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MIGUEL MIGUEL: O FANTÁSTICO TRADUZIDO PARA O CINEMA

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Este estudo tem como objetivo observar por meio da intermidialidade; intersemiótica e intertextualidade, como se deu a tradução da obra “Miguel Miguel” de Haroldo Maranhão para o cinema, quais elementos foram usados para a criação do filme homônimo de Roger Elarrat. Como o foco da obra “Miguel Miguel” de Haroldo Maranhão é o fantástico, optou-se por analisar essa tradução pelo viés da construção do fantástico em cada uma das obras. Este estudo de tradução foi realizada por meio de leituras bibliográficas e teve como referências os estudos de tradução, adaptação, cinema e literatura de Tavares (1996) e Xavier (2003); para basear essa tradução entre artes diferentes buscou-se o apoio nas teorias de Intersemiótica de Plaza (2003), de intermidialidade de Clüver (2006) e da liberdade de inter-relações entre as artes defendida por Rancière (2012).  O estudo também focou na contemporaneidade do escritor Haroldo Maranhão, que possibilitou uma maior liberdade da produção do filme. Além dos teóricos do fantástico que embasaram a analise, entre eles Todorov (2014), Ceserani (2006) e Chiampi (2015).

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