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Elementos para a crítica da concepção tradicional de matrimônio nos jusnaturalistas Robert P. George e John Finnis

SUMMARY

O artigo problematiza alguns aspectos do conceito de “matrimônio” defendido, entre outros, por John Finnis e Robert P. George – dois influentes filósofos da teoria jusnaturalista. Pretende-se a maior objetividade no sentido de problematizar os aspectos constitutivos da pergunta “o que é o matrimônio?” sem que para isso seja necessário advogar em defesa de algum modelo específico de matrimônio. O primeiro ponto, neste sentido, é apresentar o conceito exposto por Finnis e Robert P. George, a partir de seus respectivos textos Marriage: A Basic and Exigent Good e What is marriage? Isto é fundamental para que seja possível, ao menos minimamente, compreender os argumentos pelos quais os autores constituem a conjugal view, isto é, a visão tradicional de matrimônio. Estes dois textos, naturalmente, não esgotam a pesquisa dos autores tampouco é possível a partir deles compreender toda a obra dos autores. No entanto, este não é o nosso objetivo – como já foi afirmado. Assim, na tentativa de problematizar a visão tradicional do matrimônio tomamos como ponto de partida os textos em que os autores defendem a visão tradicional de matrimônio.O artigo problematiza alguns aspectos do conceito de “matrimônio” defendido, entre outros, por John Finnis e Robert P. George – dois influentes filósofos da teoria jusnaturalista. Pretende-se a maior objetividade no sentido de problematizar os aspectos constitutivos da pergunta “o que é o matrimônio?” sem que para isso seja necessário advogar em defesa de algum modelo específico de matrimônio. O primeiro ponto, neste sentido, é apresentar o conceito exposto por Finnis e Robert P. George, a partir de seus respectivos textos Marriage: A Basic and Exigent Good e What is marriage? Isto é fundamental para que seja possível, ao menos minimamente, compreender os argumentos pelos quais os autores constituem a conjugal view, isto é, a visão tradicional de matrimônio. Estes dois textos, naturalmente, não esgotam a pesquisa dos autores tampouco é possível a partir deles compreender toda a obra dos autores. No entanto, este não é o nosso objetivo – como já foi afirmado. Assim, na tentativa de problematizar a visão tradicional do matrimônio tomamos como ponto de partida os textos em que os autores defendem a visão tradicional de matrimônio.

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