ARTICLE
TITLE

Uma história de pés descalços: os ex-votos e a experiência dos romeiros do Senhor dos Passos de São Cristóvão (Sergipe, Brasil)

SUMMARY

Este artigo tem como foco a história social dos romeiros do Senhor dos Passos da cidade de São Cristóvão, Sergipe, a partir dos ex-votos que constituem o Museu do Ex-voto de Sergipe. A romaria do Senhor dos Passos é uma das mais expressivas manifestações devocionais do catolicismo em Sergipe e envolve a participação de um elevado contingente de romeiros, que testemunham os milagres por meio dos ex-votos.   

 Articles related

AGNOLIN, Adone. Catequese da língua e gramática ritual na conversão indígena: limites e espaço para o processo de conversão e negociação jesuítica e indígena na América portuguesa (sécs. XVI-XVII). In: FERNANDES, Eunícia Barros Barcelos (org.). A Companhia de Jesus e os índios. Curitiba: Editora Prismas, 2016. p. 23-49.AGNOLIN, Adone. Jesuítas e Selvagens: a negociação da fé no encontro catequético-ritual americano-tupi (Séculos XVI-XVII). São Paulo: Humanitas Editorial, 2007.ANAGNOSTOU, Sabine; FECHNER, Fabian. Historia Natural y Farmacia misionera entre los jesuitas en el Paraguay. In: WILDE, Guillermo (ed.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 175-190.BARTHES, Roland. El Placer del Texto y Lección Inaugural de la cátedra de semiología literaria del Còllege de France. Buenos Aires: Siglo XXI, 2008 [1978].CARGNEL, Josefina; PAZ, Carlos D. Crónicas de la Barbarie. Categorías y formas de organización de la política nativa chaqueña, analizadas y narradas por la Compañía de Jesús. Páginas. Revista digital de la Escuela de Historia, ano 4, n. 7, 2012.CARGNEL, Josefina. La historiografía de la Compañía de Jesús. Pedro Lozano, su historiador. Tese (Doutorado em História). Facultad de Filosofía y Humanidades, Universidad Nacional de Córdoba, Argentina, 2015.CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com Aspas. São Paulo: Cosac Naify, 2009.CASTELNAU-L’ESTOILE, Charlotte. Interações missionárias e matrimônios de índios em zonas de fronteiras (Maranhão, início do século XVII). Tempo, v. 19, n. 35, p. 65-82, 2013.CERTEAU, Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002 [1975].DOBRIZHOFFER, Martín. Historia de los Abipones. Resistencia: Universidad Nacional del Nordeste, 3 tomos, 1967-1970 [1784].EGIDO, Teófanes; BURRIEZA, Javier; REVUELTA, Manuel. Los jesuitas en España y en el mundo hispánico. Madri: Marcial Pons, 2004.FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de Campo, n. 13, p. 155-161, 2005 [1990].FERES JÚNIOR, João. O conceito de América: conceito básico ou contra-conceito? Jahrbuch fur Geschichte Lateinamerikas, v. 45, p. 9-29, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.7767/jbla.2008.45.1.9. Acesso em: 25 abr. 2018.FLECK, Eliane Cristina Deckmann; RODRIGUES, Luiz Fernando Medeiros; MARTINS, Maria Cristina Bohn. Enlaçar mundos: três jesuítas e duas trajetórias no Novo Mundo. São Leopoldo: Oikos; Editora Unisinos, 2014. FLECK, Eliane Cristina Deckmann. Concepções e saberes distintos, encontros possíveis: uma reflexão sobre os papéis desempenhados pelos indígenas nas fontes jesuíticas (Província Jesuítica do Paraguai, séculos XVII e XVIII). In: SANTOS, Maria Cristina dos; FELIPPE, Guilherme Galhegos (orgs.). Protagonismo ameríndio de ontem e hoje. Jundiaí: Paco Editorial, 2016. p. 53-90.FURLONG, Guillermo, SJ. Joaquín Camaño, S. J. y su “Noticia del Gran Chaco” (1778). Buenos Aires: Librería del Plata, 1955.GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.HARTOG, François. O Espelho de Heródoto: ensaio sobre a representação do outro. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999 [1980].JOLÍS, José. Ensayo sobre la Historia Natural del Gran Chaco. Resistencia: UNNE/Facultad de Humanidades-Instituto de Historia, 1972 [1789].JUANES, Benigno. La Elección Ignaciana por el Segundo y Tercer Tiempo. Centrum Ignatianum Spiritualitatis: Roma, 1980.JUSTO, María de la Soledad. Paraguay y los debates jesuíticos sobre la inferioridad de la naturaleza americana. In: WILDE, Guillermo (ed.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 155-174.KELLY, José Antonio. Fractalidade e troca de perspectivas. Mana, v. 7, n. 2, p. 95-132, 2001. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132001000200004. Acesso em: 24 jan. 2018.LARA, Lucas Ferreira de. A música instrumental: o padre Antônio Sepp, S. J., e as práticas musicais nas reduções jesuíticas (1691-1733). Dissertação (Mestrado em História Social). Departamento de História, Universidade de São Paulo, 2015. LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e Significado. Lisboa: Edições 70, 1981 [1978].LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem. Campinas, Papirus, 1989 [1962].LINDO, Luiz Antônio. A América dividida entre Gabriel Soares de Sousa e Cornelius de Pauw. Cadernos PROLAM/USP, v. 11, n. 21, p. 35-44, 2012. Disponível em: http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2012.82503. Acesso em: 17 jul. 2018.LONDOÑO, Fernando Torres. Escrevendo cartas. Jesuítas, escrita e missão no século XVI. Revista Brasileira de História, v. 22, n. 43, p. 11-32, 2002.LOZANO, Pedro, S.J. Descripción chorographica de Terreno Ríos, Arboles, y Animales de las dilatadísimas provincias del Gran Chaco, Gualamba, y de los Ritos y Costumbres de las innumerables naciones de barbaros e infieles que le habitan. Córdoba: Colegio de Asunción, 1733.MARTÍNEZ, Fernando Betancour. Significación e Historia: el problema del límite en el documento histórico. Estudios de Historia Moderna y Contemporánea de México, n. 12, p. 59-78, 2001.MILLONES FIGUEROA, Luís; LEDEZMA, Domingo. Introduccion: los jesuitas y lo conocimiento de la naturaleza americana. In: MILLONES FIGUEROA, Luís; LEDEZMA, Domingo. El saber de los jesuitas, historias naturales y el Nuevo Mundo. Frankfurt: Vervuert; Madrid: Iberoamericana, 2005, p. 9-26.MORALES, Martín M. La respiración de ausentes. Itinerario por la escritura jesuítica. In: WILDE, Guillermo (Org.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011, p. 31-59.MÖRNER, Magnus. La Corona Española y los Foráneos en los Pueblos de Indios de América. Ediciones de Cultura Hispánica: Madrid, 1999.NEUMANN, Eduardo. “Ni V. E. ignora que no he tenido ociosa la pluma”: A polémica produção escrita de um jesuíta durante o Tratado de Limites. Revista de Estudos de Cultura, n. 5, p. 35-48, 2016.NEUMANN, Eduardo. Letra de índios. Cultura escrita, comunicação e memória indígena nas Reduções do Paraguai. São Bernardo do Campo/SP: Nhanduti Editora, 2015.OLLERO, Héctor Sainz; OLLERO, Helios Sainz; CARDONA, Francisco Suárez; ONTAÑÓN, Miguel Vázquez de Castro. José Sánchez Labrador y los naturalistas jesuitas del Río de la Plata. La aportación de los misioneros jesuitas del siglo XVIII a los estudios medioambientales en el Virreinato del Río de la Plata, a través de la obra de José Sánchez Labrador. Madri: MOPU, 1989.PANAZZOLO, Lidiane Ferreira; MASSIMI, Marina. Categorias antropológicas nos Catálogos Trienais da Companhia de Jesus. IHS. Antiguos jesuitas en Iberoamérica, v. 3, n. 1, p. 21-45, 2015.PAUCKE, Florián, S.J. Hacia Allá y Para Acá. Santa Fe: Ministerio de Innovación y Cultura de la Provincia de Santa Fe, 2010 [1767].PAZ, Carlos D. “Pues nosotros somos capaces…” Reclamos indígenas en las fronteras abipón - santafesinas. Segunda mitad del siglo XVIII. Anuario IEHS, n. 22, p. 273-300, 2007.PAZ, Carlos D. La Modernidad de los Bárbaros. Los abipones de San Jerónimo del Rey y sus relaciones sociales con las fronteras santafesinas del Chaco. História Unisinos, v. 13, n. 3, p. 253-264, 2009. Disponível em: http://dx.doi.org/10.4013/htu.2009.133.04. Acesso em: 06 mar. 2013.PÉCORA, Alcir. Cartas à segunda escolástica. In: NOVAES, Adauto (org.). A Outra Margem do Ocidente. São Paulo: Minc-Funarte, Companhia das Letras, 1999, p. 373-414.PÉCORA, Alcir. Prefácio: occide et manduca. In: LUZ, Guilherme Amaral. Carne Humana. Canibalismo e retórica na América Portuguesa. Uberlândia: EDUFU, 2006. p. 11-19.SAEGER, James S. The Chaco Mission Frontier: The guaycuruan experience. University of Arizona Press: Tucson, 2000. SANTAMARÍA, Daniel. Chaco Gualamba: del monte salvaje al desierto ilustrado. Cuadernos del Duende: San Salvador de Jujuy, 2007. SANTOS, Maria Cristina dos. Lições de Erovocá: estratégicas narrativas do “eu” a partir do “outro”. Estudos Ibero-Americanos, v. 42, n. 3, p. 1095-1167, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15448/1980-864X.2016.3.24070. Acesso em: 26 jun. 2017. STRATHERN, Marilyn. O Efeito Etnográfico e outros ensaios. São Paulo: CosacNaify, 2014.VALDÉS, José García de Castro. Polanco. El humanismo de los jesuitas (1517-1576). Bilbao; Santander; Madrid: Mensajero; Sal Terrae; Universidad Pontificia Comillas, 2012.VALLE, Ivonne del. Escribiendo desde los márgenes: colonialismo y jesuitas en el siglo XVIII. México: Siglo XXI, 2009.VILAÇA, Aparecida. Conversão, predação e perspectiva. Mana, v. 14, n. 1, p. 173-204, 2008. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132008000100007. Acesso em: 20 dez. 2017.VITAR, Beatriz. Guerra y Misiones en la Frontera Chaqueña del Tucumán (1700-1767). Consejo Superior de Investigaciones Científicas: Madrid, 1997. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O mármore e a murta: sobre a inconstância da alma selvagem. In: VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo: Cosac Naify, [1992] 2002. p. 183-264.WILDE, Guillermo. Introducción: trazos de alteridad. In: WILDE, Guillermo. Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 15-27.WRIGHT, Jonathan. Os jesuítas. Missões, mitos e histórias. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.    

A produção escrita desenvolvida pelos membros da Companhia de Jesus ao longo da experiência reducional na América espanhola adquiriu novo fôlego de análise quando os estudiosos compreenderam que esses registros compunham a interseção entre as subjetivida... see more


ANHEZINI, Karina. Arautos da História da Historiografia: as disputas por um conceito de historiografia nas cartas de Amaral Lapa enviadas a Nilo Odália. Patrimônio e Memória, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 4-21, 2015. Available at: http://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/viewFile/515/778. Accessed in: 3 apr. 2019.CEZAR, Temístocles. Hamlet Brasileiro: ensaio sobre giro linguístico e indeterminação historiográfica (1970-1980). História da Historiografia, Ouro Preto, n. 17, p. 440-461, 2015. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/741/557. Accessed in: 2 apr. 2019.COLLINI, Stefan. “Discipline History” and “Intellectual History”: reflections on the historiography of the social sciences in Britain and France. Revue de Synthèse, Paris, v. 109, n. 3-4, p. 387-399, 1988. Available at: https://link.springer.com/article/10.1007/BF03189137. Accessed in: 21 mar. 2019.CREYGHTON, Camille; HUISTRA, Pieter; KEYMEULEN, Sarah; PAUL, Herman. Virtue Language in Historical Scholarship: the cases of Georg Waitz, Gabriel Monod and Henri Pirenne. History of European Ideas, Abingdon, v. 42, n. 7, p. 924-936, 2016. Available at: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/01916599.2016.1161536. Accessed in: 28 mar. 2019.DAUKAS, Nancy. Epistemic Trust and Social Location. Episteme, Cambridge, v. 3, n. 1-2, p. 109-124, 2006. Available at: https://muse.jhu.edu/article/209434. Acesso em 2 apr. 2019.DONGEN, Jeroen van; PAUL, Herman (eds.). Epistemic Virtues in the Sciences and the Humanities. Cham: Springer, 2017.ENGBERTS, Christiaan. Gossiping About the Buddha of Göttingen: Heinrich Ewald as an unscholarly persona. History of Humanities, Chicago, v. 1, n. 2, p. 371-385, 2016. Available at: https://www.journals.uchicago.edu/doi/abs/10.1086/687973. Accessed in: 29 mar. 2019.ESKILDSEN, Kasper Risbjerg. Inventing the Archive: testimony and virtue in modern historiography. History of the Human Sciences, New York, v. 26, n. 4, p. 8-26, 2013. Available at: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0952695113496094. Accessed in: 1 apr. 2019.ESKILDSEN, Kasper Risbjerg. Leopold Ranke’s Archival Turn: Location and Evidence in Modern Historiography. Modern Intellectual History, Cambridge (UK), v. 5, n. 3, p. 425-453, 2008. Available at: https://www.cambridge.org/core/journals/modern-intellectual-history/article/leopold-rankes-archival-turn-location-and-evidence-in-modern-historiography/B1CA6AD8F32C32F7064AB4F1C1AFB4B0. Accessed in: 2 apr. 2019.FALCON, Francisco José Calazans. A Cadeira de História Moderna e Contemporânea e o Ensino e a Pesquisa Históricas na FNFi-UB. In: FALCON, Francisco José Calazans. Estudos de Teoria da História e Historiografia, volume II: historiografia. São Paulo: Hucitec, 2015. p. 184-202.FERREIRA, Marieta de Moraes. A História como Ofício: a constituição de um campo disciplinar. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013.FRANZINI, Fabio; GONTIJO, Rebeca. Memória e História da Historiografia no Brasil: a invenção de uma moderna tradição, anos 1940-1960. In: SOIHET, Rachel et al. (orgs.). Mitos, Projetos e Práticas Políticas: memória e historiografia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 141-160.FREIXO, Andre de Lemos. Ousadia e Redenção: o Instituto de Pesquisa Histórica de José Honório Rodrigues. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 11, p. 140-161, 2013. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/514/350. Accessed in: 2 apr. 2019.FREIXO, Andre de Lemos. Um ‘Arquiteto’ da Historiografia Brasileira: história e historiadores em José Honório Rodrigues. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 31, n. 62, p. 143-172, 2011. Available at: http://ref.scielo.org/hzv9x3. Accessed in: 2 apr. 2019.FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro. 3rd ed. Rio de Janeiro, 2010. Available at: https://cpdoc.fgv.br/acervo/dhbb. Accessed in: 21 mar. 2019.GOMES, Angela de Castro. História & Historiadores. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1996.HUISTRA, Pieter. The Trial of Henry of Brederode: historians, sources and location under discussion in 19th-century historiography. History of the Human Sciences, New York, v. 26, n. 4, p. 50-66, 2013. Available at: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0952695113500290. Accessed in: 1 apr. 2019.IGLÉSIAS, Francisco. A Historiografia Brasileira Atual e a Interdisciplinaridade. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 3, n. 5, p. 129-141, 1983. Available at: https://www.anpuh.org/arquivo/download?ID_ARQUIVO=1714. Accessed in: 4 apr. 2019.IGLÉSIAS, Francisco. Os Historiadores do Brasil: capítulos de historiografia brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.LAPA, José Roberto do Amaral. Historiografia Brasileira Contemporânea: a história em questão. 2nd ed. Petrópolis: Vozes, 1981. [1st ed. 1976].MANTEUFEL, Katharina. A Three-Story House: Adolf von Harnack and practices of academic mentoring around 1900. History of Humanities, v. 1, n. 2, p. 355-370, 2016. Available at: https://www.journals.uchicago.edu/doi/10.1086/687972. Accessed in: 2 apr. 2019.MICELI, Sérgio. Condicionantes do Desenvolvimento das Ciências Sociais. In: MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil, vol. 1. São Paulo: Editora Sumaré, 2001b, p. 91-133.MICELI, Sérgio. Intelectuais à Brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2001a.MONTEIRO, Pedro Meira; EUGÊNIO, João Kennedy (orgs.). Sérgio Buarque de Holanda: Perspectivas. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.MOTTA, Rodrigo Patto Sá. As Universidades e o Regime Militar: cultura política brasileira e modernização autoritária. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.NICODEMO, Thiago Lima. Urdidura do Vivido: Visão do Paraíso e a obra de Sérgio Buarque de Holanda nos anos 1950. São Paulo: EdUSP, 2008.OHARA, João Rodolfo Munhoz Ohara. Virtudes Epistêmicas na Historiografia Brasileira (1980-1990). Assis: Unesp, 2017. PhD thesis.OHARA, João Rodolfo Munhoz. The Disciplined Historian: “epistemic virtue”, “scholarly persona”, and practices of subjectivation. A proposal for the study of Brazilian professional historiography. Práticas da História, Lisboa, v. 1, n. 2, p. 39-56, 2016. Available at: http://www.praticasdahistoria.pt/issues/2016/12/PDH_02_JoaoOhara.pdf. Accessed in: 5 apr. 2019.OHARA, João Rodolfo Munhoz. Virtudes Epistêmicas na Prática do Historiador: o caso da sensibilidade histórica na historiografia brasileira (1980-1990). História da Historiografia, Ouro Preto, n. 22, p. 170-183, 2016. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/1107/654. Accessed in: 5 apr. 2019.OLIVEIRA, Maria da Glória de. O Nobre Sacerdócio da Verdade: reflexões sobre o ofício do historiador no Brasil oitocentista. Lusíada. História, Lisboa, n. 9/10, p. 191-207, 2013. Available at: http://repositorio.ulusiada.pt/bitstream/11067/1122/1/LH_9-10_9.pdf. Acesso em 3 apr. 2019.PARADA, Maurício; RODRIGUES, Henrique Estada (orgs.). Os Historiadores: clássicos da história do Brasil, vol. 4: dos primeiros relatos a José Honório Rodrigues. Petrópolis: Vozes, 2018.PAUL, Herman. Distance and Self-Distanciation: intellectual virtue and historical method around 1900. History and Theory, Middletown, v. 50, n. 4, p. 104-116, 2011b. Available at: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1468-2303.2011.00606.x. Accessed in: 22 mar. 2019.PAUL, Herman. Performing History: how historical scholarship is shaped by epistemic virtues. History and Theory, Middletown, v. 50, n. 1, p. 1-19, 2011a. Available at: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1468-2303.2011.00565.x. Accessed in: 21 mar. 2019.PAUL, Herman. The Heroic Study of Records: the contested persona of the archival historian. History of the Human Sciences, New York, v. 26, n. 4, p. 67-83, 2013. Available at: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0952695113500291. Accessed in: 21 mar. 2019.PAUL, Herman. The Virtues and Vices of Albert Naudé: toward a history of scholarly personae. History of Humanities, Chicago, v. 1, n. 2, p. 327-338, 2016. Available at: https://www.journals.uchicago.edu/doi/abs/10.1086/688036. Accessed in: 23 mar. 2019.PAUL, Herman. Weak Historicism: on hierarchies of intellectual virtues and goods. Journal of the Philosophy of History, Leiden, n. 6, p. 396-388, 2012. Available at: https://brill.com/view/journals/jph/6/3/article-p369_4.xml. Accessed in: 21 mar. 2019.RAMOS, Igor Guedes. Genealogia de uma Operação Historiográfica: Edward Palmer Thompson, Michel Foucault e os historiadores brasileiros da década de 1980. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015.RIBEIRO JÚNIOR, José. Memórias de um Profissional de História. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 11, p. 33-44, 2013. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/555/344. Accessed in: 4 apr. 2019.RODRIGUES, José Honório. A Pesquisa Histórica no Brasil. 3rd ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1978. [1st ed. 1958].RODRIGUES, Lidiane Soares. Armadilha à Francesa: homens sem profissão. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 11, p. 85-103, 2013. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/539/347. Accessed in: 1 apr. 2019.RODRIGUES, Mara Cristina de Matos. A Formação Superior em História na UPA/URGS/UFRGS de 1943-1971. História da Historiografia, Ouro preto, n. 11, p. 122-139, 2013. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/544/349. Accessed in: 3 apr. 2019.SAARLOS, Léjon. Virtue and Vice in Academic Memory: Lord Acton and Charles Oman. History of Humanities, Chicago, v. 1, n. 2, p. 339-354, 2016. Available at: https://www.journals.uchicago.edu/doi/abs/10.1086/687971. Accessed in: 2 apr. 2019.SANTOS, Alessandra Soares. A Normatização Disciplinar da Historiografia Universitária: Francisco Iglésias e a sua tese de Livre-Docência. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 23, p. 64-77, 2017. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/1151/671. Accessed in: 1 apr. 2019.SANTOS, Alessandra Soares. Francisco Iglésias e o curso de geografia e história da Faculdade de Filosofia de Minas Gerais (década de 1940). História da Historiografia, Ouro Preto, n. 11, p. 104-121, 2013. Available at: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/viewFile/521/348. Accessed in: 1 apr. 2019.SANTOS, Wagner Geminiano dos. A Invenção da Historiografia Brasileira Profissional, Acadêmica: geografia e memória disciplinar, disputas político-institucionais e debates epistemológicos acerca do saber histórico no Brasil (1980-2012). Recife: UFPE, 2018. PhD thesis.WHITE, Hayden. Metahistory: the historical imagination in 19th-century Europe. 40th anniversary edition. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2014. [1st ed. 1973].    

Em Historiadores do Brasil, Francisco Iglésias avalia alguns dos grandes nomes da historiografia brasileira, dividindo-os em três momentos distintos: o primeiro, até 1838; o segundo, de 1838 a 1931; e o terceiro, de 1931 adiante. Este artigo focará no te... see more


ABRAMS, M.H. Glossary of literary terms. New York: Holt, Rinehart, and Winston, 1988.VIII Simpósio Nacional de História, Sergipe. Anais... São Paulo: ANPUH, 1976.VIII Simpósio Nacional de História, Florianópolis. Anais... São Paulo: ANPUH, 1979.ARAUJO, Valdei Lopes. Pós-graduação, avaliação e o futuro da (sem) história. Anos 90, Porto Alegre, v. 23, n. 44, p. 85-110, dez. 2016ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.BERMAN, Paul. A tale of two utopias: the political journey of the generation of 1968. New York: Norton, 1968.BRASIL. I PNPG. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Pós-Graduação. Brasília, DF: 1975.BRASIL. Análise da Área de Pós-Graduação em História. CAPES/MEC, Brasília. 1976.BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.CÔRTES, Norma. Esperança e democracia: As ideias de Álvaro Luís Vieira Pinto. Rio de Janeiro: Ed. IUPERJ, 2003.DIEHL, Astor Antônio. A cultura historiográfica brasileira nos anos 1980: experiências e horizontes. Passo Fundo: UPF, 2004.DANTAS, F. Responsabilidade social e pós-graduação no Brasil: ideias para (avali)ação. Revista Brasileira de Pós-Graduação, v. 1, n. 2, p. 160-172, nov. 2004.FICO, Carlos; POLITO, Ronald. A história no Brasil (1980-1989). Ouro Preto/ MG: Ed. UFOP, 1994.GALLAGHER, Catherine; GREENBLATT, Stephen. A prática no novo historicismo. Bauru SP: EDUSC, 2005.JENKINS, Keith. A história repensada. São Paulo: Contexto, 2007.LAPA, José Roberto do Amaral. História e historiografia do Brasil pós-64. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.LAHUERTA, Milton. Intelectuais e Resistência Democrática: Vida Acadêmica, Marxismo e Política no Brasil. Cadernos AEL, nº 14-15, Campinas. IFCH/UNICAMP, 2001.MARTINS, José de Souza. Tempos de Luta: os trinta anos da Revista Debate & Crítica. Jornal da USP, ano XVIII n.623. https://goo.gl/DSU3uR. Consultado em 19 out. 2017.MOTTA, Rodrigo Patto Sá. A modernização autoritárioconservadora nas universidades e a influência da cultura política. In: REIS, Daniel Aarão; MOTTA, Rodrigo Patto Sá; RIDENTI, Marcelo (ORG). A ditadura que mudou o Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2014, p. 48-66.MOURA, Alkimar R. A política econômica: de Geisel a Collor. In: LAMOUNIER, Bolivar (ORG) De Geisel a Collor: O balanço da transição. São Paulo: Ed. Sumaré, 1990, p. 37-59.PÉCAUT, Daniel. Os intelectuais e a política no Brasil: Entre o povo e a nação. São Paulo: Ed. Ática, 1990.PERRUSO, Marco Antônio. Em Busca do “Novo”: intelectuais brasileiros e movimentos populares nos anos 1970-80. São Paulo: Annablume, 2009.RAGO, Margareth. A “nova” historiografia brasileira. Anos 90. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999.SADER, Eder. Quando Novos Personagens entraram em Cena: Experiências e Lutas dos Trabalhadores da Grande São Paulo (1970-1980). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.SKIDMORE, Thomas E. A lenta via brasileira para a democratização: 1974–1985. In: STEPAN, Alfred (Org.). Democratizando o Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. p. 27–82.TOLEDO, Caio Navarro. ISEB: Fábrica de Ideologia. São Paulo: Ática, 1978.VEESER, H. Aram (ORG). The new historicismo. New York and London: Routledge, 1989.    

Tomando como recorte de análise os anos de vigência do I Plano Nacional de Pós-Graduação (1975-1979), este artigo examina a institucionalização do tipo de historiografia que até hoje é chancelada como profissional. A hipótese apresentada sugere que nesse... see more


AGAMBEN, Giorgio. Infância e História. Destruição da Experiência e Origem da História. Traduzido por Henrique Burigo. Belo Horizonte: ed. UFMG, 2008.AGAMBEN, Giorgio. Walter Benjamin e o Demônico. In: A Potência do Pensamento. Traduzido por Antonio Guerreiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2015, p. 185-210.ARISTÓTELES. Poética. Traduzido por Paulo Pinheiro. São Paulo: ed. 34, 2015.BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. In: LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. Traduzido por Jeanne Marie Gagnebin e Marcos Lutz Müller. São Paulo: Boitempo, 2005, p. 33-146.BENJAMIN, Walter. O tédio e o eterno retorno. In: Passagens. Traduzido por Irene Aron e Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: ed. UFMG, 2009, p. 141-160.BERGER, Fréderique. De L’Infans a l’Enfant. Les enjeux de la structuration subjective. Bulletin de Psychologie, n. 479, p. 505-512, 2005/5.BAPTISTA, Mauro Rocha. O tempo e a criança: comentários ao fragmento 52 de Heráclito de Éfeso. Mal-Estar em Sociedade, Barbacena, ano III, n. 4, p. 85-100, jun 2010.BOCAYUVA, Izabela. Parmênides e Heráclito: Diferença e Sintonia. Kriterion, Belo Horizonte, n. 122, p. 399-412, dez 2010.CANTINHO, Maria João. O vôo suspenso do tempo: estudo sobre o conceito de imagem dialética na obra de Walter Benjamin. Espéculo. Revista de estudios literarios. Universidad Complutense de Madrid, 2008. Disponível em: http://www.ucm.es/info/especulo/numero39/imadiale.html. Acesso em: 3 ago. 2018.CERQUEIRA, Fábio Vergara. As Origens do Direito Ocidental na Pólis Grega. Revista Justiça e História, v. 2, n. 3, p. 1-8, 2009. Disponível em: https://bit.ly/23kXSne. Acessoem 8 mar. 2018CRANE, Susan. Historical Subjectivity: A Review Essay. The Journal of Modern History, 78, n. 2, p. 434-456, jun. 2006. DARBO-PECHANSKY, Catherine. O Discurso do Particular. Ensaio sobre a investigação de Heródoto. Traduzido por Angela Martinazzo. Brasília: UNB, 1998.DE CERTEAU, Michel. A Invenção do Cotidiano. Artes de Fazer. Traduzido por Ephrain Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1998.DETIENNE, Marcel; VERNANT, Jean-Pierre. Métis. As astúcias da inteligência. Traduzido por Filomena Hirata. São Paulo: Odysseus, 2008.FINLEY. Moses. Mito, memória, história. In: Uso e Abuso da História. Traduzido por Marilene Pinto Michael. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 3-27.FONTANILLE, Jacques. Temporalités. In: Formes de vie. Liège: Presses Universitaires de Liège, 2015, p. 171-192.FOUCAULT, Michel. Inutile de se soulever? Le Monde, n. 10661, 11-12, maio 1979 (Dits et Écrits, III, n. 269).FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Traduzido por Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 1999.FOUCAULT, Michel. A Verdade e as Formas Jurídicas. Traduzido por Roberto C. M. Machado e Eduardo J. Morais. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2002.GANDLER, Stefan. Fragmentos de Frankfurt. Ensayos sobre la teoría crítica. Ciudad de México: Siglo XXI, 2009.GANDLER, Stefan.¿Por qué el ángel de la historia mira hacia atrás? In: ECHEVERRÍA, Bolívar (org.). La mirada del ángel. En torno a las Tesis sobre la historia de Walter Benjamin. Cidade do México: Ediciones Era, 2013b (kindle ed.), p. 537-1238.GINZBURG, Carlo. Olhos de Madeira. Nove reflexões sobre a distância. Traduzido por Eduardo Brandão. São Paulo: Cia das Letras, 2001.GINZBURG, Carlo. Relações de Força. História, Retórica, Prova. Traduzido por Jônatas Batista Neto. São Paulo: Cia das Letras, 2002.HARTOG, François. O Espelho de Heródoto. Ensaio sobre a representação do Outro. Traduzido por Jacyntho Lins Brandão. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999.HARTOG, François. Regimes d’Historicité. Presentisme et expériences du temps. Paris: Seuil, 2003.HEIDEGGER, Martin. Tempo e Ser. In: Conferências e escritos filosóficos. Traduzido por Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 454-469.KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: Contribuição à semântica dos tempos históricos. Traduzido por Wilma Patrícia Maas, Carlos Almeida Pereira; revisão de César Benjamin. Rio de Janeiro: Contraponto-Ed. PUC-Rio, 2006.LEFEBVRE, Henri. Critique de la Vie Quotidienne. Introduction. Paris: L’Arche, 1958.LEFEBVRE, Henri. A Vida Cotidiana no Mundo Moderno. Traduzido por Alcides João de Barros. São Paulo: Ática, 1991.LIANERI, Alexandra (ed.). The western time of Ancient History. Historiographical encounters with the Greek and Roman pasts. Cambridge: Cambridge University Press, 2011.LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. Traduzido por Wanda Nogueira Caldeira Brent. São Paulo: Boitempo, 2005.MARQUES, Danilo Araújo. No Future: esboços para uma ação política no “novo tempo do mundo”. História da Historiografia. Ouro Preto, n. 21, p. 43-54, ago. 2016.MARRAMAO, Giacomo. Kairós. Towards an Ontology of “Due Time”. Aurora: The Davies Group, 2007. MARRAMAO, Giacomo. Messianism without delay: on the “post-religious” political theology of Walter Benjamin. Constellations, vol. 15, n. 3, p. 397-405, 2008.MOMIGLIANO, Arnaldo. Problèmes d’Historiographie ancienne et moderne. Traduzido por Alain Tachet. Paris: Gallimard, 1983.MOSÈS, Stéphane. The Angel of History. Rosenzweig, Benjamin, Scholem. Traduzido por Barbara Harshau. Stanford: University of California Press, 2008.NEGRI, Antonio. Virtù e fortuna. O paradigma maquiaveliano. In: O Poder Constituinte. Ensaios sobre as alternativas da modernidade. Traduzido por Adriano Pilatti. Rio deJaneiro: DP&A, 2002, p. 57-148.NEGRI, Antonio. Kairós, Alma, Venus, Multitudo. Nove lições ensinadas a mim mesmo. Traduzido por Orlando dos Reis e Marcello Lino. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.PIRES, Francisco Murari. O fardo e o fio: na contramão da exposição historiográfica. História da Historiografia. Ouro Preto, n. 15, p. 70-88, ago. 2014.QUIGNARD, Pascal. Les ombres errantes. Paris: Gallimard, 2002.SARLO, Beatriz. Siete ensayos sobre Walter Benjamin. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2007.SCHOLEM, Gershom. Walter Benjamin and his Angel. In: On Jews and Judaism in Crisis. Selected essays. New York: Schoken Books, 1976.SCHOLEM, Gershom. Walter Benjamin. A história de uma amizade. Traduzido por Geraldo G. de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2008.TARDE, Gabriel. Os possíveis. In: Monadologia e Sociologia. Traduzido por Paulo Neves. São Paulo: Cosac & Naify, 2007, p. 193-233.TUCKER, Ericka. The subject of History: historical subjectivity and historical science. Journal of the Philosophy of History, n. 7, p. 205-229, 2013.WEISS, Helene. The Greek Conceptions of Time and Being in the Light of Heidegger’s Philosophy. Philosophy and Phenomenological Research, vol. 2, n. 2, p. 173-187,dez. 1941.VEYNE, Paul. Acreditavam os Gregos em seus Mitos? São Paulo: Brasiliense, 1984.VLASSOPOULOS, Kostas. Unthinking the Greek Polis: Ancient Greek History beyond eurocentrism. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.    

Neste artigo, busca-se refletir acerca dos problemas do tempo e da subjetividade na produção de conhecimento histórico. A abordagem escolhida é profundamente inspirada no pensamento de Giorgio Agamben e parte da citação da relação entre história e poesia... see more


Fábio Alves dos Santos, Paulo Agostinho N. Baptista    

Fábio Alves dos Santos (1954-2013) cursou Pedagogia, Ciências Sociais e Teologia, era Especialista em Filosofia da Religião (PUC Minas), Advogado (PUC Minas) e Mestre em Direito Constitucional (UFMG). Lecionou na PUC Minas como professor de Cultura Relig... see more

Revista: Horizonte