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A POESIA VISCERAL E VISIONÁRIA DE AUGUSTO DOS ANJOS

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Este artigo tem por objetivo identificar e explorar as marcas que compõem a modernidade poética de Augusto dos Anjos (1884-1914), delineada tanto pelo diálogo com as vertentes estéticas e filosóficas da tradição oitocentista, quanto pela experimentação vanguardista do século XX. O presente artigo visa, ainda, destacar a autoconsciência crítica e criadora em sua poesia, que o transformou em uma referência fundamental para a moderna poesia brasileira e para as futuras gerações de leitores, considerando as inúmeras reedições de sua obra até os dias de hoje. Palavras-chave: Augusto dos Anjos. Poesia. Eu. ReferênciasANJOS, Augusto dos. Augusto dos Anjos: obra completa. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004.ANJOS, Augusto dos. Toda poesia de Augusto dos Anjos. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011.BANDEIRA, Manuel. Apresentação da poesia brasileira. São Paulo: CosacNaify, 2009.CANDIDO, Antonio.  Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006.CAVALCANTI, Claudia (org). Poesia expressionista alemã: uma antologia. São Paulo: Estação Liberdade, 2000.GULLAR, Ferreira. “Augusto dos Anjos ou vida e morte nordestina”. In: ANJOS, Augusto dos. Toda poesia de Augusto dos Anjos. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011.MELO NETO, João Cabral de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008.ROSENFELD, Anatol. “A costela de prata de Augusto dos Anjos”. In: ANJOS, Augusto dos. Augusto dos Anjos: obra completa. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004.SOARES, Órris. “Elogio de Augusto dos Anjos”. In: ANJOS, Augusto dos. Augusto dos Anjos: obra completa. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004. DOI: http://dx.doi.org/10.18305/1679-5520/scripta.uniandrade.v12n2p46-63

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