ARTICLE
TITLE

HISTORIESKRIVNINGEN OCH NATIONEN WRITING THE NATION SERIES VOL. 1-9 (PALGRAVE MACMILLAN 2008-2015)

 Articles related

ALTAMIRANO, Ignacio. Prólogo a Cuauhtémoc. México: Oficina Tipográfica de la Secretaría de Fomento, 1886.AVILA, Arthur Lima de. Um lugar para a América Hispânica na historiografia norte-americana: a fundação da HAHR e as políticas da história. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, n. 17, p. 50-68, 2015. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/786. Acesso em: 13 ago. 2019.BARTOLOMÉ, Miguel Alberto. As Etnogêneses: velhos atores e novos papéis no cenário cultural e político. Mana, v. 12, n. 1, p. 39-68, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132006000100002. Acesso em: 13 ago. 2019.BOCCARA, Guillaume. Poder colonial e etnicidade no Chile: territorialização e reestruturação entre os Mapuche da época colonial. Tempo, v. 12, n. 23, p. 56-72, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-77042007000200005&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 13 ago. 2019.BOTELLA, César; BOTELLA, Sara. Irrepresentável: mais além da representação. Porto Alegre: Criação Humana. 2002.BRUIT, Héctor Hernán. O visível e o invisível na Conquista hispânica da América. In: VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992, p. 77-101.CLENDINNEN, Inga. “Fierce and unnatural cruelty”: Cortés and the Conquest of Mexico. Representations, n. 33, p. 65-100, 1991. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/2928758?seq=1#page_scan_tab_contents. Acesso em: 13 ago. 2019.COOK, Sherburne F.; BORAH, Woodrow. El Pasado de México: aspectos sociodemográficos. México: FCE, 1989.DAHER, Andrea. Nathan Wachtel: História e Antropologia de uma América “subterrânea”. Sociologia & Antropologia, v. 4, n. 1, p. 259-276, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2238-38752014000100259&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 13 ago. 2019.DIAMOND, Jared. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Record, 2017.FERNANDES, Luiz Estevam de Oliveira; KALIL, Luís Guilherme Assis; REIS, Anderson Roberti dos. Sobre o Novo Mundo: a história e a historiografia das Américas na Primeira Modernidade em dez entrevistas. Curitiba: Prismas, 2018.FERNANDES, Luiz Estevam de Oliveira. Patria Mestiza: a invenção de um passado mexicano (séculos XVIII e XIX). Jundiaí: Paco Editorial, 2012.FREITAS NETO, José Alves de. Bartolomé de Las Casas: a narrativa trágica, o amor cristão e a memória americana. São Paulo: Annablume, 2003.FULTON, Christopher. Cuauhtémoc Awakened. Estudios de Historia Moderna y contemporánea de México, v. 35, n. 35, p. 5-47, 2008. Disponível em: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S0185-26202008000100001&script=sci_abstract. Acesso em: 13 ago. 2019.GAMIO, Manuel. Forjando Patria. México: Editora Porrúa, 1992.GERBI, Antonello. O Novo Mundo: história de uma polêmica: 1750-1900. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.GIBSON, Charles. Las sociedades indias bajo el dominio español. In: BETHELL, Leslie (ed.). Historia de América Latina Volume 4. Barcelona: Editorial Crítica, 1990, p. 157-188.GIBSON, Charles. The Aztecs under Spanish Rule: a History of the Indians of the Valley of Mexico, 1519-1810. Stanford: Stanford University Press, 1964.GRUZINSKI, Serge. A águia e o dragão: ambições europeias e mundialização no século XVI. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.GRUZINSKI, Serge. O pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.JAKSIC, Ivan. Ven conmigo a la España lejana: los intelectuales norteamericanos ante el mundo hispano, 1820-1880. Santiago: FCE, 2007.KAGAN, Richard L. El paradigma de Prescott: la historiografía norteamericana y la decadencia de España. Manuscrits, n. 16, p. 229-253, 1998. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=108282. Acesso em: 13 ago. 2019.LEÓN-PORTILLA, Miguel. A Visão dos Vencidos: a tragédia da conquista narrada pelos astecas. Porto Alegre: L&PM, 1987.LEÓN-PORTILLA, Miguel. Ángel M. Garibay K. (1892–1992), en el centenario de su nacimiento. Estudios de Cultura Náhuatl, n. 22, p. 167-180, 1992. Disponível em: http://www.historicas.unam.mx/publicaciones/revistas/nahuatl/pdf/ecn22/386.pdf. Acesso em: 13 ago. 2019.LEÓN-PORTILLA, Miguel. Literatura del Mexico antiguo. Caracas: Biblioteca Ayacucho, 1978.LOCKHART, James; SCHWARTZ, Stuart B. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.LOCKHART, James. The nahuas after the Conquest; a Social and Cultural History of the Indians of Central Mexico. Stanford: Stanford University Press, 1992.MATTHEW, Laura; OUDIJK, Michel R. Indian Conquistadors; indigenous allies in the conquest of Mesoamerica. Oklahoma: University of Oklahoma Press, 2007.NAVARRETE LINARES, Federico. Hacia otra historia de América: nuevas miradas sobre el cambio cultural y las relaciones interétnicas. México: UNAM, 2015.NAVARRETE LINARES, Federico. La conquista europea y el régimen colonial. In: MANZANILLA, Linda; LÓPEZ LUJÁN, Leonardo (coord.). Historia Antigua de México (III). México: UNAM, 2001, p. 371-405.NAVARRETE LINARES, Federico. Las historias de América y las historias del mundo: una propuesta de cosmohistoria. Anales de estudios latinoamericanos, n. 36, p. 1-35, 2016. Disponível em: http://www.ajel-jalas.jp/nenpou/back_number/nenpou036/pdf/36-001_Navarrete.pdf. Acesso em: 13 ago. 2019.PRESCOTT, William H. History of the conquest of Mexico: with a preliminary view of ancient Mexican civilization, and the life of the conqueror, Hernando Cortés. Nova York: Harper and Brothers, 1843.RAMOS, Samuel. El Perfil del Hombre y la Cultura en México. México: Editora Espasa, 1999.RESTALL, Matthew. A history of the New Philology and the new philology in History. Latin American Research Review, v. 38, n. 1, p. 113-134, 2003. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/1555436. Acesso em: 13 ago. 2019.RESTALL, Matthew. Sete mitos da conquista espanhola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.RESTALL, Matthew. The new Conquest History. History Compass, v. 10, n. 2, p. 151-160, 2012. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1478-0542.2011.00822.x. Acesso em: 13 ago. 2019.RESTALL, Matthew. When Montezuma met Cortés: the true story of the meeting that changed History. Nova York: Harper Collins, 2018.ROMANO, Ruggiero. Os mecanismos da conquista colonial: os conquistadores. São Paulo: Perspectiva, 2007.RUTSCH, Mechthild. Natural history, national museum and anthropology in Mexico. Some reference points in the forging and re-forging of national identity. Perspectivas Latinoamericanas, v. 1, p. 89-122, 2004. Disponível em: https://nanzan-u.repo.nii.ac.jp/?action=pages_view_main&active_action=repository_view_main_item_detail&item_id=352&item_no=1&page_id=13&block_id=21. Acesso em: 13 ago. 2019.SANTOS, Eduardo Natalino dos. As conquistas de México-Tenochtitlan e da Nova Espanha. Guerras e alianças entre castelhanos, mexicas e tlaxcaltecas. História Unisinos, v. 18, n. 2, p. 218-232, 2014. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/htu.2014.182.02. Acesso em: 13 ago. 2019.STERN, Steve J. Paradigmas da conquista: história, historiografia e política. In: BONILLA, Heraclio (org.). Os conquistados: 1492 e a população indígena das Américas. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 27-66.TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 2003.WACHTEL, Nathan. Los vencidos: los indios del Perú frente a la conquista española (1530-1570). Madrid: Alianza Editorial, 1976.WAIZBORT, Ricardo; PORTO, Filipe. Epidemias e colapso demográfico no México e nos Andes do século XVI: contribuições da biologia evolutiva. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 25, n. 2, p. 391-407, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-59702018000200391&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 13 ago. 2019.WINDSCHUTTLE, Keith. The Killing of History: how literary critics and social theorists are murdering our past. San Francisco: Encounter Books, 1996.    

Este texto busca analisar a historiografia da Conquista do México, partindo de seus alicerces no século XIX: William H. Prescott, nos Estados Unidos, e autores nacionalistas mexicanos, como Vicente Riva Palacio e Samuel Ramos. Passamos em revista várias ... see more


ALEKSIÉVITCH, Svetlana. A guerra não tem rosto de mulher. Traduzido por Cecília Rosas. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ALMEIDA, Sandra R. Goulart. Intervenções feministas: pós- colonialismo, poder e subalternidade. Estudos Feministas, Florianópolis, 21(2):336, p. 689-700, maio-ago. 2013. ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas, ano 8, p. 229-236, 2000 [1981]. ARANHA, Patrícia. Geografia como profissão: campo, auto-representação e historiografia (1934-1955). Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em História Social/ UFRJ, 2017. ARAÚJO, Valdei L. de. O Direito à História: O(A) Historiador(a) como Curador(a) de uma experiência histórica socialmente distribuída. In: GUIMARÃES, Géssica; BRUNO; PEREZ, Rodrigo. Conversas sobre o Brasil: ensaios de crítica histórica. Rio de Janeiro: Autografia, 2017, pp. 191-216. BAHRI, Deepika. Feminismo e/no pós-colonialismo. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 659-688, maio- ago. 2013. BALLESTRIN, Luciana M. Aragão. Feminismos subalternos. Estudos Feministas, v. 25, n. 3, p. 1035-1054, set.- dez. 2017. BERNARDES, Maria Thereza C. C. Mulheres de ontem? Rio de Janeiro, século XIX. São Paulo: T. A. Queiroz editor, 1988. BETIM, Felipe. ABL frustra expectativas de campanha por Conceição Evaristo e elege Cacá Diegues. El País, 31 de ago. 2018. Disponível em: https://brasil.elpais. com/brasil/2018/08/30/cultura/1535658767_015684.html Acesso em: agosto 2018. BORDO, Susan. A feminista como o outro. Estudos Feministas, ano 8, p. 10-29, 1o. semestre de 2000. BRANCO, Lucia Castello. O que é escrita feminina. São Paulo: Brasiliense, 1991. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 5a ed. Traduzido por Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bestbolso, 2017. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 10a ed. Traduzido por Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. BUTLER, Judith. Undoing gender. N. York: Routledge, 2004. CERTEAU, Michel de. L’histoire, science et fiction. Paris: Gallimard, 1987. CHARPENEL, Marion. Les enjeux de la mémoire chez les historiennes des femmes, 1970-2001. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, n. 223, p. 12-25, 2018. CONNEL, Raewyn. Gênero em termos reais. Traduzido por Marília Moschkovich. São Paulo: nVersos, 2016. CORREA, Marisa. Antropólogas e antropologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. DAVIS, Natalie Z. History’s Two Bodies. The American Historical Review, v. 93, n. 1, p. 1-30, 1988. DAVIS, Natalie Z. Women and the World of the “Annales”. History Workshop, n. 33, p. 121-137, 1992. DOSSE, François. Histoire intellectuelle. In: DELACROIX, C. et. all. (dir.) Historiographies I: concepts et débats. Paris: Gallimard, 2010, p. 378-390. DUARTE, Constância L. Imprensa feminina e feminista no Brasil: século XIX. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. EPPLE, Angelika; SCHASER, Angelika. Gendering historiography: beyond national canons. Frankfurt/N. York: Campus Verlag, 2009. EVARISTO, Conceição. Becos da memória. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. FANINI, Michele Asmar. A (in)elegibilidade feminina na Academia Brasileira de Letras. Tempo Social, v. 22, n. 1, p. 149-177, jun. 2010. FÚKS, Julian. Prefácio. In: ELTIT, Diamela. Jamais o fogo nunca. Traduzido por Julián Fúks. Belo Horizonte: Editora Relicário, 2017. Disponível em: https://medium.com/@relicarioedicoes/prólogo-de-julián-fuks-para-jamais-o- fogo-nunca-de-diamela-eltit-b69b38ca3c48). Acesso em: agosto 2018. GREVER, Maria; STUURMAN, Siep (ed.). Beyond the canon: History for the twenty-first century. New York: Palgrave Macmillan, 2007. GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. Debaixo da imediata proteção de Sua Majestade Imperial: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1838-1889). RIHGB, Rio de Janeiro, ano 156, n. 388, p. 459-613, jul.-set., 1995. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. A cultura histórica oitocentista: a constituição de uma memória disciplinar. In: PESAVENTO, Sandra J. História cultural: experiências de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2003, p. 9-24. HEILBORN, M. Luiza; SORJ, Bila. Estudos de gênero no Brasil. In: MICELI, Sergio (org.) O que ler na Ciência Social brasileira (1970-1995). São Paulo: Ed. Sumaré; ANPOCS; Brasília: CAPES, 1999, p. 183-221. HOLLANDA, Heloisa B.; ARAÚJO, Lucia N. Ensaístas brasileiras. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. KEATING, Ana Louise (ed.). Introduction. In: Gloria Anzaldua reader. Durham and London: Duke University Press, 2009, pp. 1-15. KÜCHEMANN, Berlindes; BANDEIRA, Lourdes M.; ALMEIDA, Tânia Mara C. A categoria de gênero nas Ciências Sociais e sua interdisciplinaridade. Revista do Ceam, v. 3, n. 1, p. 63-81, jan.-jun. 2015. LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, 2005. LUGONES, Maria. Colonialidad y gênero. Tabula Rasa, n. 9, p. 73-101, jul.-dic., 2008. LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952, set.-dez., 2014 [2010]. MENDEZ, Natalia P. Intelectuais feministas no Brasil dos anos 1960: Carmen da Silva, Heleieth Saffioti e Rose Marie Muraro. São Paulo: Paco Editorial, 2018. MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. MONTEIRO, Paolla Ungaretti. (In)visibilidade das mulheres brasileiras nos livros didáticos de História do Ensino Médio (PNLD, 2015). Porto Alegre: PUC-RS – Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016. MUZART, Zahidé L. Escritoras Brasileiras do século XIX. Florianópolis: Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003. OLIVEIRA, M. da Glória de. Fazer história, escrever a história: sobre as figurações do historiador no Brasil oitocentista. Revista Brasileira de História, v. 30, n. 59, p. 37-52, 2010. OLIVEIRA, M. da Glória de. Escrever vidas, narrar a história: a biografia como problema historiográfico no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2011. ORLANDO, Arthur. Carta à leitora. In: SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac-similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899], p. xi-xviii. PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero como categoria transversal na historiografia contemporânea. Topoi, v. 12, n. 22, p. 270-283, jan.-jun. 2011. PELEGRIN, Nicole. Histoires d’historiennes. Saint Étienne: Publications l’Université de S. Étienne, 2006. PEREIRA, Ana Carolina Barbosa. Precisamos falar sobre lugar epistêmico na Teoria da História. Tempo e Argumento, v. 10, n. 24, p. 88-114, abr.-jun., 2018. PRIORE, Mary del (org.) História das mulheres do Brasil. 7a ed. São Paulo: Contexto, 2004. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of world-systems research, v. 11, n. 2, p. 342-386, 2000. RACINE, Nicole; TREBITSCH, Michel (dir.) Intellectuelles: du genre em histoire des intellectuels. Bruxelles: Éditions Complexe, 2004. RICHARD, Nelly. A escrita tem sexo? In: RICHARD, Nelly. Intervenções críticas. Traduzido por Romulo Montes Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. RILEY, Denise. “Am I that name?” Feminism and the category of “women” in History. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1995. SABINO, Ignez. Contos e lapidações. Rio de Janeiro: Laemmert Editores, 1891. SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac- similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899]. SALES, Véronique (org.). Os historiadores. Traduzido por Christiane G. Colas. São Paulo: Unesp, 2011. SANTOS, Pedro A. C. dos; NICODEMO, Thiago L.; PEREIRA, Mateus H. de Faria. Historiografias periféricas em perspectiva global ou transnacional: eurocentrismo em questão. Estudos Históricos, v. 30, n. 60, p. 161-186, jan.-abr., 2017. SCHASER, Angelika. The challenge of gender: national historiography, nationalism and national identities. In: QUATAERT, Jean H.; HAGEMANN, Karen (ed.) Gendering modern German History: rewriting historiography. New York: Berghan Books, 2007. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: les autorités invisibles. Une historienne autrichienne aux Annales dans les années trente. Paris: Le Cerf, 1991. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: a central European refugee in the circle of French Annales, 1934-1941. History Workshop Journal, Issue 33, p. 100-120, 1992. Disponível em: http://smjegupr.net/wp-content/uploads/2012/05/ Schöttler-Peter.-Lucie-Varga-A-Central-European- Refugee-in-the-Circle-of-the-French-“Annales”-1934-1941. pdf Acesso em: agosto 2018. SCOTT, Joan W. História das mulheres. In: BURKE, P. (org.) A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992, p. 63-95. SCOTT, Joan W. Unanswered questions. AHR Forum: revisiting “Gender: a useful category of historical analysis”. American Historical Review, v. 113, Issue 5, dec. 2008. SCOTT, Joan W. The fantasy of feminist history. Durham and London: Duke University, 2011. SEGATO, Rita L. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. e-cadernos ces, 2012. Disponível em: http://eces.revues. org/1533 Acesso: ago. 2018. SHOWALTER, Elaine. A crítica feminista no território selvagem. In: HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 23-57. SILVA, Joaquim Norberto de Sousa. Crítica reunida: 1850-1892. Porto Alegre: Nova Prova Editora, 2005. SMITH, Bonnie C. Gênero e história: homens, mulheres e a prática histórica. Bauru/SP: EDUSC, 2003 [1998]. SMITH, Hilda L. Women Intellectuals and Intellectual History: their paradigmatic separation. Women’s History Review, v. 16, n. 3, p. 353-368, 2007. SPIVAK. G. C. Pode o subalterno falar? Traduzido por Sandra Regina G. Almeida; Marcos P. Feitosa e André P. Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO. Rio de Janeiro, Tomo LV, 1892. TELLES, Norma. Encantações: escritoras e imaginação literária no Brasil, século XIX. São Paulo: Intermeios, 2012. TURIN, Rodrigo. Uma nobre, difícil e útil empresa: o ethos do historiador oitocentista. História da Historiografia, n. 2, p. 12-28, mar. 2009. TURIN, Rodrigo. História da historiografia e memória disciplinar: reflexões sobre um gênero. História da Historiografia, n. 13, p. 78-95, dez. 2013. VARIKAS, Eleni. Gênero, experiência e subjetividade: a propósito do desacordo Tilly-Scott. Cadernos Pagu, n. 3, p. 63-84, 1994. VARIKAS, Eleni. Pensar o sexo e o gênero. Traduzido por Paulo Sérgio de Souza Jr. Campinas: Editora da Unicamp, 2016. VOVELLE, Michel (org.). Os historiadores. Lisboa: Editorial Teorema, 2005. YAMASHITA, Jougi G. Lucie Varga: a “desconhecida” historiadora dos Annales. 3 de jul. 2017. Disponível em:https://www.cafehistoria.com.br/lucie-varga-e-os- annales/ Acesso em: maio 2018. WALSH, Catherine E. Insurgency and the decolonial prospect, praxis and project. In: MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. WEHLING, Arno. De formigas, aranhas e abelhas. Reflexões sobre o IHGB. Rio de Janeiro: IHGB, 2010. WOOLF, Daniel. Uma História global da história. Petrópolis: Vozes, 2014. WOOLF, Virgínia. Profissões para mulheres e outros artigos feministas. Traduzido por Denise Bottmann. Porto Alegre: LPM Editora, 2012.    

 O artigo propõe uma reflexão acerca dainvisibilidade das produções de autoria femininana história intelectual, tendo por horizonte alguns desafios postos pela perspectiva feminista decolonial. Como ponto de partida, abordo a separação par... see more


CORADINI, Odaci Luiz. As missões da “cultura” e da “política”: confrontos e reconversões de elites culturais e políticas no Rio Grande do Sul (1920-1960). Estudos históricos, Rio de Janeiro, n. 32, 2003, p. 125-144.GENETTE, Gérard. Paratextos editoriais. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.GRAFTON, Anthony. As origens trágicas da erudição: pequeno tratado sobre a nota de rodapé. Campinas: Papirus, 1998.GUTFREIND, Ieda. A historiografia rio-grandense. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1992.LOPES NETO, João Simões. Terra Gaúcha. Porto Alegre: Sulina, 1955.MEYER, Augusto. Correspondência, 14 abr. 1954, Rio de Janeiro, para SIMÕES LOPES, Francisca Meirelles. Álbum Simoniano, Biblioteca Pelotense, p. 128.MARTINS, Jefferson Telles. O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul e o espaço social dos intelectuais: trajetória institucional e estudo das redes de solidariedade (e conflitos) entre intelectuais (1920-1956). Tese (Doutorado em História). Programa de Pós-Graduação em História, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.MICELI, Sergio. Intelectuais e Classe dirigente no Brasil (1920-1945). São Paulo: Difel, 1979.NEDEL, Letícia Borges. Paisagens da Província: o regionalismo sul-rio-grandense e o Museu Júlio de Castilhos nos anos cinquenta. Dissertação (Mestrado em História Social). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.NEDEL, Letícia Borges. Um passado novo para uma História em crise: regionalismo e folcloristas no Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado em História). Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Universidade de Brasília, Brasília, 2005.NEDEL, Letícia Borges, RODRIGUES, Mara de Mattos. Historiografia, crítica e autocrítica. Ágora, Santa Cruz do Sul, v. 11, n. 1, jan./jun. 2005, p. 161-186.ORNELLAS, Manoelito de. Correspondência, 01 jan. 1954, Pelotas, para Editores da Editora Globo S. A., Porto Alegre. Álbum Simoniano, Biblioteca Pelotense. ORNELLAS, Manoelito de. Gaúchos e beduínos: a origem étnica e a formação do Rio Grande do Sul: Rio de Janeiro: José Olympio, 1948.ORNELLAS, Manoelito de. Prefácio. In: LOPES NETO, João Simões. Terra Gaúcha. Porto Alegre: Sulina, 1955, p. 7-8.ORNELLAS, Manoelito de. Um pouco de Simões Lopes Neto. Correio do Povo, Porto Alegre, 16 mar. 1948, p. 4.SILVEIRA, Daniela Oliveira. “O passado está prenhe dofuturo”: a escrita da história no Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (1920-1930). Dissertação (Mestrado em História). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.SIMÕES LOPES, Francisca Meirelles. Correspondência, 04 jan. 1954, Pelotas, para ORNELLAS, Manoelito de. Porto Alegre. Álbum Simoniano, Biblioteca Pelotense.SPALDING, Walter. Introdução. In: LOPES NETO, João Simões. Terra Gaúcha. Porto Alegre: Sulina, 1955, p. 9-12.SPALDING, Walter. Tradições e superstições do Brasil Sul. Rio de Janeiro: Organizações Simões, 1955.ZALLA, Jocelito. Quanto a Literatura fala à História: a ficção de Barbosa Lessa e a memória pública no Rio Grande do Sul. História da Historiografia, v. 16, 2014, p. 37-54.    

O objetivo deste artigo é examinar o aparato paratextual póstumo de Terra Gaúcha (1955), ensaio histórico inédito do escritor regionalista João Simões Lopes Neto (1865-1916). Quais eram as condições (e os limites) da apropriação da obra e do autor no per... see more


ARAUJO, Valdei L. Historiografia, nação e os regimes de autonomia na vida letrada no Império do Brasil. Varia história, v. 31, n. 56, p. 365-400, 2015.ARAUJO, Valdei L. Observando a observação: sobre a descoberta do clima histórico e a emergência do cronótopo historicista, c.1820. In: CARVALHO, J.M.; CAMPOS, A.P. Perspectivas da Cidadania no Brasil Império. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2011, p. 281- 303. ARAUJO, Valdei; PEREIRA, Mateus. Atualização (update) como conceito revelador da experiência da História na era digital: descrevendo o "atualismo”. SBTHH, 2018. ARAUJO, V. L.; RANGEL, M.M. Apresentação – Teoria e história da historiografia: do giro linguístico ao giro ético-político. História da Historiografia, n. 17, p. 318-332, abr., 2015. ABREU, M.; RANGEL, M. Memória, cultura histórica e ensino de história no mundo contemporâneo. História e Cultura, Franca, v. 4, n. 2, p. 7-24, set. 2015.ALMEIDA, Juniele Rabelo; MAUAD, Ana; SANTHIAGO, Ricardo (orgs.). História Pública no Brasil: sentidos e itinerários. São Paulo: Letra e Voz, 2016.ALMEIDA. Juniele Rabêlo; ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira (orgs.). Introdução à História Pública. São Paulo: Letra e Voz, 2012.BARBOSA, Alexandre Rodrigues de Frias. Eu me lembro dessa história porque eu estava lá: o ensino de História pela narração e poiesis. Revista Transversos, v. 7, n. 7, p. 71-99, 2016. BENTIVOGLIO, Julio. Precisamos falar sobre o currículo de História. Café História. Publicado em 15 de Maio de 2017. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/curriculo-de-historia/. Acesso em: 18 abr. 2018.BEVERNAGE, Berber. History, Memory, and State-Sponsored Violence: Time and Justice. New York: Routledge, 2012.CHAKRABARTY, Dipesh. Antropocene Time. History and Theory, n. 57, p. 5-32. 2018. DE GROOT, Jerome. Consuming history: historians and heritage in contemporary popular Culture. London: Routledge, 2009. DENZIN, Norman K. Critical Qualitative Inquiry. Qualitative Inquiry, v. 23, n. 1, p. 8–16, 2017.DOMANSKA, Ewa. El ‘viaraje performativo’ en la humanistica atual. Criterios: Revista Internacional de Teoría de la literatura, las Artes y la Cultura, v. 37, p. 125-142, 2011. DOMANSKA, Ewa. The Material Presence of the Past. History and Theory, v. 45, p. 337-348, 2006. DOMANSKA, Ewa. Sincerity and the Discourse of the Past. Paper presented at the International Conference on the History and Theory of Historical Studies: Historical Studies: Disciplines and Discourses. CEU, Budapest, October 21-24, 2004.FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas. Uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 2000. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Our broad presente: time and contemporary culture. Columbia University Press, 2014.GUMBRECHT, Hans Ulrich. Atmosfera, ambiência, “Stimmung”. Sobre um potencial oculto na literatura. Rio de Janeiro: Constraponto/PUC-RJ, 2014.GUMBRECHT, Hans Ulrich. Produção de Presença. O que o sentido não consegue transmitir. Rio de Janeiro: Constraponto/PUC-RJ, 2010. GUMBRECHT, Hans Ulrich. After learning from History. In: GUMBRECHT, Hans Ulrich. In 1926 – Living at the edge of time. Harvard University Press: 1997, p. 411-436. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Modernização dos Sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998.HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.HURLEY, Andrew. Chasing the Frontiers of Digital Technology - Public History Meets the Digital Divide. The public historian, v. 38, n. 1, p. 69–88, 2016.KOSELLECK, Reinhart. O conceito de História. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro. Editora PUC Rio, 2006.MALERBA, Jurandir. Acadêmicos na berlinda ou como cada um escreve a História?: uma reflexão sobre o embate entre historiadores acadêmicos e não acadêmicos no Brasil à luz dos debates sobre Public History. História da Historiografia, n. 15, p. 27-50, 2014.MBEMBE, Achille. Crítica da Razão Negra. Lisboa: Antígona, 2014.MERRITT, Keri L. Let the Historians Speak. The New York Times. July 14, 2017. PALETSCHEK, Sylvia. (ed.) Popular Historiographies in the 19th and 20th centuries. Cultural Meanings, Social Practices. New York, Oxford: Berghahn Books, 2011.PIHLAINEN, Kalle. On historical consciousness and popular pasts. História da Historiografia, v. 15, p. 10-26, 2014.RANGEL, Marcelo M. História e Stimmung a partir de Walter Benjamin: Sobre algumas possibilidades ético-políticas da historiografia. Cadernos Walter Benjamin. V. 17, p. 1-12, 2016.RANGEL, M.M.; SANTOS, F. M. História intelectual, ética e política. Revista Ágora, n. 21, p.7-14, 2015. SANTHIAGO, Ricardo. A História Pública é a institucionalização de um espírito que muitos historiadores têm tido, por milhares de anos: Uma entrevista com David King Dunaway sobre História Oral, História Pública e o passado nas mídias. Revista Transversos, v. 7, n. 7, p. 203-222, 2016.SANTHIAGO, Ricardo. Duas palavras, muitos significados - Alguns comentários sobre a História Pública no Brasil. In: MAUAD, Ana Maria; ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; SANTHIAGO, Ricardo. História Pública no Brasil - Sentidos e itinerários. São Paulo: Letra e Voz, 2016.SILVA, Daniel Pinha. Ampliação e veto ao debate público na escola: História Pública, ensino de História e o projeto “Escola sem partido”. Revista Transversos, v. 7, n. 7, p. 11-34, 2016. TEMKIN. Moshik. Historians Shouldn't Be Pundits. The New York Times. June 26, 2017. WHITE, H. El pasado práctico. In: TOZZI, V.; LAVAGNINO, N. (orgs.). Hayden White, la escritura del passado y el futuro de la historiografia. SáenzPeña: Universidad Nacional de Tres de Febrero, 2012. WHITE, H. The past is a place of fantasy. In. DOMANSKA, E. Philosophy of History after Postmodernism. The University Press of Virginia, 1998, p. 13-38.    

Este artigo tem como objetivo discutir a relação entre o que chamaremos de “histórias não-convencionais”, a teoria da história e a história da historiografia. Discutiremos aberturas possíveis das disciplinas para esferas que tensionam com seus protocolos... see more


ARIETI, James. Rape and Livy’s view of Roman History. In: DEACY, Susan; PIERCE, Karen. Rape in Antiquity. London: Bristol Classical Press, 1997, p. 209-229. BADIAN, Ernst. A Phantom Marriage Law. Philologus, v. 129, p. 82-98, 1985. BALMACEDA, Catalina. The Virtues of Tiberius in Velleius’ Histories. Historia, v. 63, n. 3, p. 340-363, 2014. BALMACEDA, Catalina. Virtus Romana: Politics and Morality in the Roman Historians. Chapel Hill. University of North Carolina Press. 2017. BATSTONE, William.The Antithesis of Virtue: Sallust’s Syncrisis and the Crisis of the Late Republic. Classical Antiquity, v. 7, n. 1, p. 1-29, 1988. BOUVRIE, Synnve. Augustus’ Legislation on Morals which morals and what aims? Symbolae Osloenses, v. 59, p. 93-113, 1984. BRUNO, Luigi. Crimen, regni e superbia in Tito Livio. Giornale Italiano di Filologia v. 19, p. 236-259, 1966. CHAPLIN, Jane. Livy’s Exemplary History. Oxford, Oxford University Press, 2000. CHAPLIN, Jane. Livy’s Use of Exempla. In: MINEO, Bernard. A Companion to Livy. Malden and Oxford: Wiley-Blackwell, 2015, p. 102-112. CLAASSEN, Jo-Marie. The Familiar Other: the pivotal role of women in Livy’s narrative of political development in early Rome. Acta Classica, v. 41, p. 71-103, 1988. CLARK, Anna. Divine Qualities, Cult and Community in Republican Rome. Oxford: Oxford University Press, 2007.COMBER, Michael; BALMACEDA, Catalina. (eds.). Sallust: The War Against Jugurtha. Oxford: Liverpool University Press, 2009. CORNELL, Tim. (ed.). The Fragments of the Roman Historians. Oxford: Oxford University Press, 2013. FARNEY, Gary. Ethnic Identity and Aristocratic Competition in Republican Rome. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. FELDHERR, Andrew. Spectacle and Society in Livy’s History. Berkeley and Los Angeles: University of California Press. 1998.FLOWER, Harriet. Ancestor Masks and Aristocratic Power in Roman Culture. Oxford: Oxford University Press, 2006.FORNARA, Charles. The Nature of History in Greece and Rome. Berkeley and Los Angeles: University of California Press, 1983.FRANK, Richard. Augustus’ Legislation on Marriage and Children. Classical Antiquity, v. 8, p. 41–52, 1975. GALINSKY, Karl. Augustan Culture. Princeton: Princeton University Press, 1996. GINSBURG, Judith. In Maiores Certamina: Past and Present in the Annals. In: LUCE, James; WOODMAN, Anthony John. Tacitus and the Tacitean tradition. Princeton: Princeton University Press, 1993, p. 86-103. GRETHLEIN, Jonas. Nam Quid Ea Memorem: The Dialectical Relation of the Res Gestae and Memoria Rerum Gestarum in Sallust’s Bellum Jugurthinum. The Classical Quarterly, v. 56, n. 1, p. 135-148, 2006.HABERMAN, Lidia. Nefas an libidine ortum: Sexual Morality and Politics in the Early Books of Livy. Classical Bulletin, v. 57, p. 8-11, 1980.HALLET, Judith. Women as Same and Other in the Classical Roman Elite. Helios, v. 16, p. 59-78, 1989.HARDIE, Philip. Epic Successors of Virgil. Cambridge: Cambridge University Press, 1993.HÖLKESKAMP, Karl-Joachim. Exempla und Mos Maiorum. Überlegungen zum kollektiven Gedächtnis der Nobilität. In: HÖLKESKAMP, Karl-Joachim. Senatus Populusque Romanus. Münich: Steiner Verlag, 2004, p. 169-198. JOPLIN, Patricia Klindienst. Ritual Work on Human Flesh: Livy’s Lucretia and the rape of the body politic. Helios, v. 17, n. 1, p. 51-70, 1990. JOSHEL, Sandra. The body female and the body politic: Livy’s Lucretia and Verginia. In: RICHLIN, Amy. Pornography and Representation in Greece and Rome. Oxford: Oxford University Press, 1992, p. 112-130.KAPUST, Daniel. Republicanism, Rhetoric, and Roman Political Thought. Sallust, Livy and Tacitus. Cambridge: Cambridge University Press. 2011.KRAUS, Christina; WOODMAN, Anthony John. Latin Historians. Oxford. Oxford University Press. 1997.LANGLANDS, Rebecca. Sexual Morality in Ancient Rome. Cambridge: Cambridge University Press. 2006.LEVICK, Barbara. Vespasian. London and New York: Routledge, 1999. LEVICK, Barbara. Velleius Paterculus as senator: a dream with footnotes. In: COWAN, Eleanor. Velleius Paterculus: Making History. Swansea: Classical Press of Wales, 2011, p. 1-16.LUCE, Timothy Joseph. Tacitus on History’s Highest Function, ANRW, v. II, n. 33.4, 2904-2927, 1991. MARINCOLA, John. Authority and Tradition in Ancient Historiography. Cambridge: Cambridge University Press. 1997MARINCOLA, John. A Companion to Greek and Roman Historiography. Malden and Oxford: Wiley-Blackwell. 2007.MARINCOLA, John. The Rhetoric of History: Allusion, Intertextuality, and Exemplarity in Historiographical Speeches. In: PAUSCH, Dennis. Stimmen der Geschichte: Funktionen von Reden in der antiken Historiographie. Berlin and New York: De Gruyter, 2010, p. 259-289. MILES, Gary. Livy: Reconstructing Early Rome. Ithaca: Cornell University Press, 1995.MOLES, John. Livy’s Preface. Papers of the Cambridge Philological Society, v. 39, p. 141-168, 1993.MOORE, Timothy. Morality, history and Livy’s wronged women. Eranos, v. 91, p. 38-46, 1993. OAKLEY, Stephen. A Commentary on Livy Books VI to X. Volume 1: Introduction and Book VI. Oxford: Oxford University Press, 1997.PAUL, George. A Historical Commentary on Sallust’s Bellum Iugurthinum. Trowbridge: Francis Cairns, 1984.PURCELL, Nicholas. On the Sacking of Carthage and Corinth. In: INNES, Doreen; HINE, Harry; PELLING, Christopher. Ethics and Rhetoric. Oxford: Oxford University Press, 1995, p. 133-148. RICH, John. Velleius’ History: genre and purpose. In: COWAN, Eleanor. Velleius Paterculus: Making History. Swansea: Classical Press of Wales, 2011, p. 73-92.ROLLER, Matthew. Constructing Autocracy. Aristocrats and Emperors in Julio-Claudia Rome. Princeton: Princeton University Press, 2001.ROLLER, Matthew. Exemplarity in Roman culture: the cases of Horatius Cocles and Cloelia. Classical Philology, v. 99, n. 1, p. 1-56, 2004. ROLLER, Matthew. The exemplary past in Roman historiography and culture. In: FELDHERR, Andrew. The Cambridge Companion to the Roman Historians. Cambridge: Cambridge University Press, 2009, p. 214-230. ROLLER, Matthew. Models from the Past in Roman Culture. A World of Exempla. Cambridge: Cambridge University Press, 2018.ROSENSTEIN, Nathan. War, Failure, and Aristocratic Competition. Classical Philology, v. 85, no. 4, 255-265, 1990a.ROSENSTEIN, Nathan. Imperatores Victi: Military Defeat and Aristocratic Competition in the Middle and Late Republic. Berkeley and Los Angeles: University of California Press, 1990b.ROSENSTEIN, Nathan. Aristocratic Values. In: ROSENSTEIN, Nathan; MORSTEIN-MARX, Robert. A Companion to the Roman Republic. Malden and Oxford: Wiley-Blackwell, 2006, p. 365-382.SCHMITZER, Ulrich. Roman Values in Velleius. In: COWAN, Eleanor. Velleius Paterculus: Making History. Swansea: Classical Press of Wales, 2011, p. 73-92.SKLENÁR, R. La République des Signes: Caesar, Cato, and the Language of Sallustian Morality. Transactions of the American Philological Association, v. 128, p. 205-220. 1998.STEVENSON, Tom. Women of Early Rome as Exempla in Livy. Ramus, v. 29, p. 175-189, 2000.WALTER, Uwe. Memoria und res publica: zur Geschichtskultur im republikanischen Rom. Berlin: Verlag Antike, 2004.WISEMAN, Peter Timothy. Clio’s Cosmetics. Leicester: Leicester University Press. 1979.WOODMAN, Anthony John. Rhetoric in Classical Historiography. London and Sydney: Croom Helm. 1984. WOODMAN, Anthony John. Praecipuum Munus Annalium. Museum Helveticum, v. 52, p. 111-126, 1995. WOODMAN, Anthony John. Poems to Historians. Catullus 1 and Horace, Odes 2.1. In: BRAUND, David; GILL, Christopher. Myth, History and Culture in Republican Rome, Studies in Honour of T.P. Wiseman. Exeter: University of Exeter Press, 191-216, 2003.WOODMAN, Anthony John; MARTIN, Ronald. (eds.). The Annals of Tacitus Book 3. Cambridge: Cambridge University Press. 2004.    

Uma grande parte do valor percebido da história no mundo antigo estava ligada à sua função educacional. De um modo ou de outro, ela foi considerada como um guia benéfico para a conduta ou como magistra vitae (CÍCERO, De OratoreII, 36). Dar... see more