SUMMARY
Este artigo discute o conceito de hibridização a partir da perspectiva teórica dos Estudos Culturais. A abordagem inicia-se por Jacques Derrida, com a discussão acerca da natureza dividida do signo, la différance, e continua pelos entendimentos consensuais (e alguns dissensos) do que é “ser híbrido” para os teóricos Stuart Hall e Homi Bhabha – localizando, sempre que possível, as reflexões no contexto da América Latina.