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Conteúdos Audiovisuais em Revistas Digitais: um Exame das Revistas Esquire e Katashi em suas Versões para Tablet | Audiovisual Content in Digital Magazines: An Examination of Esquire and Katashi Magazines in their Tablet Versions

SUMMARY

O artigo apresenta um estudo exploratório sobre o cenário contempora^neo da produc¸a~o de revistas digitais para distribuic¸a~o por meio de tablets, trac¸ando um panorama sobre as possibilidades e inovac¸o~es proporcionadas pelo meio digital e examinando como esses recursos te^m sido apropriados por editoras com o intuito de enriquecer a experie^ncia ofertada aos leitores. Para isso, sa~o analisadas edic¸o~es selecionadas das revistas Esquire e Katashi. De modo específico, o trabalho procura identificar e examinar como e até que ponto conteúdos audiovisuais te^m sido empregados em complemento aos códigos de comunicac¸a~o textual e visual convencionalmente adotados no a^mbito dessas publicac¸o~es. Conclui-se que há uma diferença significativa no modo com que revistas expandidas (adaptadas do impresso) e revistas nativas digitais (originalmente criadas para o tablet) tratam esses conteúdos: enquanto as primeiras empregam imagens, textos e vídeos de modo convencional, sem que haja sincretismo dessas linguagens, as segundas criam uma linguagem híbrida capaz de fundir esses códigos de comunicação, criando novos fluxos de leitura e elos de interação a partir de elementos gráficos, textuais e audiovisuais.The article presents an exploratory study on the contemporary landscape of digital magazines production for distribution through tablet devices, tracing an overview of the possibilities and innovations offered by the digital environment and examining how those resources have been appropriated by publishers in order to enrich experiences offered to readers. To reach this goal, selected editions of the Esquire and Katashi magazines were analyzed. Specifically, the work attempted to identify and examine how and to what extent audiovisual content have been employed in addition to the textual and visual communication codes conventionally adopted by these publications. We conclude that there is a significant difference in the way that expanded magazines (adapted from printed) and digital native magazines (originally created for tabletS) treat these contents: while the first type employs images, texts and videos in a more conventional manner, without any syncretism of these resources, the second type of digital magazines creates hybrid formats which are able to merge different communication modes, creating new reading flows and interaction links from graphics, textual and audiovisual elements.

PAGES
pp. 1560 - 1577
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