ALCIDES, Sérgio. Estes penhascos: Cláudio Manuel da Costa e a paisagem das Minas, 1753-1773. São Paulo: Hucitec, 2003.BARANTE, M. de. Histoire des ducs de Bourgogne de la Maison de Valois, 1364-1477. Paris: L’Advocat Libraire, 4 ed., 1826.BOULAY, Bérenger. Effets de présence et effets de vérité dans l’historiographie. Littérature, n. 159, p. 26-38, 2010.CALAME, Claude. Entre vraisemblable, nécessité et poétique de la vue: l’historiographie grecque classique. Texto! Textes & Cultures, v. XV, n. 3, p. 1-20, 2010.CEZAR, Temístocles. Lição sobre a escrita da história. Historiografia e nação no Brasil do século XIX. Diálogos, Maringá, v. 8, n. 1, p. 11-29, 2004.CHATEAUBRIAND, F. René de. Études historiques. In: CHATEAUBRIAND, F. René de. Oeuvres complétes. Paris: Pourrat Fréres, Éditeurs, t. 4, 1836.Dictionnaire de l’Académie Française. Paris: J. J. Smits, t. 2, 1798; t. 2, 1835; t. 1, 1878; t. 2, 1932-5.Encyclopédie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers, etc., eds. D. Diderot; J. d’Alembert. University of Chicago: ARTFL Encyclopédie Project (2013 Edition), v. 3, 4, 5, 8.GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.GUMBRECHT, Hans U. Modernização dos sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998.HANSEN, João Adolfo. Categorias epidíticas da ekphrasis. Limiar, v. 1, n. 1, p. 1-22, 2013.HANSEN, João Adolfo. Ut Pictura Poesis e Verossimilhança na Doutrina do Conceito no Século XVII. In: MEGALE, Heitor (org.). Para Segismundo Spina: língua, filologia e literatura. São Paulo: EDUSP; Iluminuras, 1995, p. 201-214.HARTOG, François. Evidência da história: o que os historiadores veem. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.KOSELLECK, Reinhart. Estratos do tempo: estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto; PUC-Rio, 2014.KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; PUC-Rio, 2006.LAROUSSE, Pierre. Grand Dictionnaire Universel du XIXe siècle. Paris: Administration du Grand Dictionnaire Universel, tomo V, 1869.LARUE, Anne. De l’Ut pictura poesis à la fusion romantique des arts. La Synthèse des arts, p. 1-18, 1998.LESSING, Gotthold E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia, com esclarecimentos ocasionais sobre diferentes pontos da história da arte antiga. São Paulo: Iluminuras, 1998.LIDDELL, Henry; SCOTT, Robert. A Greek-English Lexicon, revised and augmented throughout by Sir Henry Stuart Jones. Oxford: Clarendon Press, 1940.LONGINUS; (ARISTOTLE; DEMETRIUS). Poetics; On the sublime; On style. Cambridge; London: Harvard University Press, 1995.LUCIANO. Como se deve escrever a história. Tradução de Jacyntho Brandão. Belo Horizonte: Tessitura, 2009.MARKIEWICZ, Henryk; GABARA, Uliana. Ut pictura poesis... A history of the Topos and the Problem. New Literary History, v. 18, n. 3, p. 535-558, 1987.MAURER, Kathrin. Visualizing the Past: The Power of the Image in German Historicism. Berlin; Boston: De Gruyter, 2013.PAYEN, Pascal. A constituição da história como ciência no século XIX e seus modelos antigos: fim de uma ilusão ou futuro de uma herança? História da historiografia, v. 4, n. 6, p. 103-122, 2011. DOI 10.15848/hh.v0i6.250. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/250. Acesso em: 3 jul. 2019.PEREIRA, Mateus; ARAUJO, Valdei. Atualismo 1.0: como a ideia de atualização mudou o século XXI. Mariana: Editora SBTHH, 2018.RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Tradução de Alan François. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2007.SAMUELS, Maurice. The spectacular Past: Popular History and the Novel in Nineteenth-Century France. Ithaca and London: Cornell University Press, 2004.SCHEPENS, Guido. L’autopsie comme problème méthodologique de l’historiographie. In: SCHEPENS, Guido. L’Autopsie dans la méthode des historiens grecs du Vème siècle avant J.-C. Brussels: Koninklijke Academie, 1980. p. 1-32.SINKEVISQUE, Eduardo. Breve relação sobre o Tratado Político (1715) de Sebastião da Rocha Pita [...]. Estudos Portugueses e Africanos, n. 36, 2º sem., s/p, 2000.SINKEVISQUE, Eduardo. Doutrina seiscentista da arte histórica: discurso e pintura das guerras holandesas (1624-1654). 2005. Tese (Doutorado em Letras) – Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas e Vernáculas, USP, São Paulo, 2005.THIERRY, Augustin. Dix ans d’études historiques. Paris: J. Tessier Libraire, 1836.TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso: livro I. Tradução de Anna Lia Prado. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.VAPEREAU, Gustave. Dictionnaire Universel des Littératures. Paris: Lib. Hachette, 1876.VOLTAIRE. O pirronismo da história. Tradução: Márcia Valéria de Aguiar. São Paulo: Martins Fontes, 2007.WEBB, Ruth. Ekphrasis, Imagination and Persuasion in Ancient Rhetorical Theory and Practice. Surrey, England: Ashgate, 2009.ZANGARA, Adriana. Voir l’histoire. Théories anciennces du récit historique: IIe siècle avant J.-C. – IIe siècle aprés J.-C. Paris: J. Vrin, 2007.
A apresentação de uma “história vívida”, capaz de “colocar os objetos narrados sob os olhos do leitor” ou a elaboração de uma “pintura da história” são procedimentos caros à historiografia francesa da primeira metade do século XIX. No entanto, esse inves...
see more
|