SUMMARY
Objetivo, neste artigo, refletir sobre como as práticas de escrevivência de Conceição Evaristo (2007; 2008), de letramentos de reexistência de Ana Lúcia Silva Souza (2011) e de sobrevivência (LOPES; SILVA; CALAZANS; TAVARES, 2019) se relacionam para a construção de uma perspectiva decolonial do letramento e de suas epistemologias. Nesta pesquisa, por fim, através de uma revisão bibliográfica, cheguei à constatação de que os letramentos aqui estudados trazem percepções decoloniais que enriquecem as relações epistêmicas sobre letramento e são possibilidades do protagonismo de minorias sociais em lugares comumente ocupados por modelos eurocêntricos e hegemônicos de ensino/s de linguagem/ens.