A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE EMANCIPAÇÃO DOS SUJEITOS: UM ESTUDO DA POLÍTICA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DESENVOLVIDA PELA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA

Autores

  • Elísio Félix Ponciano Fundação Nacional de Saúde - Funasa
  • Antonio Carlos dos Santos Universidade Federal do Piaui - UFPI
  • Raimunda Nonato da Cruz Oliveira Universidade Federal do Piaui - UFPI

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG154922780

Palavras-chave:

Saneamento Ambiental, Educação Ambiental, Emancipação

Resumo

A execução de projetos em Educação Ambiental visando a melhoria da qualidade de vida dos sujeitos envolvidos requer uma reflexão inicial sobre a metodologia utilizada. Este estudo objetiva avaliar a Educação Ambiental como estratégia de emancipação dos sujeitos e identificar propostas pedagógicas para a condução dos processos educativos. A metodologia utilizada foram leitura, reflexão e análise bibliográfica. Conclui-se que é necessário conhecimento teórico-metodológico no desenvolvimento de projetos educativos, contextualizando a realidade com a participação dos sujeitos na busca por melhores condições de saúde e qualidade de vida no lugar em que habitam.

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Biografia do Autor

Elísio Félix Ponciano, Fundação Nacional de Saúde - Funasa

Funcionário Federal da Fundação Nacional de Saúde lotado no Setor de Engenharia em Saúde Pública - SENSP.

Antonio Carlos dos Santos, Universidade Federal do Piaui - UFPI

Funcionário Federal do Ministério da Saúde cedido a Secretaria Estadual de Saúde do PI e aluno do Mestrado em Geografia da UFPI.

Raimunda Nonato da Cruz Oliveira, Universidade Federal do Piaui - UFPI

Funcionário Federal da Fundação Nacional de Saúde - Funasa e aluna do Doutorado em Políticas Públicas da UFPI.

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Publicado

28-03-2014

Como Citar

PONCIANO, E. F.; SANTOS, A. C. dos; OLIVEIRA, R. N. da C. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE EMANCIPAÇÃO DOS SUJEITOS: UM ESTUDO DA POLÍTICA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DESENVOLVIDA PELA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 15, n. 49, p. 175–181 , 2014. DOI: 10.14393/RCG154922780. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/22780. Acesso em: 3 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos