Home  /  Revista Finlay  /  Vol: 12 Núm: 4 Par: PP (2022)  /  Article
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Retorno a la presencialidad: factores protectores y de riesgo identificados por trabajadores de instituciones de Educación Superior chilenas

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Fundamento: la pandemia asociada a la COVID-19 obligó a buscar formas de sostener procesos y servicios. La modalidad de teletrabajo se convirtió en aliada para poder sobrellevar desde los hogares el quehacer laboral. En el año 2022 se inició el proceso de retorno a la presencialidad en la Educación Superior chilena.Objetivo: identificar factores protectores y obstaculizadores que identifican los trabajadores académicos y no académicos de instituciones de Educación Superior chilenas para volver a la presencialidad. Método: se realizó un estudio descriptivo y de corte transversal. Se trabajó con una muestra total de 124 participantes. La muestra se obtuvo de la participación voluntaria de funcionarios académicos y no académicos quienes respondieron una encuesta por formulario. Los datos fueron recogidos entre octubre de 2021 y marzo de 2022. Se aplicó cuestionario acerca de factores protectores y obstaculizadores presentes en el retorno seguro. Se recodificaron los datos, para trabajar con frecuencias y porcentajes de respuestas. Resultados: los mayores obstáculos percibidos para el retorno a la presencialidad laboral se correspondieron con personas que declararon presencia de enfermedad crónica y algún síntoma asociado a salud mental (52-58 %). Las personas menores de 40 años identificaron el factor inmunización y poseer un buen estado de salud como factores facilitadores para el retorno a la presencialidad (54-62 %). Conclusiones: las organizaciones deben desarrollar programas de apoyo para el retorno laboral, de manera que estas acciones favorezcan mejores niveles de bienestar en el trabajo. Se consideran las diferencias de edad, género y presencia de patologías crónicas previas como factores obstaculizadores del retorno.

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