SUMMARY
Apresentam-se reflexões sobre algumas experiências de escritores migrantes, presentes no panorama da literatura italiana, que escolheram o idioma italiano como língua literária. Que relação os poetas e escritores migrantes e bilingües estabelecem com o lugar e com a língua em que vivem? É a questão que me pus e que tentarei responder, à luz da experiencia de três autores que vivem na Italia e escrevem em italiano: Helga Schneider, Julio Cesar Monteiro e Gladys Basagoitia Dazza.