SUMMARY
O presente artigo se propõe a discutir a problemática em torno das traduções de títulos e nomes de personagens de textos dramáticos, a partir das escolhas tradutórias de Millôr Fernandes (2008) e de Jenny Segall (2005) em suas traduções da obra dramática Les Femmes Savantes, de Molière. Pretende-se, a partir da análise, apresentar uma reflexão das estratégias adotadas pelos tradutores das duas edições brasileiras contemporâneas, calcada na perspectiva ética de tradução de Antoine Berman (2007), e nos conceitos de norma tradutória de Gideon Toury (1995).