Home  /  Revista Finlay  /  Vol: 4 Núm: úm.3 Par: 0 (2014)  /  Article
ARTICLE
TITLE

Insulinoterapia en las urgencias hiperglucémicas diabéticas

SUMMARY

Introducción: la cetoacidosis diabética y el estado hiperglucémico hiperosmolar no cetósico son dos de las más graves emergencias metabólicas que pueden ocurrir, en personas con diabetes mellitus. Objetivo: identificar el tipo de complicación metabólica (cetoacidosis diabética o estado hiperglucémico hiperosmolar no cetósico) para analizar la evolución de los pacientes atendiendo a los valores plasmáticos del pH, así como la modalidad de administración de la insulina. Métodos: se realizó un estudio observacional, descriptivo y transversal, en 52 pacientes ingresados en la Unidad de Terapia Intensiva del Hospital Enrique Cabrera entre los años 2000 al 2007. Se analizaron las variables: tipo de diabetes mellitus, tipo de complicación aguda, modalidad de administración de insulina, gasometría, y evolución.Resultados: la cetoacidosis diabética apareció en el 57,5 % de los diabéticos tipo 1, y en el 42,5 % de los diabéticos tipo 2. Ninguna de las personas con diabetes tipo 1 presentó estado hiperglucémico hiperosmolar no cetósico, y se observó en el 23,0 % de los diabéticos tipo 2. Predominó como modalidad de la administración de la insulina, la microdosis, tanto para los casos con cetoacidosis, como para los afectados de estado hiperglucémico. La mortalidad fue mayor en el estado hiperglucémico (67 %) y con la modalidad de la microdosis para aplicar la insulinoterapia. Conclusiones: la cetoacidosis diabética fue la complicación que predominó. La mortalidad por la cetoacidosis diabética y el estado hiperglucémico hiperosmolar no cetósico fue elevado, y la modalidad de administración de la insulina fue inadecuada en algunos pacientes.

 Articles related

Gabriel Jeronimo Gomes,Graziela Lopes Sartori,Aline Moura Sampaio,Laura Martins Valdevite Pereira,Julieta Mieko Ueta,Rinaldo Eduardo Machado de Oliveira    

O diabetes mellitus tipo 2 é uma das doenças crônicas não transmissíveis mais prevalentes e o seu controle adequado na Atenção Primária à Saúde evita complicações e o uso desnecessário de outros serviços de saúde. Neste sentido, o objetivo deste estudo f... see more

Revista: Saúde em Redes

Denise da Silva Pinheiro,César Ramos Rocha Filho,Cláudia Aparecida Mundim,Cirano José Ulhoa,Paulo César Ghendini,    

Resumo: no diabetes mellitus tipo 2, há evidências de que a ausência de uma ou mais formas de GST estejam associadas à diminuição da produção de insulina e disfunção das células ? de Langerhans. Este estudo caso-controle visou analisar a associação entre... see more

Revista: Estudos

Lorenna Bezerra Gomes,Petrônio Souto Gouveia Filho,Milena Nunes Alves de Sousa    

Introdução: Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) como diabetes, agravos cardiovasculares, obesidade, síndrome metabólica e câncer figuram entre as principais causas de morte no mundo.... see more


Ana Paula Martins, Rodrigo Miguel Martins Murteira    

Introdução: Os análogos peptídicos glucagon-like são uma nova classe de fármacos usada no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 que mimetiza a hormona endógena glucagon-like peptide 1. A glucagon-like peptide 1 regula os níveis de glucose através da est... see more


Kely Raspante Teixeira, Márcia Ferreira da Silva, Rita de Cássia Gonçalves Alfenas    

O diabetes mellitus tipo 2 é um distúrbio do metabolismo dos carboidratos associados à produção defi ciente de insulina pelas células beta-pancreáticas e/ou diminuição da sensibilidade celular a esse hormônio. O controle glicêmico favorece o retardo de c... see more

Revista: Participacao