SUMMARY
Em uma articulação entre comunicação, antropologia e performances culturais realiza-se uma discussão sobre a atuação de cantoras negras (cis e trans). Para tanto, seleciona-se três cantoras, Karol Conka, Linn da Quebrada e Ludmilla e a partir de um videoclipe de cada uma, problematiza-se a sexualização/erotismo do corpo feminino e negro no limiar entre a liberdade e as amarras do patriarcado. Nesta análise, toma-se a plataforma do YouTube, com ambiente digital de performance mediada.