ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Education
History
Social Sciences
Literature
Languages
Research
Communication
Philosophy
Architecture and Urbanism
Sociology
all records (60)

Languages
Portuguese
English
Spanish
German
French

Countries
Brazil
USA
Portugal
Spain
Colombia
Chile
Argentina
Angola
Ecuador
Poland
all records (17)

Years
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
all records (24)

Filter  
 
293.820  Articles
1 of 29.382 pages  |  10  records  |  more records»
Este artigo apresenta uma compreensão de ideias defendidas por seis intelectuais da ‘geração 1870’ sobre a criação da universidade no Brasil no período de 1870 a 1889. A partir da história dos intelectuais e da utilização de diferentes tipologias de fonte... see more

Por meio da análise das obras, de entrevistas e cartas trocadas por Newton Affonso Carneiro da Costa e Leônidas Helmuth Baebler Hegenberg, importantes atores na institucionalização dos estudos de lógica no Brasil, nas décadas de 50 e 60, analisamos como s... see more

O artigo trata das formas e modalidades de intervenção política dos intelectuais a partir do exame do caso francês. Estas tendem a se diferenciar conforme três fatores que estruturam o campo intelectual: o capital simbólico; a autonomia em relação à deman... see more

Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa inserida no projeto mais amplo intitulado História Intelectual dos Signatários do Manifesto da Educação Nova. Aborda alguns aspectos da história da intelectual Armanda Álvaro Alberto, signatária do Manifest... see more

ALEKSIÉVITCH, Svetlana. A guerra não tem rosto de mulher. Traduzido por Cecília Rosas. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ALMEIDA, Sandra R. Goulart. Intervenções feministas: pós- colonialismo, poder e subalternidade. Estudos Feministas, Florianópolis, 21(2):336, p. 689-700, maio-ago. 2013. ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas, ano 8, p. 229-236, 2000 [1981]. ARANHA, Patrícia. Geografia como profissão: campo, auto-representação e historiografia (1934-1955). Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em História Social/ UFRJ, 2017. ARAÚJO, Valdei L. de. O Direito à História: O(A) Historiador(a) como Curador(a) de uma experiência histórica socialmente distribuída. In: GUIMARÃES, Géssica; BRUNO; PEREZ, Rodrigo. Conversas sobre o Brasil: ensaios de crítica histórica. Rio de Janeiro: Autografia, 2017, pp. 191-216. BAHRI, Deepika. Feminismo e/no pós-colonialismo. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 659-688, maio- ago. 2013. BALLESTRIN, Luciana M. Aragão. Feminismos subalternos. Estudos Feministas, v. 25, n. 3, p. 1035-1054, set.- dez. 2017. BERNARDES, Maria Thereza C. C. Mulheres de ontem? Rio de Janeiro, século XIX. São Paulo: T. A. Queiroz editor, 1988. BETIM, Felipe. ABL frustra expectativas de campanha por Conceição Evaristo e elege Cacá Diegues. El País, 31 de ago. 2018. Disponível em: https://brasil.elpais. com/brasil/2018/08/30/cultura/1535658767_015684.html Acesso em: agosto 2018. BORDO, Susan. A feminista como o outro. Estudos Feministas, ano 8, p. 10-29, 1o. semestre de 2000. BRANCO, Lucia Castello. O que é escrita feminina. São Paulo: Brasiliense, 1991. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 5a ed. Traduzido por Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bestbolso, 2017. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 10a ed. Traduzido por Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. BUTLER, Judith. Undoing gender. N. York: Routledge, 2004. CERTEAU, Michel de. L’histoire, science et fiction. Paris: Gallimard, 1987. CHARPENEL, Marion. Les enjeux de la mémoire chez les historiennes des femmes, 1970-2001. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, n. 223, p. 12-25, 2018. CONNEL, Raewyn. Gênero em termos reais. Traduzido por Marília Moschkovich. São Paulo: nVersos, 2016. CORREA, Marisa. Antropólogas e antropologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. DAVIS, Natalie Z. History’s Two Bodies. The American Historical Review, v. 93, n. 1, p. 1-30, 1988. DAVIS, Natalie Z. Women and the World of the “Annales”. History Workshop, n. 33, p. 121-137, 1992. DOSSE, François. Histoire intellectuelle. In: DELACROIX, C. et. all. (dir.) Historiographies I: concepts et débats. Paris: Gallimard, 2010, p. 378-390. DUARTE, Constância L. Imprensa feminina e feminista no Brasil: século XIX. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. EPPLE, Angelika; SCHASER, Angelika. Gendering historiography: beyond national canons. Frankfurt/N. York: Campus Verlag, 2009. EVARISTO, Conceição. Becos da memória. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. FANINI, Michele Asmar. A (in)elegibilidade feminina na Academia Brasileira de Letras. Tempo Social, v. 22, n. 1, p. 149-177, jun. 2010. FÚKS, Julian. Prefácio. In: ELTIT, Diamela. Jamais o fogo nunca. Traduzido por Julián Fúks. Belo Horizonte: Editora Relicário, 2017. Disponível em: https://medium.com/@relicarioedicoes/prólogo-de-julián-fuks-para-jamais-o- fogo-nunca-de-diamela-eltit-b69b38ca3c48). Acesso em: agosto 2018. GREVER, Maria; STUURMAN, Siep (ed.). Beyond the canon: History for the twenty-first century. New York: Palgrave Macmillan, 2007. GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. Debaixo da imediata proteção de Sua Majestade Imperial: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1838-1889). RIHGB, Rio de Janeiro, ano 156, n. 388, p. 459-613, jul.-set., 1995. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. A cultura histórica oitocentista: a constituição de uma memória disciplinar. In: PESAVENTO, Sandra J. História cultural: experiências de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2003, p. 9-24. HEILBORN, M. Luiza; SORJ, Bila. Estudos de gênero no Brasil. In: MICELI, Sergio (org.) O que ler na Ciência Social brasileira (1970-1995). São Paulo: Ed. Sumaré; ANPOCS; Brasília: CAPES, 1999, p. 183-221. HOLLANDA, Heloisa B.; ARAÚJO, Lucia N. Ensaístas brasileiras. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. KEATING, Ana Louise (ed.). Introduction. In: Gloria Anzaldua reader. Durham and London: Duke University Press, 2009, pp. 1-15. KÜCHEMANN, Berlindes; BANDEIRA, Lourdes M.; ALMEIDA, Tânia Mara C. A categoria de gênero nas Ciências Sociais e sua interdisciplinaridade. Revista do Ceam, v. 3, n. 1, p. 63-81, jan.-jun. 2015. LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, 2005. LUGONES, Maria. Colonialidad y gênero. Tabula Rasa, n. 9, p. 73-101, jul.-dic., 2008. LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952, set.-dez., 2014 [2010]. MENDEZ, Natalia P. Intelectuais feministas no Brasil dos anos 1960: Carmen da Silva, Heleieth Saffioti e Rose Marie Muraro. São Paulo: Paco Editorial, 2018. MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. MONTEIRO, Paolla Ungaretti. (In)visibilidade das mulheres brasileiras nos livros didáticos de História do Ensino Médio (PNLD, 2015). Porto Alegre: PUC-RS – Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016. MUZART, Zahidé L. Escritoras Brasileiras do século XIX. Florianópolis: Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003. OLIVEIRA, M. da Glória de. Fazer história, escrever a história: sobre as figurações do historiador no Brasil oitocentista. Revista Brasileira de História, v. 30, n. 59, p. 37-52, 2010. OLIVEIRA, M. da Glória de. Escrever vidas, narrar a história: a biografia como problema historiográfico no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2011. ORLANDO, Arthur. Carta à leitora. In: SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac-similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899], p. xi-xviii. PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero como categoria transversal na historiografia contemporânea. Topoi, v. 12, n. 22, p. 270-283, jan.-jun. 2011. PELEGRIN, Nicole. Histoires d’historiennes. Saint Étienne: Publications l’Université de S. Étienne, 2006. PEREIRA, Ana Carolina Barbosa. Precisamos falar sobre lugar epistêmico na Teoria da História. Tempo e Argumento, v. 10, n. 24, p. 88-114, abr.-jun., 2018. PRIORE, Mary del (org.) História das mulheres do Brasil. 7a ed. São Paulo: Contexto, 2004. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of world-systems research, v. 11, n. 2, p. 342-386, 2000. RACINE, Nicole; TREBITSCH, Michel (dir.) Intellectuelles: du genre em histoire des intellectuels. Bruxelles: Éditions Complexe, 2004. RICHARD, Nelly. A escrita tem sexo? In: RICHARD, Nelly. Intervenções críticas. Traduzido por Romulo Montes Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. RILEY, Denise. “Am I that name?” Feminism and the category of “women” in History. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1995. SABINO, Ignez. Contos e lapidações. Rio de Janeiro: Laemmert Editores, 1891. SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac- similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899]. SALES, Véronique (org.). Os historiadores. Traduzido por Christiane G. Colas. São Paulo: Unesp, 2011. SANTOS, Pedro A. C. dos; NICODEMO, Thiago L.; PEREIRA, Mateus H. de Faria. Historiografias periféricas em perspectiva global ou transnacional: eurocentrismo em questão. Estudos Históricos, v. 30, n. 60, p. 161-186, jan.-abr., 2017. SCHASER, Angelika. The challenge of gender: national historiography, nationalism and national identities. In: QUATAERT, Jean H.; HAGEMANN, Karen (ed.) Gendering modern German History: rewriting historiography. New York: Berghan Books, 2007. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: les autorités invisibles. Une historienne autrichienne aux Annales dans les années trente. Paris: Le Cerf, 1991. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: a central European refugee in the circle of French Annales, 1934-1941. History Workshop Journal, Issue 33, p. 100-120, 1992. Disponível em: http://smjegupr.net/wp-content/uploads/2012/05/ Schöttler-Peter.-Lucie-Varga-A-Central-European- Refugee-in-the-Circle-of-the-French-“Annales”-1934-1941. pdf Acesso em: agosto 2018. SCOTT, Joan W. História das mulheres. In: BURKE, P. (org.) A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992, p. 63-95. SCOTT, Joan W. Unanswered questions. AHR Forum: revisiting “Gender: a useful category of historical analysis”. American Historical Review, v. 113, Issue 5, dec. 2008. SCOTT, Joan W. The fantasy of feminist history. Durham and London: Duke University, 2011. SEGATO, Rita L. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. e-cadernos ces, 2012. Disponível em: http://eces.revues. org/1533 Acesso: ago. 2018. SHOWALTER, Elaine. A crítica feminista no território selvagem. In: HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 23-57. SILVA, Joaquim Norberto de Sousa. Crítica reunida: 1850-1892. Porto Alegre: Nova Prova Editora, 2005. SMITH, Bonnie C. Gênero e história: homens, mulheres e a prática histórica. Bauru/SP: EDUSC, 2003 [1998]. SMITH, Hilda L. Women Intellectuals and Intellectual History: their paradigmatic separation. Women’s History Review, v. 16, n. 3, p. 353-368, 2007. SPIVAK. G. C. Pode o subalterno falar? Traduzido por Sandra Regina G. Almeida; Marcos P. Feitosa e André P. Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO. Rio de Janeiro, Tomo LV, 1892. TELLES, Norma. Encantações: escritoras e imaginação literária no Brasil, século XIX. São Paulo: Intermeios, 2012. TURIN, Rodrigo. Uma nobre, difícil e útil empresa: o ethos do historiador oitocentista. História da Historiografia, n. 2, p. 12-28, mar. 2009. TURIN, Rodrigo. História da historiografia e memória disciplinar: reflexões sobre um gênero. História da Historiografia, n. 13, p. 78-95, dez. 2013. VARIKAS, Eleni. Gênero, experiência e subjetividade: a propósito do desacordo Tilly-Scott. Cadernos Pagu, n. 3, p. 63-84, 1994. VARIKAS, Eleni. Pensar o sexo e o gênero. Traduzido por Paulo Sérgio de Souza Jr. Campinas: Editora da Unicamp, 2016. VOVELLE, Michel (org.). Os historiadores. Lisboa: Editorial Teorema, 2005. YAMASHITA, Jougi G. Lucie Varga: a “desconhecida” historiadora dos Annales. 3 de jul. 2017. Disponível em:https://www.cafehistoria.com.br/lucie-varga-e-os- annales/ Acesso em: maio 2018. WALSH, Catherine E. Insurgency and the decolonial prospect, praxis and project. In: MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. WEHLING, Arno. De formigas, aranhas e abelhas. Reflexões sobre o IHGB. Rio de Janeiro: IHGB, 2010. WOOLF, Daniel. Uma História global da história. Petrópolis: Vozes, 2014. WOOLF, Virgínia. Profissões para mulheres e outros artigos feministas. Traduzido por Denise Bottmann. Porto Alegre: LPM Editora, 2012.
 O artigo propõe uma reflexão acerca dainvisibilidade das produções de autoria femininana história intelectual, tendo por horizonte alguns desafios postos pela perspectiva feminista decolonial. Como ponto de partida, abordo a separação para... see more

AGUILAR RIVERA, José Antonio. El tiempo de la teoría: la fuga hacia los lenguajes políticos. A Contracorriente, [S.l.], v. 6, n. 1, p. 179-188, 2008. Disponível em: . Acesso em: 28 set. 2017.ALTAMIRANO, Carlos. Introducción al Facundo. In: Para un Programa de Historia Intelectual y otros Ensayos. Buenos Aires: Siglo XXI, 2005, p. 25-61.ALTAMIRANO, Carlos. Ideias para um Programa de História Intelectual. Tempo Social. Revista de Sociologia da USP, v. 19, n. 1, p. 09-17, 2007. Disponível em: https://goo.gl/CvNjui. Acesso em: 28 set. 2017.BEIRED, José Luis Bendicho. Tocqueville, Sarmiento e Alberdi: três visões sobre a democracia nas Américas. História, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 59-78, 2003. Disponível em: https://goo.gl/DFXpSU. Acesso em: 28 set. 2017.BRUNO, Paula. Notas sobre la historia intelectual argentina entre 1983 y la actualidad. Cercles, Revista d’Història Cultural, v. 13, 2010, p. 113-133. Disponível em: https://goo.gl/GB3WMU. Acesso em: 28 set. 2017.BURKE, Peter. La historia intelectual en la era del giro cultural. Prismas. Revista de Historia Intelectual, v. 11, n. 2, p. 159-164, 2007. Disponível em: https://goo.gl/ZgqwMw. Acesso em: 28 set. 2017.CARVALHO, José Murilo de. História intelectual no Brasil: a retórica como chave de leitura. Topoi, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 123-152, 2000. Disponível em: https://goo.gl/vSt4UA. Acesso em: 28 set. 2017.CARVALHO FRANCO, Maria Sylvia de. As ideias estão em seu lugar. Cadernos de Debate, nº 1, p. 61-64, 1976.CERTEAU, Michel. A Escrita da História. São Paulo: Forense Universitária, 2008.CHARTIER, Roger. À Beira da Falésia: a história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2002.CHARTIER, Roger. Literatura e Cultura Escrita: estabilidade das obras, mobilidade dos textos, pluralidade das leituras. Conferência proferida no II Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários (Cielli), realizado na Universidade Estadual de Maringá, Paraná/Brasil, de 13 a 15 de junho de 2012.COMPAGNON, Antoine. O Trabalho da Citação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.DARNTON, Robert. ¿Qué es la historia del libro?. Prismas. Bernal, v. 12, n. 2, p. 135-155, 2008. Disponível em: https://goo.gl/EFh9ps. Acesso em: 28 set. 2017.DOSSE, François. De l’histoire des idées à l’histoire intellectuelle. In: LEYMARIE, Michel; SIRINELLI, Jean-François (dirs.). L’Histoire des Intellectuels Aujourd’hui. Paris: PUF, 2003, p. 161-182.EZCURRA, Mara Polgovsky. La historia intelectual latinoamericana en la era del “giro lingüístico”. Nuevo Mundo Mundos Nuevos, 2010. Disponível em: https://goo.gl/Dd6YgT. Acesso em: 28 set. 2017.FOUCAULT, Michel. O que é um Autor? Lisboa: Editora Passagens, 1992.GENETTE, Gérard. Paratexts: thresholds of interpretation. Cambridge University Press: 1997.GOLDMAN, Noemí; PASINO, Alejandra. Opinión Pública. In: GOLDMAN, Noemi (Ed.). Lenguaje y Revolución: conceptos políticos clave en el Rio de la Plata, 1780-1850. Buenos Aires: Prometeo, 2008, p. 99-113.HALPERIN DONGHI, Tulio. Historia Argentina: de la revolución de independencia a la confederación rosista. 4ª reimpressão. Buenos Aires: Editorial Paidós, 1993.KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Contribuições à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006.LACAPRA, Dominick. Rethinking Intellectual History and Reading Texts. History and Theory, v. 19, n. 3, p. 245-276, 1980. Disponível em: https://goo.gl/Bpfkta. Acesso em: 28 set. 2017.MALERBA, Jurandir. A História na América Latina: ensaio de crítica historiográfica. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009. PALTI, Elías. La Historia Intelectual Latinoamericana y el malestar de nuestro tempo. Anuario IEHS, n. 18, p. 233-249, 2003. Disponível em: https://goo.gl/5gu9mf. Acesso em: 28 set. 2017.PALTI, Elías. La Nueva Historia Intelectual y sus repercusiones en América Latina. História Unisinos, v. 11, n. 3, p. 297-305, 2007. Disponível em: https://goo.gl/NhNEqo. Acesso em: 28 set. 2017.PALTI, Elías. The Problem of ‘Misplaced Ideas’ Revisited: Beyond the ‘History of Ideas’ in Latin America. Journal of the History of Ideas, n. 1, p. 149-179, 2006. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/3840404 28 set. 2017.PONTES, Heloísa. Círculos de intelectuais e experiência social. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 12, n. 34, p. 57-69, 1997.PRADO, Maria Ligia Coelho. A América Latina no Século XIX: tramas, telas e textos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.REIS, José Carlos. Teoria & História: tempo histórico, história do pensamento histórico ocidental e pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012.RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa. Tomo I. Campinas: Editora Papirus, 1994.RÜSEN, Jörn. Razão Histórica – Teoria da História: os fundamentos da ciência histórica Brasília: Editora UnB, 2001.SCHORSKE, Carl E. Vienna Fin-de-Siècle. Política e Cultura. Campinas/São Paulo, Editora da Unicamp/Companhia das Letras, 1998.SIRINELLI, Jean-François. Os Intelectuais. In: REMOND, René (org.). Por uma História Política. Rio de Janeiro: FGV, 2003, p. 231-269.SKINNER, Quentin. Meaning and Understanding in the History of Ideas. History and Theory, v. 8, nº 3, 1969 , p. 3-53.SPIEGEL, Gabrielle (Ed.). Introduction. In: Practicing History: new directions in historical writing after the linguistic turn. London: Routledge, 2005.TÉRAN, Oscar. Para Leer el Facundo. Civilización y barbarie: cultura de fricción. Buenos. Aires: Capital Intelectual, 2007.WASSERMAN, Fábio. Entre Clio y La Polis: conocimiento histórico y representaciones del pasado en el Río de La Plata (1830-1860). Buenos Aires: Editorial Teseo, 2008.
As décadas de 1960 e 1970, com o chamado giro linguístico e a crise de paradigmas das ciências sociais, trouxeram consigo novas abordagens, métodos e desafios ao campo historiográfico. A história dos intelectuais passou a se interessar não só pelas trajet... see more

O artigo analisa as condições para formação de uma comunidade de leitores organizada em torno de obras de intelectuais galeses dentro do cenário acadêmico nacional, tendo como referencial a produção dos autores Ernest Jones (1879-1958) e Raymond Williams ... see more

O artigo apresenta algumas reflexões sobre uma pesquisa que contou com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Inserida no campo de estudos dos cotidianos, estabeleceu diálogos com intelectuais da Associação de Pesqui... see more

O artigo analisa as condições para formação de uma comunidade de leitores organizada em torno de obras de intelectuais galeses dentro do cenário acadêmico nacional, tendo como referencial a produção dos autores Ernest Jones (1879-1958) e Raymond Williams ... see more

1 of 29.382 pages  |  10  records  |  more records»