SUMMARY
O Sistema Único de Saúde foi criado a partir da Constituição de 1988, como um modelo de política pública de saúde, destinada a fornecer assistência em saúde à população. Como profissional autônomo, qualificado e generalista vê-se a necessidade do fisioterapeuta estar inserido nos diversos níveis de complexidade em que o usuário está. Este trabalho tem como objetivo discutir a inclusão do profissional fisioterapeuta nos programas de saúde pública em nível de atenção básica. Caracteriza-se como uma revisão de literatura, onde se utilizou para construção artigos de bases de dados, como LILACS e SciELO, livros e periódicos afins ao tema abordado, sendo consultados os que foram publicados no período de 2001 a 2013, utilizando para a pesquisa descritores predeterminados. Pelo estudo pode-se perceber que o profissional fisioterapeuta poderá trazer inúmeros benefícios em sua intervenção na atenção básica de saúde, como estabelecer avaliações específicas, realizar diagnóstico fisioterapêutico, proporcionar medidas de promoção à qualidade de vida, favorecendo, assim, o bem-estar do usuário e assegurando a articulação entre prevenção e promoção à saúde. Conclui-se que a atuação fisioterapêutica é de grande valia para a individualidade e a coletividade dos que usufruem desses serviços, contribuindo para melhoria da qualidade de vida e longevidade dos usuários.