Sticky costs: An Empirical Study in Brazilian and the North American Companies of the Energy Sector

Authors

  • Michele Michele Bueno dos Santos
  • Anderson Catapan
  • Antonio Gonçalves de Oliveira
  • Isabel Soares

DOI:

https://doi.org/10.7213/rebrae.10.001.AO05

Keywords:

Sticky costs, Electricity sector, Brazilian companies, US companies, Variable costs, Variable expenses.

Abstract

This study aims to determine the presence of stick costs (sticky costs) in Brazilian and US power companies. To this end, we collected data revenues, sold merchandise cost and taxes of 33 Brazilian power companies that are listed on the BM & FBOVESPA and 25 American companies of the same sector that trade their shares on the NASDAQ and the NYSE during the years 2004 to 2013. The research findings showed that the sticky costs can be verified in the Brazilian context, since for every percentage increase of 1% of revenue the variable costs increased 1.32%, while for 1% decrease in revenues, expenses 0.78% decrease variables. Since, in the American context, there has been the presence of sticky costs, given the linearity of the increase and decrease of the variable costs due to increased or decreased revenue. These results show the differences in the management of Brazilian and North American power companies.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AAKER, D. A.; KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.

AES ELETROPAULO. Entenda o aumento na conta de energia (Março/2015). 2015. Disponível

em: <https://www.aeseletropaulo.com.br/para-sua-casa/prazos-etarifas/conteudo/entenda-o-aumento-na-conta-de-energia-%28mar%C3%A7o2015%29>.Acesso em: 31 mai. 2015.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Capacidade de Geração no Brasil. 2015. Disponível

em<http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/capacidadebrasil.cfm>. Acesso em: 18 jan. 2015.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Fontes de Energia Exploradas no Brasil. 2015. Disponível em: <http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/FontesEnergia.asp?>.Acesso em: 18 jan. 2015.

ANDERSON, M. C.; BANKER, R. D.; JANAKIRAMAN, S. N. Are selling, general, and administrative costs “sticky”? Journal of Accounting Research, v. 41, n. 1, p.47-63, 2003.

ARTUSO, A. R.; NETO, A. C. O uso de quartis para a aplicação de filtros de Graham na Bovespa (1998-2009). Revista Contabilidade & Finanças, v. 21, n. 52, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Visão Geral do Setor. 2015. Disponível em: <http://www.abradee.com.br/setor-eletrico/visao-geral-do-setor>.

Acesso em: 15 jan. 2015.

AVELAR, E. A.; SANTOS, T. S.; RIBEIRO, L. M. P.; OLIVEIRA, C. C. Pesquisa em contabilidade: uma análise dos estudos empíricos publicados em periódicos nacionais entre 2000 e 2009. Revista Universo Contábil, v. 8, n. 3, 2012.

BRUGNI, T. V.; NETO, A. S.; BASTIANELLO, R. F.; PARIS, P. K. S. Influência de dividendos sobre a informatividade dos lucros: evidências empíricas na BM&FBOVESPA. Revista Universo Contábil, v. 8, n. 3,2012.

CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Fontes, 2015. Disponível em:

<http://www.ccee.org.br/portal/faces/pages_publico/onde-atuamos/fontes_adf.ctrlstate=18dgttetnh_4&_afrLoop=2590939720665745>.

Acesso em: 15 jan. 2015. CARVALHO, K. S.; ROMA, C. M. S.; OLIVEIRA, M. R. G.; ARAÚJO, J.M.; FILHO, F. A. C. Análise do valor de mercado das companhias de capital aberto brasileiras no período de 2002 a 2011.

Revista de Finanças Aplicadas. V. 3, n. 1 2014. p. 1-35.

CATAPAN, A.; SANTOS, D. F.; SANTOS, R. C.; VEIGA, C. P.; CATAPAN, E. A. Análise de Custos e Despesas Com Vistas à Estratégia Competitiva de Diferenciação: Um Estudo em Empresas Brasileiras e Norte-Americanas. Revista Brasileira de Administração Científica, v. 4, n. 4, 2013.

p.64-79.

CECEÑA, A. E. La batalla de Afganistán. In: CECEÑA, A.E. (Comp.). La Guerra Infinita: Hegemonía y terror mundial. Buenos Aires: CLACSO, ConsejoLatinoamericano de CienciasSociales, 2002. p. 167-188.

DANCEY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem Matemática para Psicologia. 5. ed. Porto Alegre: Penso, 2013.

CET – Controlo Estatístico de Qualidade. Estatística Descritiva. Disponívelem:

<http://docentes.esa.ipcb.pt/tmlc/EST_DESC.pdf>. Acesso em: 31 mai. 2015.

FERRARI, E L. Contabilidade Geral: Teoria e mais de 1.000 questões. 10. Ed. Niterói: Impetus, 2010.

FERREIRA, J. A. S. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson Education, 2007.

GOMES, A. C. S.; ABARCA, C. D. G.; FARIA, E. A. S. T.; FERNANDES, H. O. O Setor Elétrico. In: RIBEIRO, A. D. (Editor). BNDES 50 anos: Histórias Setoriais. Rio de Janeiro: BNDES, 2002.

Disponível em:

<http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/livro_setorial/setorial14.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2015.

GUEDES, T. A.; JANEIRO, V.; MARTINS A. B. T.; ACORSI, C. R. L.Projeto de Ensino: Aprender

Fazendo Estatística, 2015. Disponível em: <http://www.des.uem.br/uploads/arquivos_profes

sor/0221095505.pdf>. Acesso em: 28 mai. 2015.

GUJARATI, D. N.; PORTER, D. C. Econometría. 5. ed. México: McGraw-Hill Educación, 2010.

HAIR JR., J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L. & BLACK, W. C. Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

HANSEN, D. R., MOWEN, M. M. Gestão de Custos: contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira, 2001.

LEONE, G. S. G.; LEONE, R. J. G. Curso de Contabilidade de Custos.4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.

MALCOM, R. E. Overhead control implications of activity costing. Accounting Horizons. v. 5, n. 4, p. 69-78, 1991.

MALHOTRA, N. Pesquisa de Marketing. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, O. R.; COSTA, P. S.; SILVA, C. A. T. Testes empíricos sobre o comportamento assimétrico dos custos nas empresas brasileiras. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo, v. 16, n. 38, p. 47-56, 2005.

MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

NOREEN, E.; SODERSTROM, N. The Accuracy of Proportional Cost Models: Evidence from Hospital Service Departments. Review of Accounting Studies, v. 2, n. 1, p. 89-114, 1997.

PADOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil. São Paulo: Atlas, 1997.

PEREZ JR, J. H.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. C. Gestão Estratégica de Custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

POMPERMAYER, C. B.; LIMA, J. E. P. Gestão de Custos. Finanças empresariais. Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus. Coleção Gestão Empresarial n. 4, p. 49-68, 2002.

RICHARTZ, F.; BORGER, A.; LUNKES, R. J. Comportamento Assimétrico dos custos em empresas brasileiras listadas na BM&FBOVESPA. Advances in Scientific and Applied Accounting, v. 7, n. 3, 2014. p. 339-361.

SCHIER, C. U. C. Gestão de custos. 20. ed. Curitiba: Ibpex, 2006.

SILVA, M. C.; TAVARES, A. L.; ARAÚJO, A. O.; SILVA, J. D. G. Análise de balanços públicos: quociente do resultado orçamentário do governo federal. 2000 – 2009. Revista Contabilidade Vista & Revista, v. 24, n. 3, 2013. p. 15-34.

SOUZA, M. A.; DIEHL, C. A. Gestão de Custos: uma abordagem integrada entre contabilidade,engenharia e administração. São Paulo: Atlas, 2009.

SUBRAMANIAM, C.; WEIDENMIER, M. L. Additional Evidence on the Sticky Behavior of Costs. Texas: Texas Christian University, 2003.

U.S ENERGY INFORMATION ADMINISTRATION. Count of Electric Power Industry Power Plants, by Sector, by Predominant Energy Sources within Plant, 2002 through 2012. 2015.

Disponível em<http://www.eia.gov/electricity/annual/html/epa_04_01.html>. Acesso em:21 jan. 2015.

U.S ENERGY INFORMATION ADMINISTRATION. Electricity Net Generation: Total (All Sectors). 2015. Disponível em:<http://www.eia.gov/totalenergy/data/monthly/pdf/sec7_5.pdf>. Acesso em: 21 jan. 2015.

U.S ENERGY INFORMATION ADMINISTRATION. What is U.S. electricity generation by energy source?.2015. Disponível em:<http://www.eia.gov/tools/faqs/faq.cfm?id=427&t=3>. Acesso

em: 21 jan. 2015.

WERBIN, E.; VINUESA, L. M. M.; PORPORATO, M. Costos pegajosos (stickycosts) em empresas españolas: um estudio empírico. Contaduría y Administración. 57, n. 2, p. 185-200, 2012.

Cannon, J.N. (2014). Determinants of "StickyCosts": An Analysis of Cost Behavior using United States Air Transportation Industry Data. Accounting Review, 89(5), 1645-1672.

Kama, I., & Weiss, D. (2013). Do Earnings Targets and Managerial Incentives Affect Sticky Costs? Journal of Accounting Research, 51(1), 201-224.

Gwin, C., & Vanhoose, D. D. (2011). Search costs, sticky prices and markups. Applied Economics, 43(17), 2219-2228.

Richartz, F., & Borgert, A. (2014). O comportamento dos custos das empresas brasileiras listadas na BM&FBOVESPA entre 1994 e 2011 com ênfase nos sticky costs. Contaduría y Administración, 59(4), 39-70.

Carley, S., & Andrews, R.N. (2012). Creating a sustainable U.S. electricity sector: the question of scale. Policy Sciences, 45(2), 97-121.

Burtraw, D., Palmer, K., Paul, A., Beasley, B., & Woerman, M. (2013). Reliability in the U.S. electricity industry under new environmental regulations. Energy Policy, 62, 1078-1091.

Yi, H. (2015). Clean-energy policies and electricity sector carbon emissions in the U.S. states. Utilities Policy, 34(6), 19-29.

Saunoris, J. W. ,& Sheridan, B.J. (2013).The dynamics of sectoral electricity demand for a panel of US states: New evidence on the consumption–growth nexus. Energy Policy, 61, 327-336.

Published

2017-07-27

How to Cite

Michele Bueno dos Santos, M., Catapan, A., Gonçalves de Oliveira, A., & Soares, I. (2017). Sticky costs: An Empirical Study in Brazilian and the North American Companies of the Energy Sector. REBRAE, 10(1), 92–113. https://doi.org/10.7213/rebrae.10.001.AO05

Issue

Section

Articles