SUMMARY
Este artigo tem como objetivo problematizar a questão do fazer humano enquanto recurso de trabalho utilizado pelo terapeuta ocupacional, suas potencialidades e limitações. Para isto consideramos fundamental contextualizar este tema a partir dos paradigmas que emergem do projeto moderno da contemporaneidade e seus paradoxos. A partir desta relação, elaboramos uma reflexão entorno do paradigma da criatividade e do agir criativo como catalizadores aos processos de transformação que se operam na clínica do terapeuta ocupacional, tentando identificar facilitadores para essa transformação ser efetiva no processo terapêutico.