SUMMARY
O interesse do cinema cubano pelo Chile aumentou após o triunfo da Unidade Popular devido à proximidade entre os governos de ambos os países. No entanto, essa aproximação não ocultava uma rivalidade originada de estratégias opostas para desenvolver o processo revolucionário. Este artigo analisa como foi representado por Santiago Álvarez, no longa metragem De América soy hijo y a ella me debo (1972), o momento mais polêmico das relações cubano-chilenas: a visita de Fidel Castro ao Chile.