SUMMARY
Em Kubanacan, a educação anda mal das pernas. Entra governo, sai governo, e as crianças e jovens permanecem à mercê dos caprichos das autoridades. Não faltam planos nem especialistas em ditar o que deve ser feito para melhorar a educação. Porém, há exceções: almas de boa vontade que provavelmente Dante não colocaria no inferno. Mas no inferno dantesco bem que caberiam muitas almas que reproduzem e perpetuam a realidade de exclusão social e, em muitos casos, torturam as almas dos nossos jovens e crianças, com exigências inúteis e demonstrações de autoritarismo, transformando suas vidas em um inferno desconhecido para o autor de A Divina Comédia.