ARTICLE
TITLE

Editorial

SUMMARY

Editorial /Revista Enfermagem em FocoAS ORGANIZAÇÕES, AS PESSOAS E A SEGURANÇA DO PACIENTEAna Lúcia Queiroz BezerraThatianny Tanferri de Brito ParanaguáAs organizações de saúde têm como pressuposto principal promover a saúde de indivíduos ou grupos populacionais. No escopo de suas atividades, garantir respostas às necessidades de seus clientes, internos e externos, e assegurar o padrão de qualidade e a segurança da assistência, têm exigido dos gestores institucionais uma visão sistêmica e, por vezes, contingencial dos serviços de saúdeConsidera-se que as instituições de saúde representam organizações de alta complexidade, não só pela alta tecnologia exigida para o desenvolvimento de suas atividades, mas pelos sistemas psicossociais que significam, tendo como matéria prima o produto do homem, trabalhado pelo próprio homem. Nesse processo de produção de cuidado, há que se destacar ainda, a interação entre o homem e os diversos elementos que constituem um sistema de saúde.Frente ao dinamismo que o ambiente de assistência em saúde representa, a adoção de instrumentos que fundamentem e ampliem a capacidade de gerir a mudança organizacional, assim como reconhecer as pessoas, profissionais de saúde, como peças chave nesse processo, é fundamental.Nessa perspectiva, as organizações de saúde convivem com uma grande diversidade de aspectos profissionais que revela desafios à gestão com pessoas, especialmente, em relação aos profissionais de enfermagem que, além de sua representatividade numérica, tem composição heterogênea e condições históricas marcadas por contradições.  Considerando o pressuposto das organizações de saúde referido inicialmente e todos os fatores que movimentam o setor saúde, exige-se dos profissionais um padrão de desenvolvimento atualizado, mediado pela aquisição contínua de conhecimentos e habilidades cognitivas, assim como pela capacidade de processar informações, selecionar o que é relevante, aplicar o conhecimento no ambiente de prática e continuar aprendendo. Tais elementos são considerados indispensáveis para que as pessoas consigam conviver em ambientes saturados de informações, interrelações e interações.Para sustentação desse contexto, as organizações de saúde necessitam desenvolver e manter uma cultura na qual o ambiente de trabalho tenha   influência sobre a prática assistencial, a satisfação profissional, os resultados do cuidado e a segurança do paciente. Como exemplo disso Aiken et al (2008) destaca os bons resultados das organizações magnéticas ao recrutar, reter e motivar os profissionais de enfermagem, mostrando os efeitos favoráveis entre as ofertas de boas condições de trabalho, características da equipe e consequências positivas no cuidado.Desse modo, deve ter como premissa nas instituições de saúde, valorizar o bem-estar de seus profissionais dentro do ambiente de trabalho e manter uma cultura de metas assistenciais associadas a programas educativos que visam a utilização eficiente e eficaz das pessoas, com foco na obtenção de resultados positivos e seguros, tendo o paciente e sua família como centro das ações de cuidado.Deve-se considerar que essas propostas atingirão mais facilmente seus objetivos, na medida em que reflitam uma cultura organizacional que tenha como crença o reconhecimento da importância do desenvolvimento da gestão com pessoas, como forma de se obter melhorias na qualidade de assistência de enfermagem. Sendo assim, as políticas organizacionais na saúde devem ser centradas na qualificação do desempenho das pessoas para uma atuação pautada nos princípios da qualidade e da segurança do cuidado, fundamentada na prática baseada em evidências.Essa exigência é primordial para melhor atender as necessidades de saúde, visto que as pessoas envolvidas com o gerenciamento da assistência têm dado especial atenção ao desenvolvimento dos integrantes da sua equipe, não somente em face da maior preocupação com a segurança do paciente durante a assistência, mas, também, em virtude do nível de competência do profissional lançado no mercado de trabalho.A prestação de uma assistência qualificada tem sido, nos últimos tempos, enfatizada como uma obrigação das instituições de saúde e das pessoas que dela fazem parte. Para o enfermeiro, a qualidade na prestação de um serviço, mais do que uma questão de compromisso profissional é, ainda, um meio de descobrir e permitir que se conheça o seu papel na equipe de saúde.Frente a isso, a gestão com pessoas, alinhada a outras frentes da gestão organizacional, deve gerir os processos assistenciais assegurando o planejamento e o controle das mudanças organizacionais, a fim de adequar os recursos e criar as estruturas necessárias que permitam, à equipe de saúde e de enfermagem, se desenvolver e desempenhar um exercício profissional seguro e de qualidade. ReferênciasAiken LH, Buchan J, Rafferty AM. Transformative impactog magnet designation: England case study. J Clin Nurs. 2008; 17:3330-7Harada MJCS, Pedreira MLG, Peterlini MAS, Pereira SR. O erro humano e a segurança do paciente. São Paulo:Atheneu; 2006.p.1-18.Bezerra, ALQ. O contexto da educação continuada em enfermagem. São Paulo:Lemare  Martinari, 2003. P.21-6  

 Articles related

Hojas de trabajo para la autogestión del aprendizaje del idioma español / Worksheets for self-management of Spanish language learning Hojas de trabajo para la autogestión del aprendizaje del idioma español / Worksheets for self-management of Spanish language learningObjetivo: exponer el diseño de las hojas de trabajo que contienen diversos artículos por especialidades vinculados a la ciencia matemática, para entrenar la competencia comunicativa de los estudiantes de postgrado, de diferentes continentes que se insertarán en las instituciones médicas cubanas.Métodos: se fundamenta en la filosofía materialista dialéctica y se emplean métodos teóricos como el históricológico;inductivo deductivo; sistematización; empíricos: análisis de documentos, observación y vivencial.Resultados: las hojas de trabajo por especialidades son herramientas interdisciplinarias para mejorar lacompetencia comunicativa. Su pertinencia está dada en disponer de un banco de artículos interdisciplinarios, materiales audiovisuales para un proceso de enseñanza aprendizaje en formación acelerada de mayor calidad. El entrenamiento con la hoja de trabajo tributa al mejoramiento de las competencias comunicativas-culturales de los estudiantes de postgrado de la Preparatoria.Conclusiones: la hoja de trabajo es una estrategia de autogestión del aprendizaje que logra la competenciacomunicativa del estudiante de posgrado a partir del proceso cognición, metacognición y creación desde lashabilidades idiomáticas y la interdisciplinariedadABSTRACTObjective: to present the design of the worksheets containing various articles by specialties related tomathematical science, to train the communicative competence of postgraduate students, from differentcontinents that will be inserted in Cuban medical institutions.Methods: it is based on the dialectical materialist philosophy and theoretical methods are used as thehistorical-logical; inductive deductive; systematization; empirical: document analysis, observation andexperiential.Results: the worksheets by specialties are interdisciplinary tools to improve communicative competence. Its relevance is given in having a bank of interdisciplinary articles, audiovisual materials for a teaching-learning process in accelerated training of higher quality. The training with the worksheet taxes the improvement ofthe communicative-cultural competences of the postgraduate students of the High School.Conclusions: the worksheet is a strategy of self-management of learning that achieves the communicative competence of the graduate student from the process of cognition, metacognition and creation from the language skills and interdisciplinarity.Keywords: communicative competence; worksheet; portable interdisciplinary tool.

Guadalupe Quesada Pita,Maritza Venet Pérez,María Pérez Bell    

Métodos: se fundamenta en la filosofía materialista dialéctica y se emplean métodos teóricos como el históricológico;inductivo deductivo; sistematización; empíricos: análisis de documentos, observación y vivencial.Resultados: las hojas de trabajo por esp... see more


Regilson Furtado Borges, Suzete Gaia de Sousa, Camilla Quesada Tavares    

O Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE) é uma das mais importantes ferramentas de comunicação dos políticos nos períodos de campanha eleitoral, principalmente em locais onde a televisão ainda possui uma forte influência, como é o caso do Maranh... see more

Revista: Aturá

Cuantificación de la inmunoglobulina G y la albúmina en el líquido cefalorraquídeo mediante las modificaciones de las técnicas para otros fluidos biológicosCuantificación de la inmunoglobulina G y la albúmina en el líquido cefalorraquídeo mediante las modificaciones de las técnicas para otros fluidos biológicosOBJETIVO: Evaluar los resultados de la estimación del estado funcional de la barrera sangre–líquido cefalorraquídeo (LCR) y la síntesis intratecal de inmunoglobulina G (IgG) por el sistema nervioso central mediante las modificaciones de las técnicas comerciales diseñadas para otros fluidos biológicos.MÉTODOS: A muestras de LCR y suero de 61 pacientes se les realizaron electroforesis de disco en geles de poliacrilamida y cuantificación de proteínas totales (PT) en el Instituto de Neurología y Neurocirugía, Habana, Cuba (INN), entre los meses de abril y diciembre de 2014. Se determino las concentraciones de albúmina e IgG empleando paralelamente técnicas comerciales modificadas en el laboratorio y métodos validados para estos estudios. Se calculó el cociente albúmina (Qalb) y el índice IgG, como indicadores del estado funcional de la barrera sangre–LCR y de la síntesis intratecal (SIT), respectivamente.RESULTADOS: Las PT y los patrones de electroforesis se correlacionaron con el Qalb y albúmina, realizado por las técnicas modificadas. No se encontraron diferencias significativas entre las cuantificaciones de las técnicas validadas y modificadas para los valores de albúmina en LCR (Z=0,41; p=0,6791), albúmina en suero (Z=0,08; p=0,9382), el Qalb (Z=0,21; p=0,8361), IgG en LCR (Z=1,65; p=0,0995) e índice IgG (Z=1,10; p=0,2721).CONCLUSIONES: Se demuestra que estas modificaciones en técnicas comerciales diseñadas para otros fluidos bilógicos resultan útiles para estimar la funcionalidad de la BS–LCR y calcular la SIT de inmunoglobulinas. Las modificaciones introducidas a la técnica turbidimétrica y al UMELISA pueden ser estandarizadas para su validación en el diagnóstico de daño de la BS–LCR y de síntesis intratecal de IgG por el sistema nervioso.

Mélany Betancourt Loza,Anay Cordero Eiriz,Marisol Peña Sánchez,Sergio González García,Alina González–Quevedo    

MÉTODOS: A muestras de LCR y suero de 61 pacientes se les realizaron electroforesis de disco en geles de poliacrilamida y cuantificación de proteínas totales (PT) en el Instituto de Neurología y Neurocirugía, Habana, Cuba (INN), entre los meses de abril ... see more


ALCIDES, Sérgio. Estes penhascos: Cláudio Manuel da Costa e a paisagem das Minas, 1753-1773. São Paulo: Hucitec, 2003.BARANTE, M. de. Histoire des ducs de Bourgogne de la Maison de Valois, 1364-1477. Paris: L’Advocat Libraire, 4 ed., 1826.BOULAY, Bérenger. Effets de présence et effets de vérité dans l’historiographie. Littérature, n. 159, p. 26-38, 2010.CALAME, Claude. Entre vraisemblable, nécessité et poétique de la vue: l’historiographie grecque classique. Texto! Textes & Cultures, v. XV, n. 3, p. 1-20, 2010.CEZAR, Temístocles. Lição sobre a escrita da história. Historiografia e nação no Brasil do século XIX. Diálogos, Maringá, v. 8, n. 1, p. 11-29, 2004.CHATEAUBRIAND, F. René de. Études historiques. In: CHATEAUBRIAND, F. René de. Oeuvres complétes. Paris: Pourrat Fréres, Éditeurs, t. 4, 1836.Dictionnaire de l’Académie Française. Paris: J. J. Smits, t. 2, 1798; t. 2, 1835; t. 1, 1878; t. 2, 1932-5.Encyclopédie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers, etc., eds. D. Diderot; J. d’Alembert. University of Chicago: ARTFL Encyclopédie Project (2013 Edition), v. 3, 4, 5, 8.GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.GUMBRECHT, Hans U. Modernização dos sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998.HANSEN, João Adolfo. Categorias epidíticas da ekphrasis. Limiar, v. 1, n. 1, p. 1-22, 2013.HANSEN, João Adolfo. Ut Pictura Poesis e Verossimilhança na Doutrina do Conceito no Século XVII. In: MEGALE, Heitor (org.). Para Segismundo Spina: língua, filologia e literatura. São Paulo: EDUSP; Iluminuras, 1995, p. 201-214.HARTOG, François. Evidência da história: o que os historiadores veem. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.KOSELLECK, Reinhart. Estratos do tempo: estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto; PUC-Rio, 2014.KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; PUC-Rio, 2006.LAROUSSE, Pierre. Grand Dictionnaire Universel du XIXe siècle. Paris: Administration du Grand Dictionnaire Universel, tomo V, 1869.LARUE, Anne. De l’Ut pictura poesis à la fusion romantique des arts. La Synthèse des arts, p. 1-18, 1998.LESSING, Gotthold E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia, com esclarecimentos ocasionais sobre diferentes pontos da história da arte antiga. São Paulo: Iluminuras, 1998.LIDDELL, Henry; SCOTT, Robert. A Greek-English Lexicon, revised and augmented throughout by Sir Henry Stuart Jones. Oxford: Clarendon Press, 1940.LONGINUS; (ARISTOTLE; DEMETRIUS). Poetics; On the sublime; On style. Cambridge; London: Harvard University Press, 1995.LUCIANO. Como se deve escrever a história. Tradução de Jacyntho Brandão. Belo Horizonte: Tessitura, 2009.MARKIEWICZ, Henryk; GABARA, Uliana. Ut pictura poesis... A history of the Topos and the Problem. New Literary History, v. 18, n. 3, p. 535-558, 1987.MAURER, Kathrin. Visualizing the Past: The Power of the Image in German Historicism. Berlin; Boston: De Gruyter, 2013.PAYEN, Pascal. A constituição da história como ciência no século XIX e seus modelos antigos: fim de uma ilusão ou futuro de uma herança? História da historiografia, v. 4, n. 6, p. 103-122, 2011. DOI 10.15848/hh.v0i6.250. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/250. Acesso em: 3 jul. 2019.PEREIRA, Mateus; ARAUJO, Valdei. Atualismo 1.0: como a ideia de atualização mudou o século XXI. Mariana: Editora SBTHH, 2018.RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Tradução de Alan François. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2007.SAMUELS, Maurice. The spectacular Past: Popular History and the Novel in Nineteenth-Century France. Ithaca and London: Cornell University Press, 2004.SCHEPENS, Guido. L’autopsie comme problème méthodologique de l’historiographie. In: SCHEPENS, Guido. L’Autopsie dans la méthode des historiens grecs du Vème siècle avant J.-C. Brussels: Koninklijke Academie, 1980. p. 1-32.SINKEVISQUE, Eduardo. Breve relação sobre o Tratado Político (1715) de Sebastião da Rocha Pita [...]. Estudos Portugueses e Africanos, n. 36, 2º sem., s/p, 2000.SINKEVISQUE, Eduardo. Doutrina seiscentista da arte histórica: discurso e pintura das guerras holandesas (1624-1654). 2005. Tese (Doutorado em Letras) – Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas e Vernáculas, USP, São Paulo, 2005.THIERRY, Augustin. Dix ans d’études historiques. Paris: J. Tessier Libraire, 1836.TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso: livro I. Tradução de Anna Lia Prado. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.VAPEREAU, Gustave. Dictionnaire Universel des Littératures. Paris: Lib. Hachette, 1876.VOLTAIRE. O pirronismo da história. Tradução: Márcia Valéria de Aguiar. São Paulo: Martins Fontes, 2007.WEBB, Ruth. Ekphrasis, Imagination and Persuasion in Ancient Rhetorical Theory and Practice. Surrey, England: Ashgate, 2009.ZANGARA, Adriana. Voir l’histoire. Théories anciennces du récit historique: IIe siècle avant J.-C. – IIe siècle aprés J.-C. Paris: J. Vrin, 2007.    

A apresentação de uma “história vívida”, capaz de “colocar os objetos narrados sob os olhos do leitor” ou a elaboração de uma “pintura da história” são procedimentos caros à historiografia francesa da primeira metade do século XIX. No entanto, esse inves... see more


Dificultad y discriminación de exámenes ordinarios de la asignatura Célula, Tejidos y Sistema Tegumentario en Ciencias Básicas Dificultad y discriminación de exámenes ordinarios de la asignatura Célula, Tejidos y Sistema Tegumentario en Ciencias BásicasIntroducción: Es necesario que el sistema de evaluación sea lo más sólido posible, con ello aumenta la importancia de que los instrumentos que se empleen en los controles tengan la calidad requerida y se pongan a prueba.Objetivo: Identificar el nivel de dificultad y el poder de discriminación de los exámenes aplicados en la asignatura Célula, Tejidos y Sistema Tegumentario, del Plan "D" en la Universidad de Ciencias Médicas de La Habana, curso 2016-2017.Material y Métodos: Se calcularon los índices de dificultad y de discriminación, así como el coeficiente de discriminación a cada tema en las dos baterías empleadas en el examen ordinario. Se entrevistaron profesores como informantes claves y estudiantes destacados para contrastar sus criterios.Resultados:De las 14 preguntas, entre ambas baterías, dos fueron altamente difíciles (14.3%), cinco medianamente difíciles (35.7%) y siete de dificultad media (50%). Así, el índice de dificultad del examen en la batería A fue 0.51 y el índice de discriminación 0.22, mientras que en la batería B fueron 0.42 y 0.25 respectivamente, lo cual cataloga el examen en general entre medianamente difícil a altamente difícil, resultado que orienta a una regular elaboración de sus preguntas. El coeficiente de discriminación para todos los temas siempre fue positivo por lo que se catalogó como adecuado. Así, en la batería A osciló entre 0.20 y 0.63, mientras que para la batería B osciló entre 0.18 y 0.66.Conclusiones: Los instrumentos aplicados oscilaron entre dificultad media a altamente difícil con pobre a regular poder de discriminación.Palabras claves: Índice de Dificultad, Poder de Discriminación, Evaluación del Aprendizaje.

Armando Carrazana Lee,Guadalupe Álvarez Bustamante,Madelem Quesada Rodríguez,Yahumara Hidalgo Cerito    

Objetivo: Identificar el nivel de dificultad y el poder de discriminación de los exámenes aplicados en la asignatura Célula, Tejidos y Sistema Tegumentario, del Plan "D" en la Universidad de Ciencias Médicas de La Habana, curso 2016-2017.Material y Métod... see more