THE PHILOSOPHY OF EVIL: CONSIDERATIONS ON WHY WE LOVE SHAKESPEAREAN VILLAINS
DOI:
https://doi.org/10.22456/2236-6385.91927Palavras-chave:
Shakespeare, Tragédias, Vilões, Mal.Resumo
Este artigo analisa o mal enquanto uma presença constante expressa através de certos personagens na dramaturgia Shakespeariana. Baseando esta pesquisa em autores como Freud, Maus e Charney, procuramos verificar por que leitores e espectadores contemporâneos se identificam e até mesmo simpatizam com vilões como Iago, Ricardo III e Lady Macbeth. Oscilando entre filosofia, linguística e teoria psicanalítica, buscamos compreender o fenômeno do mal na época de Shakespeare e atualmente, e como ele se relaciona com os meandros mais íntimos de nossas mentes e com a maneira como vemos e compreendemos o mundo.
Downloads
Referências
ADELMAN, Janet. Suffocating mothers. London: Routledge, 1992.
AUGUSTINE, Aurelius. Confessions. Tradução: Albert Outler. Dallas: Outler, 1955.
Disponível em: https://www.ling.upenn.edu/courses/hum100/augustinconf.pdf [27 fev. 2018]
______. The city of God, Volume II. Tradução: Albert Outler. Edinburgh: Marcus Dodds, 2014. Disponível em: https://www.gutenberg.org/files/45304/45304-h/45304-h.htm [15 fev. 2014]
CHARNEY, Maurice. Shakespeare's villains. Plymouth: Fairleigh Dickinson University Press, 2013.
EDWARDS, Paul. The encyclopedia of philosophy. New York: Macmillan, 1967.
ELIOT, T. S. The waste land and other poems. London: Faber and Faber, 1999.
FREUD, Sigmund. Beyond the pleasure principle. Tradução: Alix Strachey. New York: W.W. Norton and Company, 1990. (1920)
______. Writings on art and literature. Tradução: Alix Strachey. Stanford: Stanford University Press, 1997.
KARNAL, Leandro. Interview. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=cpxVd5whW9U [29/02/2016]
KERNAN, Alvin. "Introduction". In: SHAKESPEARE, William. Othello. New York: Penguin, 1986.
MAUS, Katharine Eisaman. Being and having in Shakespeare. Oxford: Oxford University Press, 2013.
NEILL, Michael. "Money man". In London Review of Books: Volume 36, number 3, 6 February 2014.
PECK, M. Scott. People of the lie: the hope for healing human evil. New York: Simon and Schuster, 1998.
RAATZSCH, Richard. The apologetics of evil: the case of Iago. Princeton: Princeton University Press, 2009.
ROSENFIELD, Kathrin H. A linguagem liberada. São Paulo: Perspectiva, 1989.
SHAKESPEARE, William. Macbeth. New York: Penguin, 2000.
______. The complete works. Edited by Stanley Wells and Gary Taylor. Oxford: Oxford University Press, 2005.
______. The tragedy of King Richard III. New York: Penguin, 2000.
______. The tragedy of Othello the Moor of Venice. New York: Penguin, 2001.
______. The tragic history of Hamlet prince of Denmark. New York: Penguin, 2001.
SEARS, Lloyd Cline. Shakespeare's philosophy of evil. North Quincy: Christopher Publishing House, 1974.
SPENCER, Theodore. Shakespeare and the nature of man. New York: Macmillan, 1974.
WALTER, Harriet. Interview. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=
XHofH6z9mzU. [10 out 2016]
WARNER, Marina. Lecture. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=m7jK8lQ6k2w. [30 set 2016]
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
(a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
(b) Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
(c) Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (veja O Efeito do Acesso Livre).
(d) Os autores estão conscientes de que a revista não se responsabiliza pela solicitação ou pelo pagamento de direitos autorais referentes às imagens incorporadas ao artigo. A obtenção de autorização para a publicação de imagens, de autoria do próprio autor do artigo ou de terceiros, é de responsabilidade do autor. Por esta razão, para todos os artigos que contenham imagens, deve ser encaminhada por correio postal uma declaração, assinada pelo autor do artigo, de que o uso da imagem foi autorizado, sem qualquer ônus financeiro para os Cadernos do IL.