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MEDIACIÓN FAMILIAR CON NNA Y SUS RECAUDOS

SUMMARY

Objetivo: el articulo analiza la conveniencia de incluir a los niños, niñas y adolescentes en los procedimientos de mediación, a la luz de los principios y derechos que informan esta materia en la legislación chilena vigente, tales como el principio del interés superior del niño o derecho del niño a ser oído. Asimismo, aborda la introducción del procedimiento de mediación en la legislación chilena, y los valores que la inspiran, junto con mostrar con abundante doctrina y jurisprudencia que la intervención de los niños, niñas y adolescentes en el procedimiento de mediación es compatible, recomendable y deseable en este contexto. Se hace presente también que, en el esfuerzo por incluir su participación, el mediador debe evitar una sobreexposición indebida del niño, niña o adolescente.Metodología: el método utilizado es deductivo, por medio de un abordaje bibliográfica e documental, a través de la lectura de libros y artículos científicos en periódicos especializados y también por revisión de la legislación y jurisprudencia.Resultados: los resultados muestran que la intervención de los niños, niñas y adolescentes en el proceso de mediación contribuye favorablemente al respeto por su calidad de sujetos de derechos que deben ser oídos, y cuyos intereses deben ser especialmente considerados; además de contar con la participación de quienes se verán afectados en mayor medida por los resultados de la mediación.Contribuciones: su principal contribución es orientar una adecuada intervención de los niños, niñas y adolescentes en el proceso de mediación chileno, fomentando su participación por las múltiples ventajas que ello conlleva, aunque con los debidos resguardos que necesariamente deben tomarse para evitar su sobreexposición en materias delicadas.Palabras Clave: Mediación; niños, niñas y adolescentes; derecho a ser oído; Aspectos legales.  ABSTRACTObjective: the article analyzes the convenience of including children and adolescents in mediation procedures, in light of the principles and rights that inform this matter in current Chilean legislation, such as the principle of the best interests of the child or the right of the child. child to be heard. Likewise, it addresses the introduction of the mediation procedure in Chilean legislation, and the values that inspire it, along with showing with abundant doctrine and jurisprudence that the intervention of children and adolescents in the mediation procedure is compatible, recommended and desirable. in this context. It is also noted that, in an effort to include their participation, the mediator must avoid undue overexposure of the child or adolescent.Methodology: The method used is deductive, through a bibliographic and documentary approach, by way of reading books and scientific articles in specialized newspapers and also by reviewing the legislation and jurisprudence.Results: the results show that the intervention of children and adolescents in the mediation process contributes favorably to respect for their quality as subjects of rights who must be heard, and whose interests must be especially considered; in addition to having the participation of those who will be affected to a greater extent by the results of the mediation.Contributions: its main contribution is to guide an adequate intervention of children and adolescents in the Chilean mediation process, encouraging their participation due to the multiple advantages that this entails, although with the due safeguards that must necessarily be taken to avoid their overexposure in sensitive matters.Keywords: Mediation; children and adolescents; right to be heard; legal aspects.RESUMO Objetivo: o artigo analisa a conveniência de incluir crianças e adolescentes nos procedimentos de mediação à luz dos princípios e direitos que norteiam o assunto na legislação chilena vigente, como o princípio do interesse superior da criança ou o direito da criança. ser ouvido. Da mesma forma, aborda a introdução do procedimento de mediação na legislação chilena e os valores que o inspiram, além de mostrar com abundante doutrina e jurisprudência que a intervenção de crianças e adolescentes no procedimento de mediação é compatível, recomendada e desejável neste contexto. Observa-se também que, não eforço de incluir a sua participação, o mediador deve evitar a exposição excessiva de crianças ou adolescentes.Metodologia: o método utilizado é dedutivo, por meio de uma abordagem bibliográfica e documental, através da leitura de livros e artigos científicos em revistas especializadas e também através da revisão da legislação e jurisprudência.Resultados: os resultados mostram que a intervenção de crianças e adolescentes no processo de mediação contribui favoravelmente para o respeito à sua qualidade como sujeitos de direitos que devem ser ouvidos e cujos interesses devem ser especialmente considerados; além de contar com a participação daqueles que serão mais afetados pelos resultados da mediação.Contribuições: sua principal contribuição é orientar uma intervenção adequada das crianças e adolescentes no processo de mediação chileno, estimulando sua participação pelas múltiplas vantagens que isso acarreta, embora com as devidas salvaguardas que devem necessariamente ser tomadas para evitar sua superexposição em assuntos delicados.Palavras-chave: Mediação; crianças e adolescentes; direito a ser ouvido; aspectos legais. 

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