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Distanciamento Social no Brasil: Questões Sociodemográficas e a COVID-19

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Este artigo objetiva analisar como os fatores sociodemográficos influenciam, favorável e desfavoravelmente, as crenças comportamentais, normativas e de controle acerca da adoção do distanciamento social. O método empregado foi o de levantamento on-line com amostragem não probabilística. A pesquisa contou com 786 participantes brasileiros, majoritariamente residentes na região Sul do país. Os resultados evidenciam que a distribuição das atitudes varia em função do sexo biológico e da faixa etária; a distribuição das normas subjetivas varia em função do sexo biológico e da faixa etária; e a distribuição do controle comportamental percebido varia em função da faixa etária, da escolaridade e da renda. Isso significa que mulheres, pessoas mais velhas, com maior nível educacional e com renda mais elevada são mais favoráveis à adoção do distanciamento social. Já homens, jovens, pessoas com menor nível educacional e renda mais baixa tendem a ser menos favoráveis. Essas informações podem servir para que as organizações públicas e privadas promovam o desenvolvimento de estratégias para a permanência do distanciamento físico da população no Brasil. 

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