SUMMARY
Este artigo apresenta uma análise da Suíte Sertaneja para violoncelo e piano de José Siqueira (1907 – 1985) tomando por base o modelo tripartite de Nattiez –Molino e o sistema trimodal do compositor. A análise semiológica no nivel imanente, poiético e estésico torna possível ao intérprete uma visão mais ampla da obra e, partindo desta visão tripartite, proporcionar uma performance embasada e consciente. O artigo se aterá à análise do primeiro movimento: o baião.