SUMMARY
Em Jornada de África (1989), de Manuel Alegre, e Non, ou a vã glória de mandar (1990), de Manoel de Oliveira, há um explícito diálogo entre o presente da guerra colonial em África – espaço em que se encontram os protagonistas de ambas as obras – e o passado do país, com especial ênfase à batalha de Alcácer Quibir. Pretendemos, ao confrontar o filme e o romance, refletir sobre a trajetória imperialista e o fim do colonialismo português.