIN, Walter. O tédio e o eterno retorno. In: Passagens. Traduzido por Irene Aron e Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: ed. UFMG, 2009, p. 141-160.BERGER, Fréderique. De L’Infans a l’Enfant. Les enjeux de la structuration subjective. Bulletin de Psychologie, n. 479, p. 505-512, 2005/5.BAPTISTA, Mauro Rocha. O tempo e a criança: comentários ao fragmento 52 de Heráclito de Éfeso. Mal-Estar em Sociedade, Barbacena, ano III, n. 4, p. 85-100, jun 2010.BOCAYUVA, Izabela. Parmênides e Heráclito: Diferença e Sintonia. Kriterion, Belo Horizonte, n. 122, p. 399-412, dez 2010.CANTINHO, Maria João. O vôo suspenso do tempo: estudo sobre o conceito de imagem dialética na obra de Walter Benjamin. Espéculo. Revista de estudios literarios. Universidad Complutense de Madrid, 2008. Disponível em: http://www.ucm.es/info/especulo/numero39/imadiale.html. Acesso em: 3 ago. 2018.CERQUEIRA, Fábio Vergara. As Origens do Direito Ocidental na Pólis Grega. Revista Justiça e História, v. 2, n. 3, p. 1-8, 2009. Disponível em: https://bit.ly/23kXSne. Acessoem 8 mar. 2018CRANE, Susan. Historical Subjectivity: A Review Essay. The Journal of Modern History, 78, n. 2, p. 434-456, jun. 2006. DARBO-PECHANSKY, Catherine. O Discurso do Particular. Ensaio sobre a investigação de Heródoto. Traduzido por Angela Martinazzo. Brasília: UNB, 1998.DE CERTEAU, Michel. A Invenção do Cotidiano. Artes de Fazer. Traduzido por Ephrain Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1998.DETIENNE, Marcel; VERNANT, Jean-Pierre. Métis. As astúcias da inteligência. Traduzido por Filomena Hirata. São Paulo: Odysseus, 2008.FINLEY. Moses. Mito, memória, história. In: Uso e Abuso da História. Traduzido por Marilene Pinto Michael. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 3-27.FONTANILLE, Jacques. Temporalités. In: Formes de vie. Liège: Presses Universitaires de Liège, 2015, p. 171-192.FOUCAULT, Michel. Inutile de se soulever? Le Monde, n. 10661, 11-12, maio 1979 (Dits et Écrits, III, n. 269).FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Traduzido por Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 1999.FOUCAULT, Michel. A Verdade e as Formas Jurídicas. Traduzido por Roberto C. M. Machado e Eduardo J. Morais. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2002.GANDLER, Stefan. Fragmentos de Frankfurt. Ensayos sobre la teoría crítica. Ciudad de México: Siglo XXI, 2009.GANDLER, Stefan.¿Por qué el ángel de la historia mira hacia atrás? In: ECHEVERRÍA, Bolívar (org.). La mirada del ángel. En torno a las Tesis sobre la historia de Walter Benjamin. Cidade do México: Ediciones Era, 2013b (kindle ed.), p. 537-1238.GINZBURG, Carlo. Olhos de Madeira. Nove reflexões sobre a distância. Traduzido por Eduardo Brandão. São Paulo: Cia das Letras, 2001.GINZBURG, Carlo. Relações de Força. História, Retórica, Prova. Traduzido por Jônatas Batista Neto. São Paulo: Cia das Letras, 2002.HARTOG, François. O Espelho de Heródoto. Ensaio sobre a representação do Outro. Traduzido por Jacyntho Lins Brandão. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999.HARTOG, François. Regimes d’Historicité. Presentisme et expériences du temps. Paris: Seuil, 2003.HEIDEGGER, Martin. Tempo e Ser. In: Conferências e escritos filosóficos. Traduzido por Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 454-469.KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: Contribuição à semântica dos tempos históricos. Traduzido por Wilma Patrícia Maas, Carlos Almeida Pereira; revisão de César Benjamin. Rio de Janeiro: Contraponto-Ed. PUC-Rio, 2006.LEFEBVRE, Henri. Critique de la Vie Quotidienne. Introduction. Paris: L’Arche, 1958.LEFEBVRE, Henri. A Vida Cotidiana no Mundo Moderno. Traduzido por Alcides João de Barros. São Paulo: Ática, 1991.LIANERI, Alexandra (ed.). The western time of Ancient History. Historiographical encounters with the Greek and Roman pasts. Cambridge: Cambridge University Press, 2011.LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. Traduzido por Wanda Nogueira Caldeira Brent. São Paulo: Boitempo, 2005.MARQUES, Danilo Araújo. No Future: esboços para uma ação política no “novo tempo do mundo”. História da Historiografia. Ouro Preto, n. 21, p. 43-54, ago. 2016.MARRAMAO, Giacomo. Kairós. Towards an Ontology of “Due Time”. Aurora: The Davies Group, 2007. MARRAMAO, Giacomo. Messianism without delay: on the “post-religious” political theology of Walter Benjamin. Constellations, vol. 15, n. 3, p. 397-405, 2008.MOMIGLIANO, Arnaldo. Problèmes d’Historiographie ancienne et moderne. Traduzido por Alain Tachet. Paris: Gallimard, 1983.MOSÈS, Stéphane. The Angel of History. Rosenzweig, Benjamin, Scholem. Traduzido por Barbara Harshau. Stanford: University of California Press, 2008.NEGRI, Antonio. Virtù e fortuna. O paradigma maquiaveliano. In: O Poder Constituinte. Ensaios sobre as alternativas da modernidade. Traduzido por Adriano Pilatti. Rio deJaneiro: DP&A, 2002, p. 57-148.NEGRI, Antonio. Kairós, Alma, Venus, Multitudo. Nove lições ensinadas a mim mesmo. Traduzido por Orlando dos Reis e Marcello Lino. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.PIRES, Francisco Murari. O fardo e o fio: na contramão da exposição historiográfica. História da Historiografia. Ouro Preto, n. 15, p. 70-88, ago. 2014.QUIGNARD, Pascal. Les ombres errantes. Paris: Gallimard, 2002.SARLO, Beatriz. Siete ensayos sobre Walter Benjamin. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2007.SCHOLEM, Gershom. Walter Benjamin and his Angel. In: On Jews and Judaism in Crisis. Selected essays. New York: Schoken Books, 1976.SCHOLEM, Gershom. Walter Benjamin. A história de uma amizade. Traduzido por Geraldo G. de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2008.TARDE, Gabriel. Os possíveis. In: Monadologia e Sociologia. Traduzido por Paulo Neves. São Paulo: Cosac & Naify, 2007, p. 193-233.TUCKER, Ericka. The subject of History: historical subjectivity and historical science. Journal of the Philosophy of History, n. 7, p. 205-229, 2013.WEISS, Helene. The Greek Conceptions of Time and Being in the Light of Heidegger’s Philosophy. Philosophy and Phenomenological Research, vol. 2, n. 2, p. 173-187,dez. 1941.VEYNE, Paul. Acreditavam os Gregos em seus Mitos? São Paulo: Brasiliense, 1984.VLASSOPOULOS, Kostas. Unthinking the Greek Polis: Ancient Greek History beyond eurocentrism. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.    

Neste artigo, busca-se refletir acerca dos problemas do tempo e da subjetividade na produção de conhecimento histórico. A abordagem escolhida é profundamente inspirada no pensamento de Giorgio Agamben e parte da citação da relação entre história e poesia... see more


AGUILAR RIVERA, José Antonio. El tiempo de la teoría: la fuga hacia los lenguajes políticos. A Contracorriente, [S.l.], v. 6, n. 1, p. 179-188, 2008. Disponível em: . Acesso em: 28 set. 2017.ALTAMIRANO, Carlos. Introducción al Facundo. In: Para un Programa de Historia Intelectual y otros Ensayos. Buenos Aires: Siglo XXI, 2005, p. 25-61.ALTAMIRANO, Carlos. Ideias para um Programa de História Intelectual. Tempo Social. Revista de Sociologia da USP, v. 19, n. 1, p. 09-17, 2007. Disponível em: https://goo.gl/CvNjui. Acesso em: 28 set. 2017.BEIRED, José Luis Bendicho. Tocqueville, Sarmiento e Alberdi: três visões sobre a democracia nas Américas. História, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 59-78, 2003. Disponível em: https://goo.gl/DFXpSU. Acesso em: 28 set. 2017.BRUNO, Paula. Notas sobre la historia intelectual argentina entre 1983 y la actualidad. Cercles, Revista d’Història Cultural, v. 13, 2010, p. 113-133. Disponível em: https://goo.gl/GB3WMU. Acesso em: 28 set. 2017.BURKE, Peter. La historia intelectual en la era del giro cultural. Prismas. Revista de Historia Intelectual, v. 11, n. 2, p. 159-164, 2007. Disponível em: https://goo.gl/ZgqwMw. Acesso em: 28 set. 2017.CARVALHO, José Murilo de. História intelectual no Brasil: a retórica como chave de leitura. Topoi, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 123-152, 2000. Disponível em: https://goo.gl/vSt4UA. Acesso em: 28 set. 2017.CARVALHO FRANCO, Maria Sylvia de. As ideias estão em seu lugar. Cadernos de Debate, nº 1, p. 61-64, 1976.CERTEAU, Michel. A Escrita da História. São Paulo: Forense Universitária, 2008.CHARTIER, Roger. À Beira da Falésia: a história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2002.CHARTIER, Roger. Literatura e Cultura Escrita: estabilidade das obras, mobilidade dos textos, pluralidade das leituras. Conferência proferida no II Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários (Cielli), realizado na Universidade Estadual de Maringá, Paraná/Brasil, de 13 a 15 de junho de 2012.COMPAGNON, Antoine. O Trabalho da Citação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.DARNTON, Robert. ¿Qué es la historia del libro?. Prismas. Bernal, v. 12, n. 2, p. 135-155, 2008. Disponível em: https://goo.gl/EFh9ps. Acesso em: 28 set. 2017.DOSSE, François. De l’histoire des idées à l’histoire intellectuelle. In: LEYMARIE, Michel; SIRINELLI, Jean-François (dirs.). L’Histoire des Intellectuels Aujourd’hui. Paris: PUF, 2003, p. 161-182.EZCURRA, Mara Polgovsky. La historia intelectual latinoamericana en la era del “giro lingüístico”. Nuevo Mundo Mundos Nuevos, 2010. Disponível em: https://goo.gl/Dd6YgT. Acesso em: 28 set. 2017.FOUCAULT, Michel. O que é um Autor? Lisboa: Editora Passagens, 1992.GENETTE, Gérard. Paratexts: thresholds of interpretation. Cambridge University Press: 1997.GOLDMAN, Noemí; PASINO, Alejandra. Opinión Pública. In: GOLDMAN, Noemi (Ed.). Lenguaje y Revolución: conceptos políticos clave en el Rio de la Plata, 1780-1850. Buenos Aires: Prometeo, 2008, p. 99-113.HALPERIN DONGHI, Tulio. Historia Argentina: de la revolución de independencia a la confederación rosista. 4ª reimpressão. Buenos Aires: Editorial Paidós, 1993.KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Contribuições à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006.LACAPRA, Dominick. Rethinking Intellectual History and Reading Texts. History and Theory, v. 19, n. 3, p. 245-276, 1980. Disponível em: https://goo.gl/Bpfkta. Acesso em: 28 set. 2017.MALERBA, Jurandir. A História na América Latina: ensaio de crítica historiográfica. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009. PALTI, Elías. La Historia Intelectual Latinoamericana y el malestar de nuestro tempo. Anuario IEHS, n. 18, p. 233-249, 2003. Disponível em: https://goo.gl/5gu9mf. Acesso em: 28 set. 2017.PALTI, Elías. La Nueva Historia Intelectual y sus repercusiones en América Latina. História Unisinos, v. 11, n. 3, p. 297-305, 2007. Disponível em: https://goo.gl/NhNEqo. Acesso em: 28 set. 2017.PALTI, Elías. The Problem of ‘Misplaced Ideas’ Revisited: Beyond the ‘History of Ideas’ in Latin America. Journal of the History of Ideas, n. 1, p. 149-179, 2006. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/3840404 28 set. 2017.PONTES, Heloísa. Círculos de intelectuais e experiência social. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 12, n. 34, p. 57-69, 1997.PRADO, Maria Ligia Coelho. A América Latina no Século XIX: tramas, telas e textos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.REIS, José Carlos. Teoria & História: tempo histórico, história do pensamento histórico ocidental e pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012.RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa. Tomo I. Campinas: Editora Papirus, 1994.RÜSEN, Jörn. Razão Histórica – Teoria da História: os fundamentos da ciência histórica Brasília: Editora UnB, 2001.SCHORSKE, Carl E. Vienna Fin-de-Siècle. Política e Cultura. Campinas/São Paulo, Editora da Unicamp/Companhia das Letras, 1998.SIRINELLI, Jean-François. Os Intelectuais. In: REMOND, René (org.). Por uma História Política. Rio de Janeiro: FGV, 2003, p. 231-269.SKINNER, Quentin. Meaning and Understanding in the History of Ideas. History and Theory, v. 8, nº 3, 1969 , p. 3-53.SPIEGEL, Gabrielle (Ed.). Introduction. In: Practicing History: new directions in historical writing after the linguistic turn. London: Routledge, 2005.TÉRAN, Oscar. Para Leer el Facundo. Civilización y barbarie: cultura de fricción. Buenos. Aires: Capital Intelectual, 2007.WASSERMAN, Fábio. Entre Clio y La Polis: conocimiento histórico y representaciones del pasado en el Río de La Plata (1830-1860). Buenos Aires: Editorial Teseo, 2008.    

As décadas de 1960 e 1970, com o chamado giro linguístico e a crise de paradigmas das ciências sociais, trouxeram consigo novas abordagens, métodos e desafios ao campo historiográfico. A história dos intelectuais passou a se interessar não só pelas traje... see more


Wellington Pereira das Virgens    

Os Problemas de Aritmética nos Exames de Admissão ao Ginásio: Uma Análise da Influência das Propostas Escalanovistas


Claudicélio Rodrigues da Silva    

Um homem à procura da alma brasileira e de si mesmo. É a síntese que se faz da vida de Mário de Andrade. Mas esse “si mesmo” quase nunca passa por sexualidade, corporalidade, desejo e prazeres. Não que o poeta/ficcionista tenha se recusado a pe... see more