SUMMARY
O artigo apresenta a concepção de silêncio contida na poética de Marcos Siscar (1964-) a partir do diálogo com pensadores e artistas do século XX: um silêncio do excesso, no lugar do silêncio transcendente e inalcançável das poesias romântica ou metafísica. O objetivo é mostrar de que potência esta mudança de paradigma do silêncio poético nutre a leitura de seu poema.