SUMMARY
A pluralidade de agentes e saberes curativos é traço marcante dos séculos que antecederam o estabelecimento da Corte portuguesa e, com ela, o ensino e prática essencialmente médicas no Brasil. Este artigo tem como mote examinar a formação dos saberes curativos no cenário colonial, saberes esses que se fizeram a partir do intercâmbio entre as ideias advindas do Velho Mundo e as necessidades – e possibilidades – dos trópicos.