SUMMARY
O artigo discute aspectos contraditórios dos estudos brasileiros de pós-graduação sobre literaturas africanas. São abordadas as implicações neocoloniais e os paradoxos raciais presentes no conjunto de dissertações e teses brasileiras sobre literaturas africanas. Destacamos o caso dos estudos sobre o escritor moçambicano Mia Couto como característicos de tais contradições.