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Sentimentalismo e kitsch: pontos cegos no modernismo artístico

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Na visão histórica de Clemente Greenberg, o modernismo é caracterizado pelo “purismo”, ou seja, pela recusa de agentes contaminantes na constituição das formas específicas de arte. O kitsch, no polo oposto, representa o conjunto dos elementos recusados pela opção modernista. Com base neste cenário, o artigo examina brevemente a história do kitsch, desde seu aparecimento nas “vitrines” (século XIX), destacando seus efeitos sentimentalistas. A hipótese da argumentação é que tanto o kitsch quanto o sentimentalismo representam pontos cegos do projeto modernista na compreensão da complexidade do ser humano. 

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