SUMMARY
Neste trabalho, pretende-se realizar uma análise entre a distinção história e ficção na obra Perfume de Resedá, de Paulo José Cunha. Distinguir história e ficção é uma atividade posta em conflito na produção literária. Visto que a obra literária não retrata o real, o fato, por meio de uma visão mais positivista de história acabada, mas uma possibilidade, uma representação dos sujeitos, espaços e tempos. Realizar-se-á um breve estudo acerca da função da poesia e do poeta na sociedade moderna, sendo este o segundo objetivo do artigo. Por meio disso, abordar-se-ão autores como Freitas (1986), Chaves (1991), Moisés (2007), dentre outros.