AGUILAR RIVERA, José Antonio. El tiempo de la teoría: la fuga hacia los lenguajes políticos. A Contracorriente, [S.l.], v. 6, n. 1, p. 179-188, 2008. Disponível em: . Acesso em: 28 set. 2017.ALTAMIRANO, Carlos. Introducción al Facundo. In: Para un Programa de Historia Intelectual y otros Ensayos. Buenos Aires: Siglo XXI, 2005, p. 25-61.ALTAMIRANO, Carlos. Ideias para um Programa de História Intelectual. Tempo Social. Revista de Sociologia da USP, v. 19, n. 1, p. 09-17, 2007. Disponível em: https://goo.gl/CvNjui. Acesso em: 28 set. 2017.BEIRED, José Luis Bendicho. Tocqueville, Sarmiento e Alberdi: três visões sobre a democracia nas Américas. História, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 59-78, 2003. Disponível em: https://goo.gl/DFXpSU. Acesso em: 28 set. 2017.BRUNO, Paula. Notas sobre la historia intelectual argentina entre 1983 y la actualidad. Cercles, Revista d’Història Cultural, v. 13, 2010, p. 113-133. Disponível em: https://goo.gl/GB3WMU. Acesso em: 28 set. 2017.BURKE, Peter. La historia intelectual en la era del giro cultural. Prismas. Revista de Historia Intelectual, v. 11, n. 2, p. 159-164, 2007. Disponível em: https://goo.gl/ZgqwMw. Acesso em: 28 set. 2017.CARVALHO, José Murilo de. História intelectual no Brasil: a retórica como chave de leitura. Topoi, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 123-152, 2000. Disponível em: https://goo.gl/vSt4UA. Acesso em: 28 set. 2017.CARVALHO FRANCO, Maria Sylvia de. As ideias estão em seu lugar. Cadernos de Debate, nº 1, p. 61-64, 1976.CERTEAU, Michel. A Escrita da História. São Paulo: Forense Universitária, 2008.CHARTIER, Roger. À Beira da Falésia: a história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2002.CHARTIER, Roger. Literatura e Cultura Escrita: estabilidade das obras, mobilidade dos textos, pluralidade das leituras. Conferência proferida no II Colóquio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários (Cielli), realizado na Universidade Estadual de Maringá, Paraná/Brasil, de 13 a 15 de junho de 2012.COMPAGNON, Antoine. O Trabalho da Citação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.DARNTON, Robert. ¿Qué es la historia del libro?. Prismas. Bernal, v. 12, n. 2, p. 135-155, 2008. Disponível em: https://goo.gl/EFh9ps. Acesso em: 28 set. 2017.DOSSE, François. De l’histoire des idées à l’histoire intellectuelle. In: LEYMARIE, Michel; SIRINELLI, Jean-François (dirs.). L’Histoire des Intellectuels Aujourd’hui. Paris: PUF, 2003, p. 161-182.EZCURRA, Mara Polgovsky. La historia intelectual latinoamericana en la era del “giro lingüístico”. Nuevo Mundo Mundos Nuevos, 2010. Disponível em: https://goo.gl/Dd6YgT. Acesso em: 28 set. 2017.FOUCAULT, Michel. O que é um Autor? Lisboa: Editora Passagens, 1992.GENETTE, Gérard. Paratexts: thresholds of interpretation. Cambridge University Press: 1997.GOLDMAN, Noemí; PASINO, Alejandra. Opinión Pública. In: GOLDMAN, Noemi (Ed.). Lenguaje y Revolución: conceptos políticos clave en el Rio de la Plata, 1780-1850. Buenos Aires: Prometeo, 2008, p. 99-113.HALPERIN DONGHI, Tulio. Historia Argentina: de la revolución de independencia a la confederación rosista. 4ª reimpressão. Buenos Aires: Editorial Paidós, 1993.KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Contribuições à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006.LACAPRA, Dominick. Rethinking Intellectual History and Reading Texts. History and Theory, v. 19, n. 3, p. 245-276, 1980. Disponível em: https://goo.gl/Bpfkta. Acesso em: 28 set. 2017.MALERBA, Jurandir. A História na América Latina: ensaio de crítica historiográfica. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009. PALTI, Elías. La Historia Intelectual Latinoamericana y el malestar de nuestro tempo. Anuario IEHS, n. 18, p. 233-249, 2003. Disponível em: https://goo.gl/5gu9mf. Acesso em: 28 set. 2017.PALTI, Elías. La Nueva Historia Intelectual y sus repercusiones en América Latina. História Unisinos, v. 11, n. 3, p. 297-305, 2007. Disponível em: https://goo.gl/NhNEqo. Acesso em: 28 set. 2017.PALTI, Elías. The Problem of ‘Misplaced Ideas’ Revisited: Beyond the ‘History of Ideas’ in Latin America. Journal of the History of Ideas, n. 1, p. 149-179, 2006. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/3840404 28 set. 2017.PONTES, Heloísa. Círculos de intelectuais e experiência social. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 12, n. 34, p. 57-69, 1997.PRADO, Maria Ligia Coelho. A América Latina no Século XIX: tramas, telas e textos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.REIS, José Carlos. Teoria & História: tempo histórico, história do pensamento histórico ocidental e pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012.RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa. Tomo I. Campinas: Editora Papirus, 1994.RÜSEN, Jörn. Razão Histórica – Teoria da História: os fundamentos da ciência histórica Brasília: Editora UnB, 2001.SCHORSKE, Carl E. Vienna Fin-de-Siècle. Política e Cultura. Campinas/São Paulo, Editora da Unicamp/Companhia das Letras, 1998.SIRINELLI, Jean-François. Os Intelectuais. In: REMOND, René (org.). Por uma História Política. Rio de Janeiro: FGV, 2003, p. 231-269.SKINNER, Quentin. Meaning and Understanding in the History of Ideas. History and Theory, v. 8, nº 3, 1969 , p. 3-53.SPIEGEL, Gabrielle (Ed.). Introduction. In: Practicing History: new directions in historical writing after the linguistic turn. London: Routledge, 2005.TÉRAN, Oscar. Para Leer el Facundo. Civilización y barbarie: cultura de fricción. Buenos. Aires: Capital Intelectual, 2007.WASSERMAN, Fábio. Entre Clio y La Polis: conocimiento histórico y representaciones del pasado en el Río de La Plata (1830-1860). Buenos Aires: Editorial Teseo, 2008.
As décadas de 1960 e 1970, com o chamado giro linguístico e a crise de paradigmas das ciências sociais, trouxeram consigo novas abordagens, métodos e desafios ao campo historiográfico. A história dos intelectuais passou a se interessar não só pelas traje...
see more
|