SUMMARY
Onde a injustiça cotidiana – injustiça ocupacional – persiste, profissionais das áreas social e de saúdetêm obrigação profissional, moral e ética de reduzir tal injustiça para com os membros da sociedade, tanto paraos necessitados como para os privilegiados. Mas os profissionais são realmente capazes de promover justiçaocupacional? Este estudo reflexivo leva seus leitores a uma viagem para responder, de forma otimista: talvez. Aabordagem analítica resume-se na preparação para o delineamento de como e quando o despertar para a injustiçaocupacional começou. Prossegue destacando recursos, a saber, um filme no YouTube: Estendendo a mão: aatual terapia ocupacional ativista e referências em língua inglesa selecionadas da ciência ocupacional e terapiaocupacional que apresentam um emergente banco de dados para seis práticas de justiça ocupacional com baseem alguns grupos populacionais, as quais podem ser enriquecidas com recursos em outras línguas e campos.A viagem termina com reflexões a respeito das complexas relações de poder que requerem meticulosa atençãopor parte dos profissionais que pretendem promover justiça ocupacional.