SUMMARY
Trata-se de um dos desdobramentos da pesquisa de doutorado que problematiza as relações entre corpo, currículos e cotidianos escolares a partir do campo epistemológico da filosofia da diferença. O estudo propõe pensar as relações de poder-disciplina-controle dos corpos por vias prescritivo-documentais e nas práticas-políticas curriculares tecidas nos cotidianos escolares como desencadeadoras de uma experimentação corpo sem órgãos (CsO) que, por sua vez, tece uma política nômade para o corpo. Ao dialogar com Deleuze e Guattari, Foucault, Kafka e outros intercessores e ao nos agenciar ao corpo metamorfoseado de Gregor Samsa, suspeita-se que resistir e criar são possibilidades dos corpos que transitam pelas escolas praticando um currículo menor.