A perversidade do homem conivente: o Mal em Edgar Allan Poe e Stephen King

Autores

  • João Vitor Temóteo Viana Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2022.65293

Palavras-chave:

Mal, Conto, Novela, Edgar Allan Poe, Stephen King.

Resumo

O presente trabalho que pretende analisar sob quais estratégias textuais e representações estéticas a categoria do Mal apresenta-se em duas narrativas literárias: o conto “O gato preto”, de Edgar Allan Poe, e a novela “1922”, de Stephen King. A justificativa para a realização deste estudo consiste na oportunidade de se analisar como esses dois autores trabalham um tópico tão recorrente na Literatura. No que tange aos pressupostos teóricos deste estudo, para se discutir a questão do Mal, tomou-se como referência o trabalho de Silva (2011) e Araujo e França (2019). Para que isto fosse realizado, foi feita uma leitura crítico-analítica do corpus, o que permite que este trabalho seja compreendido como descritivo e bibliográfico. Por fim, observou-se que, tanto em “O gato preto” como em “1922”, o Mal aparece como algo essencialmente humano.

Biografia do Autor

João Vitor Temóteo Viana, Universidade Federal do Ceará

Mestrando em Letras pela Universidade Federal do Ceará, na área de concentração Literatura Comparada e na linha temática Literatura, Linguagens e Outras Poéticas. Graduado em Letras - Português pela Universidade Federal do Ceará.

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Publicado

2022-05-04

Como Citar

Viana, J. V. T. (2022). A perversidade do homem conivente: o Mal em Edgar Allan Poe e Stephen King. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 21(38), 565–577. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2022.65293

Edição

Seção

Estudos de Literatura