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O AUTOCONCEITO COMO PROFISSIONAL NO ENSINO DE QUÍMICA E AS POSSIBILIDADES ABERTAS PELO PIBID

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Neste recorte de pesquisa, trazemos a visão de formação continuada e de autoconceito como profissional da educação relacionado à participação no PIBID/Química/UFMT de dois professores supervisores. A formação continuada é uma ação de cunho autodidata que deve propiciar condições de suprir ações e informações de interesse, primeiro particular, pois que isso implica na satisfação em continuar aprendendo, depois como profissional, promovendo a ampliação das possibilidades na carreira. Da análise de um questionário foi possível destacar que para estes professores que atuam no ensino de Química há quase dez anos, enquanto área de principal interesse, o sentido da mediação sobre o currículo é complexa e ao mesmo tempo impulsionadora da elaboração do autoconceito profissional como especialista no assunto. As condições reais de enfrentamento são catalisadas pelas possibilidades abertas no envolvimento com o Pibid que os retira da zona de conforto e os coloca em posição de protagonistas de uma prática que deve, não apenas constituir sua história na docência, mas, a história de outros formandos. A valorização profissional precisa ir além das questões salariais e deslocar o debate para as condições cotidianas do ensino e formação continuada. Ambos possuem bom autoconceito profissional e acreditam que influenciam positivamente os pibidianos. O programa ofereceu um caminho para regressar ao ambiente acadêmico e a motivação necessária para voltar a estudar e escrever sob orientação docente.

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