ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Education
Social Sciences
Environment
Geography
Research
History
Literature
Law
Agronomy and forestry
Architecture and Urbanism
all records (72)

Languages
Portuguese
Spanish
English
German

Countries
Brazil
USA
Spain
Argentina
Colombia
Chile
Portugal
Mexico
Ecuador
Peru
all records (37)

Years
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
all records (24)

Filter  
 
1.681.247  Articles
1 of 168.126 pages  |  10  records  |  more records»
Este estudo tem como propósito identificar os fatores determinantes dos níveis de transparência ativa com a utilização de e-gov (TGA) nos estados brasileiros. Para tal, foi conduzido um estudo empírico com uso da análise fatorial e da regressão multivaria... see more

A Revista Ambiente Contábil (Ambiente) apresenta na sua 13ª edição 15 (quinze) artigos que tratam de assuntos relevantes para a área contábil.Artigo 1 - ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE: UM ESTUDO NO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL COM AÇÕES LI... see more

ALEKSIÉVITCH, Svetlana. A guerra não tem rosto de mulher. Traduzido por Cecília Rosas. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ALMEIDA, Sandra R. Goulart. Intervenções feministas: pós- colonialismo, poder e subalternidade. Estudos Feministas, Florianópolis, 21(2):336, p. 689-700, maio-ago. 2013. ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas, ano 8, p. 229-236, 2000 [1981]. ARANHA, Patrícia. Geografia como profissão: campo, auto-representação e historiografia (1934-1955). Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em História Social/ UFRJ, 2017. ARAÚJO, Valdei L. de. O Direito à História: O(A) Historiador(a) como Curador(a) de uma experiência histórica socialmente distribuída. In: GUIMARÃES, Géssica; BRUNO; PEREZ, Rodrigo. Conversas sobre o Brasil: ensaios de crítica histórica. Rio de Janeiro: Autografia, 2017, pp. 191-216. BAHRI, Deepika. Feminismo e/no pós-colonialismo. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 659-688, maio- ago. 2013. BALLESTRIN, Luciana M. Aragão. Feminismos subalternos. Estudos Feministas, v. 25, n. 3, p. 1035-1054, set.- dez. 2017. BERNARDES, Maria Thereza C. C. Mulheres de ontem? Rio de Janeiro, século XIX. São Paulo: T. A. Queiroz editor, 1988. BETIM, Felipe. ABL frustra expectativas de campanha por Conceição Evaristo e elege Cacá Diegues. El País, 31 de ago. 2018. Disponível em: https://brasil.elpais. com/brasil/2018/08/30/cultura/1535658767_015684.html Acesso em: agosto 2018. BORDO, Susan. A feminista como o outro. Estudos Feministas, ano 8, p. 10-29, 1o. semestre de 2000. BRANCO, Lucia Castello. O que é escrita feminina. São Paulo: Brasiliense, 1991. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 5a ed. Traduzido por Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bestbolso, 2017. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 10a ed. Traduzido por Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. BUTLER, Judith. Undoing gender. N. York: Routledge, 2004. CERTEAU, Michel de. L’histoire, science et fiction. Paris: Gallimard, 1987. CHARPENEL, Marion. Les enjeux de la mémoire chez les historiennes des femmes, 1970-2001. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, n. 223, p. 12-25, 2018. CONNEL, Raewyn. Gênero em termos reais. Traduzido por Marília Moschkovich. São Paulo: nVersos, 2016. CORREA, Marisa. Antropólogas e antropologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. DAVIS, Natalie Z. History’s Two Bodies. The American Historical Review, v. 93, n. 1, p. 1-30, 1988. DAVIS, Natalie Z. Women and the World of the “Annales”. History Workshop, n. 33, p. 121-137, 1992. DOSSE, François. Histoire intellectuelle. In: DELACROIX, C. et. all. (dir.) Historiographies I: concepts et débats. Paris: Gallimard, 2010, p. 378-390. DUARTE, Constância L. Imprensa feminina e feminista no Brasil: século XIX. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. EPPLE, Angelika; SCHASER, Angelika. Gendering historiography: beyond national canons. Frankfurt/N. York: Campus Verlag, 2009. EVARISTO, Conceição. Becos da memória. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. FANINI, Michele Asmar. A (in)elegibilidade feminina na Academia Brasileira de Letras. Tempo Social, v. 22, n. 1, p. 149-177, jun. 2010. FÚKS, Julian. Prefácio. In: ELTIT, Diamela. Jamais o fogo nunca. Traduzido por Julián Fúks. Belo Horizonte: Editora Relicário, 2017. Disponível em: https://medium.com/@relicarioedicoes/prólogo-de-julián-fuks-para-jamais-o- fogo-nunca-de-diamela-eltit-b69b38ca3c48). Acesso em: agosto 2018. GREVER, Maria; STUURMAN, Siep (ed.). Beyond the canon: History for the twenty-first century. New York: Palgrave Macmillan, 2007. GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. Debaixo da imediata proteção de Sua Majestade Imperial: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1838-1889). RIHGB, Rio de Janeiro, ano 156, n. 388, p. 459-613, jul.-set., 1995. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. A cultura histórica oitocentista: a constituição de uma memória disciplinar. In: PESAVENTO, Sandra J. História cultural: experiências de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2003, p. 9-24. HEILBORN, M. Luiza; SORJ, Bila. Estudos de gênero no Brasil. In: MICELI, Sergio (org.) O que ler na Ciência Social brasileira (1970-1995). São Paulo: Ed. Sumaré; ANPOCS; Brasília: CAPES, 1999, p. 183-221. HOLLANDA, Heloisa B.; ARAÚJO, Lucia N. Ensaístas brasileiras. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. KEATING, Ana Louise (ed.). Introduction. In: Gloria Anzaldua reader. Durham and London: Duke University Press, 2009, pp. 1-15. KÜCHEMANN, Berlindes; BANDEIRA, Lourdes M.; ALMEIDA, Tânia Mara C. A categoria de gênero nas Ciências Sociais e sua interdisciplinaridade. Revista do Ceam, v. 3, n. 1, p. 63-81, jan.-jun. 2015. LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, 2005. LUGONES, Maria. Colonialidad y gênero. Tabula Rasa, n. 9, p. 73-101, jul.-dic., 2008. LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952, set.-dez., 2014 [2010]. MENDEZ, Natalia P. Intelectuais feministas no Brasil dos anos 1960: Carmen da Silva, Heleieth Saffioti e Rose Marie Muraro. São Paulo: Paco Editorial, 2018. MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. MONTEIRO, Paolla Ungaretti. (In)visibilidade das mulheres brasileiras nos livros didáticos de História do Ensino Médio (PNLD, 2015). Porto Alegre: PUC-RS – Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016. MUZART, Zahidé L. Escritoras Brasileiras do século XIX. Florianópolis: Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003. OLIVEIRA, M. da Glória de. Fazer história, escrever a história: sobre as figurações do historiador no Brasil oitocentista. Revista Brasileira de História, v. 30, n. 59, p. 37-52, 2010. OLIVEIRA, M. da Glória de. Escrever vidas, narrar a história: a biografia como problema historiográfico no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2011. ORLANDO, Arthur. Carta à leitora. In: SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac-similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899], p. xi-xviii. PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero como categoria transversal na historiografia contemporânea. Topoi, v. 12, n. 22, p. 270-283, jan.-jun. 2011. PELEGRIN, Nicole. Histoires d’historiennes. Saint Étienne: Publications l’Université de S. Étienne, 2006. PEREIRA, Ana Carolina Barbosa. Precisamos falar sobre lugar epistêmico na Teoria da História. Tempo e Argumento, v. 10, n. 24, p. 88-114, abr.-jun., 2018. PRIORE, Mary del (org.) História das mulheres do Brasil. 7a ed. São Paulo: Contexto, 2004. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of world-systems research, v. 11, n. 2, p. 342-386, 2000. RACINE, Nicole; TREBITSCH, Michel (dir.) Intellectuelles: du genre em histoire des intellectuels. Bruxelles: Éditions Complexe, 2004. RICHARD, Nelly. A escrita tem sexo? In: RICHARD, Nelly. Intervenções críticas. Traduzido por Romulo Montes Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. RILEY, Denise. “Am I that name?” Feminism and the category of “women” in History. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1995. SABINO, Ignez. Contos e lapidações. Rio de Janeiro: Laemmert Editores, 1891. SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac- similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899]. SALES, Véronique (org.). Os historiadores. Traduzido por Christiane G. Colas. São Paulo: Unesp, 2011. SANTOS, Pedro A. C. dos; NICODEMO, Thiago L.; PEREIRA, Mateus H. de Faria. Historiografias periféricas em perspectiva global ou transnacional: eurocentrismo em questão. Estudos Históricos, v. 30, n. 60, p. 161-186, jan.-abr., 2017. SCHASER, Angelika. The challenge of gender: national historiography, nationalism and national identities. In: QUATAERT, Jean H.; HAGEMANN, Karen (ed.) Gendering modern German History: rewriting historiography. New York: Berghan Books, 2007. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: les autorités invisibles. Une historienne autrichienne aux Annales dans les années trente. Paris: Le Cerf, 1991. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: a central European refugee in the circle of French Annales, 1934-1941. History Workshop Journal, Issue 33, p. 100-120, 1992. Disponível em: http://smjegupr.net/wp-content/uploads/2012/05/ Schöttler-Peter.-Lucie-Varga-A-Central-European- Refugee-in-the-Circle-of-the-French-“Annales”-1934-1941. pdf Acesso em: agosto 2018. SCOTT, Joan W. História das mulheres. In: BURKE, P. (org.) A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992, p. 63-95. SCOTT, Joan W. Unanswered questions. AHR Forum: revisiting “Gender: a useful category of historical analysis”. American Historical Review, v. 113, Issue 5, dec. 2008. SCOTT, Joan W. The fantasy of feminist history. Durham and London: Duke University, 2011. SEGATO, Rita L. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. e-cadernos ces, 2012. Disponível em: http://eces.revues. org/1533 Acesso: ago. 2018. SHOWALTER, Elaine. A crítica feminista no território selvagem. In: HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 23-57. SILVA, Joaquim Norberto de Sousa. Crítica reunida: 1850-1892. Porto Alegre: Nova Prova Editora, 2005. SMITH, Bonnie C. Gênero e história: homens, mulheres e a prática histórica. Bauru/SP: EDUSC, 2003 [1998]. SMITH, Hilda L. Women Intellectuals and Intellectual History: their paradigmatic separation. Women’s History Review, v. 16, n. 3, p. 353-368, 2007. SPIVAK. G. C. Pode o subalterno falar? Traduzido por Sandra Regina G. Almeida; Marcos P. Feitosa e André P. Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO. Rio de Janeiro, Tomo LV, 1892. TELLES, Norma. Encantações: escritoras e imaginação literária no Brasil, século XIX. São Paulo: Intermeios, 2012. TURIN, Rodrigo. Uma nobre, difícil e útil empresa: o ethos do historiador oitocentista. História da Historiografia, n. 2, p. 12-28, mar. 2009. TURIN, Rodrigo. História da historiografia e memória disciplinar: reflexões sobre um gênero. História da Historiografia, n. 13, p. 78-95, dez. 2013. VARIKAS, Eleni. Gênero, experiência e subjetividade: a propósito do desacordo Tilly-Scott. Cadernos Pagu, n. 3, p. 63-84, 1994. VARIKAS, Eleni. Pensar o sexo e o gênero. Traduzido por Paulo Sérgio de Souza Jr. Campinas: Editora da Unicamp, 2016. VOVELLE, Michel (org.). Os historiadores. Lisboa: Editorial Teorema, 2005. YAMASHITA, Jougi G. Lucie Varga: a “desconhecida” historiadora dos Annales. 3 de jul. 2017. Disponível em:https://www.cafehistoria.com.br/lucie-varga-e-os- annales/ Acesso em: maio 2018. WALSH, Catherine E. Insurgency and the decolonial prospect, praxis and project. In: MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. WEHLING, Arno. De formigas, aranhas e abelhas. Reflexões sobre o IHGB. Rio de Janeiro: IHGB, 2010. WOOLF, Daniel. Uma História global da história. Petrópolis: Vozes, 2014. WOOLF, Virgínia. Profissões para mulheres e outros artigos feministas. Traduzido por Denise Bottmann. Porto Alegre: LPM Editora, 2012.
 O artigo propõe uma reflexão acerca dainvisibilidade das produções de autoria femininana história intelectual, tendo por horizonte alguns desafios postos pela perspectiva feminista decolonial. Como ponto de partida, abordo a separação para... see more

AGNOLIN, Adone. Catequese da língua e gramática ritual na conversão indígena: limites e espaço para o processo de conversão e negociação jesuítica e indígena na América portuguesa (sécs. XVI-XVII). In: FERNANDES, Eunícia Barros Barcelos (org.). A Companhia de Jesus e os índios. Curitiba: Editora Prismas, 2016. p. 23-49.AGNOLIN, Adone. Jesuítas e Selvagens: a negociação da fé no encontro catequético-ritual americano-tupi (Séculos XVI-XVII). São Paulo: Humanitas Editorial, 2007.ANAGNOSTOU, Sabine; FECHNER, Fabian. Historia Natural y Farmacia misionera entre los jesuitas en el Paraguay. In: WILDE, Guillermo (ed.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 175-190.BARTHES, Roland. El Placer del Texto y Lección Inaugural de la cátedra de semiología literaria del Còllege de France. Buenos Aires: Siglo XXI, 2008 [1978].CARGNEL, Josefina; PAZ, Carlos D. Crónicas de la Barbarie. Categorías y formas de organización de la política nativa chaqueña, analizadas y narradas por la Compañía de Jesús. Páginas. Revista digital de la Escuela de Historia, ano 4, n. 7, 2012.CARGNEL, Josefina. La historiografía de la Compañía de Jesús. Pedro Lozano, su historiador. Tese (Doutorado em História). Facultad de Filosofía y Humanidades, Universidad Nacional de Córdoba, Argentina, 2015.CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com Aspas. São Paulo: Cosac Naify, 2009.CASTELNAU-L’ESTOILE, Charlotte. Interações missionárias e matrimônios de índios em zonas de fronteiras (Maranhão, início do século XVII). Tempo, v. 19, n. 35, p. 65-82, 2013.CERTEAU, Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002 [1975].DOBRIZHOFFER, Martín. Historia de los Abipones. Resistencia: Universidad Nacional del Nordeste, 3 tomos, 1967-1970 [1784].EGIDO, Teófanes; BURRIEZA, Javier; REVUELTA, Manuel. Los jesuitas en España y en el mundo hispánico. Madri: Marcial Pons, 2004.FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de Campo, n. 13, p. 155-161, 2005 [1990].FERES JÚNIOR, João. O conceito de América: conceito básico ou contra-conceito? Jahrbuch fur Geschichte Lateinamerikas, v. 45, p. 9-29, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.7767/jbla.2008.45.1.9. Acesso em: 25 abr. 2018.FLECK, Eliane Cristina Deckmann; RODRIGUES, Luiz Fernando Medeiros; MARTINS, Maria Cristina Bohn. Enlaçar mundos: três jesuítas e duas trajetórias no Novo Mundo. São Leopoldo: Oikos; Editora Unisinos, 2014. FLECK, Eliane Cristina Deckmann. Concepções e saberes distintos, encontros possíveis: uma reflexão sobre os papéis desempenhados pelos indígenas nas fontes jesuíticas (Província Jesuítica do Paraguai, séculos XVII e XVIII). In: SANTOS, Maria Cristina dos; FELIPPE, Guilherme Galhegos (orgs.). Protagonismo ameríndio de ontem e hoje. Jundiaí: Paco Editorial, 2016. p. 53-90.FURLONG, Guillermo, SJ. Joaquín Camaño, S. J. y su “Noticia del Gran Chaco” (1778). Buenos Aires: Librería del Plata, 1955.GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.HARTOG, François. O Espelho de Heródoto: ensaio sobre a representação do outro. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999 [1980].JOLÍS, José. Ensayo sobre la Historia Natural del Gran Chaco. Resistencia: UNNE/Facultad de Humanidades-Instituto de Historia, 1972 [1789].JUANES, Benigno. La Elección Ignaciana por el Segundo y Tercer Tiempo. Centrum Ignatianum Spiritualitatis: Roma, 1980.JUSTO, María de la Soledad. Paraguay y los debates jesuíticos sobre la inferioridad de la naturaleza americana. In: WILDE, Guillermo (ed.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 155-174.KELLY, José Antonio. Fractalidade e troca de perspectivas. Mana, v. 7, n. 2, p. 95-132, 2001. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132001000200004. Acesso em: 24 jan. 2018.LARA, Lucas Ferreira de. A música instrumental: o padre Antônio Sepp, S. J., e as práticas musicais nas reduções jesuíticas (1691-1733). Dissertação (Mestrado em História Social). Departamento de História, Universidade de São Paulo, 2015. LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e Significado. Lisboa: Edições 70, 1981 [1978].LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem. Campinas, Papirus, 1989 [1962].LINDO, Luiz Antônio. A América dividida entre Gabriel Soares de Sousa e Cornelius de Pauw. Cadernos PROLAM/USP, v. 11, n. 21, p. 35-44, 2012. Disponível em: http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2012.82503. Acesso em: 17 jul. 2018.LONDOÑO, Fernando Torres. Escrevendo cartas. Jesuítas, escrita e missão no século XVI. Revista Brasileira de História, v. 22, n. 43, p. 11-32, 2002.LOZANO, Pedro, S.J. Descripción chorographica de Terreno Ríos, Arboles, y Animales de las dilatadísimas provincias del Gran Chaco, Gualamba, y de los Ritos y Costumbres de las innumerables naciones de barbaros e infieles que le habitan. Córdoba: Colegio de Asunción, 1733.MARTÍNEZ, Fernando Betancour. Significación e Historia: el problema del límite en el documento histórico. Estudios de Historia Moderna y Contemporánea de México, n. 12, p. 59-78, 2001.MILLONES FIGUEROA, Luís; LEDEZMA, Domingo. Introduccion: los jesuitas y lo conocimiento de la naturaleza americana. In: MILLONES FIGUEROA, Luís; LEDEZMA, Domingo. El saber de los jesuitas, historias naturales y el Nuevo Mundo. Frankfurt: Vervuert; Madrid: Iberoamericana, 2005, p. 9-26.MORALES, Martín M. La respiración de ausentes. Itinerario por la escritura jesuítica. In: WILDE, Guillermo (Org.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011, p. 31-59.MÖRNER, Magnus. La Corona Española y los Foráneos en los Pueblos de Indios de América. Ediciones de Cultura Hispánica: Madrid, 1999.NEUMANN, Eduardo. “Ni V. E. ignora que no he tenido ociosa la pluma”: A polémica produção escrita de um jesuíta durante o Tratado de Limites. Revista de Estudos de Cultura, n. 5, p. 35-48, 2016.NEUMANN, Eduardo. Letra de índios. Cultura escrita, comunicação e memória indígena nas Reduções do Paraguai. São Bernardo do Campo/SP: Nhanduti Editora, 2015.OLLERO, Héctor Sainz; OLLERO, Helios Sainz; CARDONA, Francisco Suárez; ONTAÑÓN, Miguel Vázquez de Castro. José Sánchez Labrador y los naturalistas jesuitas del Río de la Plata. La aportación de los misioneros jesuitas del siglo XVIII a los estudios medioambientales en el Virreinato del Río de la Plata, a través de la obra de José Sánchez Labrador. Madri: MOPU, 1989.PANAZZOLO, Lidiane Ferreira; MASSIMI, Marina. Categorias antropológicas nos Catálogos Trienais da Companhia de Jesus. IHS. Antiguos jesuitas en Iberoamérica, v. 3, n. 1, p. 21-45, 2015.PAUCKE, Florián, S.J. Hacia Allá y Para Acá. Santa Fe: Ministerio de Innovación y Cultura de la Provincia de Santa Fe, 2010 [1767].PAZ, Carlos D. “Pues nosotros somos capaces…” Reclamos indígenas en las fronteras abipón - santafesinas. Segunda mitad del siglo XVIII. Anuario IEHS, n. 22, p. 273-300, 2007.PAZ, Carlos D. La Modernidad de los Bárbaros. Los abipones de San Jerónimo del Rey y sus relaciones sociales con las fronteras santafesinas del Chaco. História Unisinos, v. 13, n. 3, p. 253-264, 2009. Disponível em: http://dx.doi.org/10.4013/htu.2009.133.04. Acesso em: 06 mar. 2013.PÉCORA, Alcir. Cartas à segunda escolástica. In: NOVAES, Adauto (org.). A Outra Margem do Ocidente. São Paulo: Minc-Funarte, Companhia das Letras, 1999, p. 373-414.PÉCORA, Alcir. Prefácio: occide et manduca. In: LUZ, Guilherme Amaral. Carne Humana. Canibalismo e retórica na América Portuguesa. Uberlândia: EDUFU, 2006. p. 11-19.SAEGER, James S. The Chaco Mission Frontier: The guaycuruan experience. University of Arizona Press: Tucson, 2000. SANTAMARÍA, Daniel. Chaco Gualamba: del monte salvaje al desierto ilustrado. Cuadernos del Duende: San Salvador de Jujuy, 2007. SANTOS, Maria Cristina dos. Lições de Erovocá: estratégicas narrativas do “eu” a partir do “outro”. Estudos Ibero-Americanos, v. 42, n. 3, p. 1095-1167, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15448/1980-864X.2016.3.24070. Acesso em: 26 jun. 2017. STRATHERN, Marilyn. O Efeito Etnográfico e outros ensaios. São Paulo: CosacNaify, 2014.VALDÉS, José García de Castro. Polanco. El humanismo de los jesuitas (1517-1576). Bilbao; Santander; Madrid: Mensajero; Sal Terrae; Universidad Pontificia Comillas, 2012.VALLE, Ivonne del. Escribiendo desde los márgenes: colonialismo y jesuitas en el siglo XVIII. México: Siglo XXI, 2009.VILAÇA, Aparecida. Conversão, predação e perspectiva. Mana, v. 14, n. 1, p. 173-204, 2008. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132008000100007. Acesso em: 20 dez. 2017.VITAR, Beatriz. Guerra y Misiones en la Frontera Chaqueña del Tucumán (1700-1767). Consejo Superior de Investigaciones Científicas: Madrid, 1997. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O mármore e a murta: sobre a inconstância da alma selvagem. In: VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo: Cosac Naify, [1992] 2002. p. 183-264.WILDE, Guillermo. Introducción: trazos de alteridad. In: WILDE, Guillermo. Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 15-27.WRIGHT, Jonathan. Os jesuítas. Missões, mitos e histórias. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.
A produção escrita desenvolvida pelos membros da Companhia de Jesus ao longo da experiência reducional na América espanhola adquiriu novo fôlego de análise quando os estudiosos compreenderam que esses registros compunham a interseção entre as subjetividad... see more

Este estudo busco identificar quais os componentes dos gastos realizados pelos estados brasileiros, no período de 1995 a 2010, que tiveram efeitos positivos no crescimento econômico, com base em Devarajan et al. (1996). Utilizando de painel de dados compo... see more

O tema competência tem estado presente nas discussões acadêmicas e empresariais, nos últimos anos, associado a diferentes instâncias de compreensão: no nível da pessoa, das organizações e dos países. Diante desse contexto, o presente estudo teve como obje... see more

O tema competência tem estado presente nas discussões acadêmicas e empresariais, nos últimos anos, associado a diferentes instâncias de compreensão: no nível da pessoa, das organizações e dos países. Diante desse contexto, o presente estudo teve como obje... see more

O objetivo deste estudo foi verificar a presença de microrganismos em amostras de sucos de laranja in natura coletados na zona central de São Paulo-SP e comparar com a legislação vigente. Foram coletadas três amostras de sucos de laranja in natura em dife... see more

1 of 168.126 pages  |  10  records  |  more records»