SUMMARY
O artigo apresenta uma revisão histórica e conceitual da pesquisa em Inteligência Artificial, realçando suas possibilidades e limites. Em seguida, trabalha com o conceito dennettiano de extrusões mentais como forma de demonstrar que as novas tecnologias de informação e comunicação cumprem o papel de auxílios externos que se incorporam aos processos cognitivos humanos, alterando-os. Propõe o conceito de Inteligência Híbrida, como resultado de parcerias cognitivas entre mentes e máquinas e possibilidade de superação das dificuldades encontradas pela pesquisa em Inteligência Artificial.