ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Education
History
Social Sciences
Literature
Languages
Research
Communication
Philosophy
Architecture and Urbanism
Law
all records (60)

Languages
Portuguese
English
Spanish
German
French

Countries
Brazil
USA
Portugal
Spain
Chile
Argentina
Poland
Colombia
Ecuador
Cuba
all records (24)

Years
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
all records (24)

Filter  
 
788.797  Articles
1 of 78.881 pages  |  10  records  |  more records»
ALEKSIÉVITCH, Svetlana. A guerra não tem rosto de mulher. Traduzido por Cecília Rosas. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. ALMEIDA, Sandra R. Goulart. Intervenções feministas: pós- colonialismo, poder e subalternidade. Estudos Feministas, Florianópolis, 21(2):336, p. 689-700, maio-ago. 2013. ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas, ano 8, p. 229-236, 2000 [1981]. ARANHA, Patrícia. Geografia como profissão: campo, auto-representação e historiografia (1934-1955). Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em História Social/ UFRJ, 2017. ARAÚJO, Valdei L. de. O Direito à História: O(A) Historiador(a) como Curador(a) de uma experiência histórica socialmente distribuída. In: GUIMARÃES, Géssica; BRUNO; PEREZ, Rodrigo. Conversas sobre o Brasil: ensaios de crítica histórica. Rio de Janeiro: Autografia, 2017, pp. 191-216. BAHRI, Deepika. Feminismo e/no pós-colonialismo. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 659-688, maio- ago. 2013. BALLESTRIN, Luciana M. Aragão. Feminismos subalternos. Estudos Feministas, v. 25, n. 3, p. 1035-1054, set.- dez. 2017. BERNARDES, Maria Thereza C. C. Mulheres de ontem? Rio de Janeiro, século XIX. São Paulo: T. A. Queiroz editor, 1988. BETIM, Felipe. ABL frustra expectativas de campanha por Conceição Evaristo e elege Cacá Diegues. El País, 31 de ago. 2018. Disponível em: https://brasil.elpais. com/brasil/2018/08/30/cultura/1535658767_015684.html Acesso em: agosto 2018. BORDO, Susan. A feminista como o outro. Estudos Feministas, ano 8, p. 10-29, 1o. semestre de 2000. BRANCO, Lucia Castello. O que é escrita feminina. São Paulo: Brasiliense, 1991. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 5a ed. Traduzido por Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bestbolso, 2017. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 10a ed. Traduzido por Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. BUTLER, Judith. Undoing gender. N. York: Routledge, 2004. CERTEAU, Michel de. L’histoire, science et fiction. Paris: Gallimard, 1987. CHARPENEL, Marion. Les enjeux de la mémoire chez les historiennes des femmes, 1970-2001. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, n. 223, p. 12-25, 2018. CONNEL, Raewyn. Gênero em termos reais. Traduzido por Marília Moschkovich. São Paulo: nVersos, 2016. CORREA, Marisa. Antropólogas e antropologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. DAVIS, Natalie Z. History’s Two Bodies. The American Historical Review, v. 93, n. 1, p. 1-30, 1988. DAVIS, Natalie Z. Women and the World of the “Annales”. History Workshop, n. 33, p. 121-137, 1992. DOSSE, François. Histoire intellectuelle. In: DELACROIX, C. et. all. (dir.) Historiographies I: concepts et débats. Paris: Gallimard, 2010, p. 378-390. DUARTE, Constância L. Imprensa feminina e feminista no Brasil: século XIX. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. EPPLE, Angelika; SCHASER, Angelika. Gendering historiography: beyond national canons. Frankfurt/N. York: Campus Verlag, 2009. EVARISTO, Conceição. Becos da memória. Rio de Janeiro: Pallas, 2017. FANINI, Michele Asmar. A (in)elegibilidade feminina na Academia Brasileira de Letras. Tempo Social, v. 22, n. 1, p. 149-177, jun. 2010. FÚKS, Julian. Prefácio. In: ELTIT, Diamela. Jamais o fogo nunca. Traduzido por Julián Fúks. Belo Horizonte: Editora Relicário, 2017. Disponível em: https://medium.com/@relicarioedicoes/prólogo-de-julián-fuks-para-jamais-o- fogo-nunca-de-diamela-eltit-b69b38ca3c48). Acesso em: agosto 2018. GREVER, Maria; STUURMAN, Siep (ed.). Beyond the canon: History for the twenty-first century. New York: Palgrave Macmillan, 2007. GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. Debaixo da imediata proteção de Sua Majestade Imperial: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1838-1889). RIHGB, Rio de Janeiro, ano 156, n. 388, p. 459-613, jul.-set., 1995. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. A cultura histórica oitocentista: a constituição de uma memória disciplinar. In: PESAVENTO, Sandra J. História cultural: experiências de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2003, p. 9-24. HEILBORN, M. Luiza; SORJ, Bila. Estudos de gênero no Brasil. In: MICELI, Sergio (org.) O que ler na Ciência Social brasileira (1970-1995). São Paulo: Ed. Sumaré; ANPOCS; Brasília: CAPES, 1999, p. 183-221. HOLLANDA, Heloisa B.; ARAÚJO, Lucia N. Ensaístas brasileiras. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. KEATING, Ana Louise (ed.). Introduction. In: Gloria Anzaldua reader. Durham and London: Duke University Press, 2009, pp. 1-15. KÜCHEMANN, Berlindes; BANDEIRA, Lourdes M.; ALMEIDA, Tânia Mara C. A categoria de gênero nas Ciências Sociais e sua interdisciplinaridade. Revista do Ceam, v. 3, n. 1, p. 63-81, jan.-jun. 2015. LANDER, Edgardo (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, 2005. LUGONES, Maria. Colonialidad y gênero. Tabula Rasa, n. 9, p. 73-101, jul.-dic., 2008. LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952, set.-dez., 2014 [2010]. MENDEZ, Natalia P. Intelectuais feministas no Brasil dos anos 1960: Carmen da Silva, Heleieth Saffioti e Rose Marie Muraro. São Paulo: Paco Editorial, 2018. MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. MONTEIRO, Paolla Ungaretti. (In)visibilidade das mulheres brasileiras nos livros didáticos de História do Ensino Médio (PNLD, 2015). Porto Alegre: PUC-RS – Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016. MUZART, Zahidé L. Escritoras Brasileiras do século XIX. Florianópolis: Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003. OLIVEIRA, M. da Glória de. Fazer história, escrever a história: sobre as figurações do historiador no Brasil oitocentista. Revista Brasileira de História, v. 30, n. 59, p. 37-52, 2010. OLIVEIRA, M. da Glória de. Escrever vidas, narrar a história: a biografia como problema historiográfico no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2011. ORLANDO, Arthur. Carta à leitora. In: SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac-similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899], p. xi-xviii. PEDRO, Joana Maria. Relações de gênero como categoria transversal na historiografia contemporânea. Topoi, v. 12, n. 22, p. 270-283, jan.-jun. 2011. PELEGRIN, Nicole. Histoires d’historiennes. Saint Étienne: Publications l’Université de S. Étienne, 2006. PEREIRA, Ana Carolina Barbosa. Precisamos falar sobre lugar epistêmico na Teoria da História. Tempo e Argumento, v. 10, n. 24, p. 88-114, abr.-jun., 2018. PRIORE, Mary del (org.) História das mulheres do Brasil. 7a ed. São Paulo: Contexto, 2004. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of world-systems research, v. 11, n. 2, p. 342-386, 2000. RACINE, Nicole; TREBITSCH, Michel (dir.) Intellectuelles: du genre em histoire des intellectuels. Bruxelles: Éditions Complexe, 2004. RICHARD, Nelly. A escrita tem sexo? In: RICHARD, Nelly. Intervenções críticas. Traduzido por Romulo Montes Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. RILEY, Denise. “Am I that name?” Feminism and the category of “women” in History. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1995. SABINO, Ignez. Contos e lapidações. Rio de Janeiro: Laemmert Editores, 1891. SABINO, Ignez. Mulheres illustres do Brasil. Edição fac- similar. Florianópolis: Editora das Mulheres, 1996 [1899]. SALES, Véronique (org.). Os historiadores. Traduzido por Christiane G. Colas. São Paulo: Unesp, 2011. SANTOS, Pedro A. C. dos; NICODEMO, Thiago L.; PEREIRA, Mateus H. de Faria. Historiografias periféricas em perspectiva global ou transnacional: eurocentrismo em questão. Estudos Históricos, v. 30, n. 60, p. 161-186, jan.-abr., 2017. SCHASER, Angelika. The challenge of gender: national historiography, nationalism and national identities. In: QUATAERT, Jean H.; HAGEMANN, Karen (ed.) Gendering modern German History: rewriting historiography. New York: Berghan Books, 2007. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: les autorités invisibles. Une historienne autrichienne aux Annales dans les années trente. Paris: Le Cerf, 1991. SCHÖTTLER, Peter. Lucie Varga: a central European refugee in the circle of French Annales, 1934-1941. History Workshop Journal, Issue 33, p. 100-120, 1992. Disponível em: http://smjegupr.net/wp-content/uploads/2012/05/ Schöttler-Peter.-Lucie-Varga-A-Central-European- Refugee-in-the-Circle-of-the-French-“Annales”-1934-1941. pdf Acesso em: agosto 2018. SCOTT, Joan W. História das mulheres. In: BURKE, P. (org.) A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992, p. 63-95. SCOTT, Joan W. Unanswered questions. AHR Forum: revisiting “Gender: a useful category of historical analysis”. American Historical Review, v. 113, Issue 5, dec. 2008. SCOTT, Joan W. The fantasy of feminist history. Durham and London: Duke University, 2011. SEGATO, Rita L. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. e-cadernos ces, 2012. Disponível em: http://eces.revues. org/1533 Acesso: ago. 2018. SHOWALTER, Elaine. A crítica feminista no território selvagem. In: HOLLANDA, Heloisa B. (org.) Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 23-57. SILVA, Joaquim Norberto de Sousa. Crítica reunida: 1850-1892. Porto Alegre: Nova Prova Editora, 2005. SMITH, Bonnie C. Gênero e história: homens, mulheres e a prática histórica. Bauru/SP: EDUSC, 2003 [1998]. SMITH, Hilda L. Women Intellectuals and Intellectual History: their paradigmatic separation. Women’s History Review, v. 16, n. 3, p. 353-368, 2007. SPIVAK. G. C. Pode o subalterno falar? Traduzido por Sandra Regina G. Almeida; Marcos P. Feitosa e André P. Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO. Rio de Janeiro, Tomo LV, 1892. TELLES, Norma. Encantações: escritoras e imaginação literária no Brasil, século XIX. São Paulo: Intermeios, 2012. TURIN, Rodrigo. Uma nobre, difícil e útil empresa: o ethos do historiador oitocentista. História da Historiografia, n. 2, p. 12-28, mar. 2009. TURIN, Rodrigo. História da historiografia e memória disciplinar: reflexões sobre um gênero. História da Historiografia, n. 13, p. 78-95, dez. 2013. VARIKAS, Eleni. Gênero, experiência e subjetividade: a propósito do desacordo Tilly-Scott. Cadernos Pagu, n. 3, p. 63-84, 1994. VARIKAS, Eleni. Pensar o sexo e o gênero. Traduzido por Paulo Sérgio de Souza Jr. Campinas: Editora da Unicamp, 2016. VOVELLE, Michel (org.). Os historiadores. Lisboa: Editorial Teorema, 2005. YAMASHITA, Jougi G. Lucie Varga: a “desconhecida” historiadora dos Annales. 3 de jul. 2017. Disponível em:https://www.cafehistoria.com.br/lucie-varga-e-os- annales/ Acesso em: maio 2018. WALSH, Catherine E. Insurgency and the decolonial prospect, praxis and project. In: MIGNOLO, Walter; WALSH, Catherine E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham and London: Duke University, 2018, p. 33-56. WEHLING, Arno. De formigas, aranhas e abelhas. Reflexões sobre o IHGB. Rio de Janeiro: IHGB, 2010. WOOLF, Daniel. Uma História global da história. Petrópolis: Vozes, 2014. WOOLF, Virgínia. Profissões para mulheres e outros artigos feministas. Traduzido por Denise Bottmann. Porto Alegre: LPM Editora, 2012.
 O artigo propõe uma reflexão acerca dainvisibilidade das produções de autoria femininana história intelectual, tendo por horizonte alguns desafios postos pela perspectiva feminista decolonial. Como ponto de partida, abordo a separação para... see more

A trajetória profissional do Engenheiro Luiz Arthur Ubatuba de Faria (1908-1954) possui uma abordagem ampla, se mesclando com a história do urbanismo de Porto Alegre e com o estudo e pesquisa da cidade como campo do saber. No presente artigo, trataremos s... see more

ARAUJO, Valdei. Sobre o lugar da história da historiografia como disciplina autônoma. Locus: revista de história, v. 12, n. 1, p. 79-94, 2006. ARAUJO, Valdei. História da historiografia como analítica da historicidade. História da historiografia, n. 12, p. 34- 44, 2013. ARAUJO, Valdei. O regime de autonomia avaliativo no Sistema Nacional de Pós-Graduação e o futuro das relações entre historiografia, ensino e experiência da história. Anos 90, Porto Alegre, v. 23, n. 44, p. 85-110, 2016. ASSIS, Arthur Alfaix; BENTIVOGLIO, Julio; GONTIJO, Rebeca. Editorial. História da historiografia, n. 7, 2011. ASSIS, Arthur Alfaix; BENTIVOGLIO, Julio; GONTIJO, Rebeca. Editorial. História da historiografia, n. 8, 2012. ASSIS, Arthur Alfaix; BENTIVOGLIO, Julio; GONTIJO, Rebeca. Editorial. História da historiografia, n. 11, 2013. BENTIVOGLIO, Julio. A Historische Zeitschrift e a historiografia alemã no século XIX. História da historiografia, n. 6, p. 81-101, 2011. BENTIVOGLIO, Julio. Revistas de história: objeto privilegiado para se estudar a história da historiografia?. In: BENTIVOGLIO, Julio; ARRAIS, Cristiano Pereira Alencar. As revistas de história e as dinâmicas do campo historiográfico. Serra: Editora Milfontes, 2017, p. 7-30. CALDAS, Pedro; MATA, Sérgio da; ARAUJO, Valdei. Editorial. História da historiografia, n. 6, 2011. CEZAR, Temístocles. Editorial. História da historiografia, n. 15, 2014. FERREIRA, Ana Gabriela Clipes; CAREGNATO, Sônia Elisa. A editoração eletrônica de revistas científicas brasileiras: o uso de SEER/OJS. Transinformação, v. 20, n. 2, p. 171-180, 2008. Disponível em: http:// www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 37862008000200005&lng=en&nrm=iso. Acesso em 10 out. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S0103- 37862008000200005. FICO, Carlos; WASSERMAN, Claudia; MAGALHÃES, Marcelo de Souza. Considerações sobre Qualis Periódicos – História. Ministério da Educação, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Diretoria de Avaliação, 2016. Disponível em: http://capes.gov.br/images/ documentos/Qualis_periodicos_2016/Consideracoes_ Qualis_Periodicos_Area_40__2016_08_08_ HIST%C3%93RIA.pdf. Acessado em: 21 nov. 2018. GINZBURG, Jaime. Periódicos acadêmicos: antagonismo entre produção e leitura (notas sobre revistas da área de Letras publicadas em 2013). Expedições: Teoria da História e Historiografia, v. 5, n.1, 2014. MELLO, Ricardo Marques de. Tendências historiográficas na Revista Brasileira de História, 1981-2000. 125 f. Tese (Doutorado em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012a. MELLO, Ricardo Marques de. O que é teoria da história? Três significados possíveis. História e Perspectivas, n. 46, p. 365-400, 2012b. MIRANDA, Tiago C. P. dos Reis. Editorial. História da historiografia, n. 13, 2013. MORENO, Ana Carolina. Negros representam apenas 16% dos professores universitários. G1, Rio de Janeiro. 20 nov. 2018. Educação. Disponível em: https://g1.globo.com/ educacao/guia-de-carreiras/noticia/2018/11/20/negros- representam-apenas-16-dos-professores-universitarios. ghtml. Acesso em 22 nov. 2018. NICODEMO, Thiago Lima; SANTOS, Pedro Afonso Cristovão dos; PEREIRA, Mateus Henrique de Faria. Uma introdução à história da historiografia brasileira (1870-1970). Rio de Janeiro: FGV, 2018. NICODEMO, Thiago Lima; SANTOS, Pedro Afonso Cristovão dos; PEREIRA, Mateus Henrique de Faria. Brazilian historical writing in global perspective: on the emergence of the concept of “historiography”. History and Theory, n. 53, p. 84-104, 2015. DOI: 10.1111/ hith.10780 OLIVEIRA, Maria da Glória de; GONTIJO, Rebeca. Sobre a história da historiografia brasileira: um breve panorama. R. IHGB, Rio de Janeiro, a. 177, n. 472: 13-38, 2016. OS EDITORES. Editorial. História da historiografia, n. 3, 2010a. OS EDITORES. Editorial. História da historiografia, n. 4, 2010b.?OS EDITORES. Editorial. História da historiografia, n. 5, 2010c.?OS EDITORES. Editorial. História da historiografia, n. 16, 2014. OS EDITORES. Editorial. História da historiografia, n. 26, 2018. OSÉS, Mariana Ladeira. O trabalho que se faz: a atividade diretorial nos Annales d’Histoire Économique et Sociale (1929- 1938). História da historiografia, n. 24, p. 60-76, 2017. ROCHA, Sabrina Magalhães. Os periódicos e a crítica da história: a recepção de Lucien Febvre e Marc Bloch por seus contemporâneos (1911-1942). 2018. Tese (Doutorado em História). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2018. SILVEIRA, Lúcia da; BENEDET, Lara; SANTILLÁN-ALDANA, Julio. Interpretando a internacionalização dos periódicos científicos brasileiros. Motrivivência, v. 30, n. 54, p. 90-110, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/ view/2175-8042.2018v30n54p90. Acesso em: 07 set. 2018. doi: https://doi.org/10.5007/2175-8042.2018v30n54p90. TESNIÈRE, V.; BOUQUIN, C. Une morphologie de la circulation des savoirs la revue depuis 1800. Revue de Synthèse, v. 135, n. 2-3, p. 175-202, 2014. https://doi. org/10.1007/s11873-014-0251-1 TORRES, Luiz Henrique. O conceito de história e historiografia. BIBLOS, v. 8, p. 53-59, 2007. Disponível em: https://periodicos.furg.br/biblos/article/view/443. Acesso em: 24 set. 2018.
Este artigo tem como principal objetivo avaliar o perfildos editores executivos e dos autores, e as característicastécnicas das publicações do periódico científico Históriada Historiografia, no período de 2008 a 2018, por meio de indicadores bibliomé... see more

ACI - Agência Católica de Informações. Disponível em: https://www.acidigital.com/ . Acesso em: 05 fev. 2018.ADORNO, Theodor W. O que significa elaborar o passado. In: ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1995. p. 29-49.ANKERSMIT, Frank R. Historiografia e pós-modernismo. Topoi, Rio de Janeiro, v. 2, n. Janeiro-Junho, p. 113–135, 2001.ARAÚJO, Valdei. O Direito à História: O (A) Historiador (a) como Curador (a) de uma experiência histórica socialmente distribuída. In: GUIMARÃES, Géssica; BRUNO, Leonardo; PEREZ, Rodrigo (Orgs.). Conversas sobre o Brasil: ensaios de crítica histórica. Rio de Janeiro: Autografia, 2017. p. 191–216.AZEVEDO, Reinaldo. E os milhões mortos pela Santa Inquisição? perguntam. E eu respondo. Revista Veja. Publicado em 7 mar. 2012. Disponível em: https://goo.gl/iAYb5w . Acesso em: 25 abr. 2018.AQUINO, Felipe. Inquisição: uma breve história. Site ed. Cleofas, 12 de abril de 2018. Disponível em https://goo.gl/kR4xdC . Aceso em: 29 abr. 2018.AQUINO, Felipe. Para entender a Inquisição. 9ª ed. Lorena: Ed. Cleofas, 2016. AQUINO, Felipe. Por que céus, um judeu como você, haveria de se tornar Católico? – testemunho de um judeu convertido. Disponível em: https://goo.gl/zChrU5. Acesso em 29 abr. 2018.BAUER, Caroline Silveira; NICOLAZZI, Fernando Felizardo. O historiador e o falsário: Usos públicos do passado e alguns marcos da cultura histórica contemporânea. Varia Historia, v. 32, n. 60, p. 807–835, 2016. BENNASSAR, Bartolomé. L’Inquisition espagnole: XVe,-XIXe siècle. Collection Marabout Université. Paris: Hachete, 1979. BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições: Portugal, Espanha e Itália. Séculos XV-XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.BETTENCOURT, Estevão, D. (osb). Revista Pergunte e Responderemos. Disponível em http://www.pr.gonet.biz/revista.php. Acesso em: 18 abr. 2018.BORROMEO, Agostino. Comitato del grande giubileo dell'anno 2000. Commisione teologico-storica. L'inquisizione: Atti del Simposio internazionale, Città del Vaticano, 29-31 ottobre 1998. Città del Vaticano: Biblioteca Apostolica Vaticana, 2003.Catolicismo Romano (portal). A verdadeira face da Inquisição e os fatos manipulados pelos livros de história. Disponível em: https://goo.gl/P7HkcZ. Acesso em: 20 dez. 2018.COWAN, Benjamin Arthur. Nosso Terreno: crise moral, política evangélica e a formação da Nova Direita brasileira. Varia Historia, v. 30, n. 52, p. 101-125, 2014. D’ARCENS, Louise. Living Memory and de Long Dead: The Ethics of Laughting at the Middle Ages. In: FUGELSO, Karl. Studies about medievalism XVIII. Ethics and medievalism. Cambridge: D.S. Brewer, 2014. p. 11-18.D’EMILIO, Frances. Original: Inquisição não foi tão mortal, diz Vaticano. Folha de São Paulo. São Paulo, quarta-feira, 16 jun. 2004. Mundo. Associated Press, trad. Clara Allain. Disponível em: https://goo.gl/yt5BD4. Acesso em: 28 abr. 2018.Discorso del santo padre Giovanni Paolo II ai partecipanti al Simposio Internazionale di studio sul tema l’inquisizione, 31 ottobre 1998. Disponível em: https://goo.gl/RXHSy3. Acesso em: 05 dez. 2017. Fátima Apologética: Disponível em: http://www.fatima.org/. Acesso em: 28 abr. 2018.FERNANDES, Alécio Nunes. Dos manuais e regimentos do Santo Ofício português: a longa duração de uma justiça que criminalizava o pecado (séc. XIV-XVIII). Dissertação de mestrado, História. Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília, UnB. Brasília, DF, 2011.FISICHELA, R. Apologética. In: Lexicon: dicionário teológico enciclopédico. Vários autores. Trad. João Paixão Neto; Alda da Anunciação Machado. São Paulo: edições Loyola, 2003. FONTE, Sandra Soares Della; LOUREIRO, Robson. Revisionismo Histórico e o Pós-Moderno: Indícios de um Encontro Inusitado. Impulso, v. 20, n. 49, p. 85-95, 2010.FOUCAULT, Michel. Verdade e Poder. In: FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1988, p. 1-14.FRANKE, Daniel. Medievalism, White Supremacy, and the Historian’s Craft: A Response. AHA Today: everything has a history, nov. 18, 2017. Disponível em: https://goo.gl/vcvZ3z . Acesso em: 5 jan. 2018.GOLDSTEIN, David. Letter, Hebrew-Catholic, to Mr Isaacs [1943]. Whitefish, MT, United States: Literary Licensing, LLC, 2011.GONZAGA, João Bernardino. A Inquisição em seu mundo. 4. ed. São Paulo: ed. Saraiva, 1993.HERCULANO, Alexandre. História da origem e estabelecimento da Inquisição em Portugal. Porto Alegre: Ed. Pradense, 2002.HUNTINGTON, Samuel P. Conservatism as an Ideology. The American Political Science Review, v. 51, n. 2, p. 454-473, jun., 1957.LEA, Henry Charles. A history of the Inquisition of the Middle Ages. Vol. I. New York: Harper& Brothers, 1887.LEA, Henry Charles. Historia de la Inquisición española. Tradução de Angel Alcalá y Jesús Tobio. Edición y Prólogo: Angel Alcalá. Vol. III. Fundación Universitaria Española: Madrid, 1993.MAIA, Wander, pe. [Entrevista] O que foi a Inquisição: Contexto Histórico | Entendendo a Inquisição - Parte 1. Programa Ecclesia. Youtube, Publicado em: 4 ago 2016. Disponível em https://youtu.be/ilH7Mt7BmgE. Acesso em 1 nov. 2017.MAISTRE, Joseph-Marie de. Lettres à un gentilhomme russe sur l'Inquisition espagnole. Lyon: J-B. Pélagaud, 1852. Disponível em: https://goo.gl/xQwb1C. Acesso em: 20 dez. 2018.MALERBA, Jurandir. Os historiadores e seus públicos: Desafios ao conhecimento histórico na era digital. Revista Brasileira de História, v. 37, n. 74, p. 135–154, 2017. MARCOCCI, Giuseppe; PAIVA, José Pedro. História da Inquisição portuguesa: 1536-1821. 1. ed. Lisboa: A Esfera dos Livros, editora, 2013.MARTINA, Giacommo. La Iglesia, de Lutero a nuestros días. Volume II: Epoca del Absolutismo. Lo tradujo al castellano: Joaquin L. Ortega. Ediciones Cristandad. Madrid, 1974.MATTOS, Yllan de. A Inquisição contestada: críticos e críticas ao Santo Ofício português (1605-1681). Rio de Janeiro: Mauad: FAPERJ, 2014.MENÉNDEZ Y PELAYO, Marcelino. Historia de los heterodoxos españoles. Tomo III. Madrid: Librería católica de San José, 1880.MURARO, Rose Marie. Introdução. In: KRAMER, Heinrich [1430-1505]. Malleus Malleficarum. O martelo das feiticeiras, Heinrich Kramer e James Sprenger. 3. ed. Tradução de Paulo Fróes; Rose Marie Muraro. Rio de Janeiro: BestBolso, 2016.OLIVEIRA. Emerson de. A Inquisição e a Igreja católica – respostas aos críticos. Blog Logos Apologética. 7 de maio de 2017. Disponível em: https://goo.gl/RuQGfB. Acesso em: 20 dez. 2018.PEREIRA, Mateus Henrique de Faria. Nova direita? Guerras de memória em tempos de Comissão da Verdade (2012-2014). Varia Historia, v. 31, n. 57, p. 863-902, 2015. PIERUCCI, Antônio Flávio. As Bases Da Nova Direita. Novos Estudos, n. 19, p. 26-45, 1987. QUADROS, Marcos Paulo dos Reis. Neoconservadorismo e direita religiosa nos Estados Unidos: formação ideológica, guerra cultural e política externa. Espaço Plural, v. 15, n. 31, p. 43-61, 2014.ROPS, Henri-Daniel. A Igreja das catedrais e das cruzadas. São Paulo: Ed. Quadrante, vol. III, 1993.ROPS, Henri-Daniel. A Igreja dos Tempos bárbaros. São Paulo: Ed. Quadrante, vol. II, 1991. RÜSEN, Jörn. Como dar sentido ao passado: questões relevantes de meta-história. História da historiografia, v. 2, n. 2, p. 163-209, 2009.SARAIVA, Antônio José. Inquisição e cristãos novos. 6. ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1994.SCHÜLER, Arnaldo. Dicionário enciclopédico de teologia. 1. ed. Canoas (RS): Editora Concórdia/Editora Ulbra, 2002.SIQUEIRA, Sonia A. A disciplina da vida colonial: os Regimentos da Inquisição. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a. 157, nº. 392, jul./set. 1996.SORREL Christian. Daniel-Rops et l'Histoire de l'Église du Christ (1948-1965). Revue d'histoire de l'Église de France, tome 86, n°217, 2000, p. 669-684. Un siècle d'histoire du christianisme en France.SYMES, Carol. Medievalism, White Supremacy, and the Historian’s Craft. AHA Today: everything has a history, nov. 2, 2017. Disponível em: https://goo.gl/dxQi7m. Acesso em: 03 nov. 2017.Veritatis Splendor: memória e ortodoxia cristãs. Disponível em: https://www.veritatis.com.br/. Acesso em: 02 mai. 2018.VENÂNCIO, Renato P. O Incorreto no Guia politicamente incorreto da história do Brasil. Resenha do livro: Guia politicamente incorreto da história do Brasil. 2 ed. São Paulo: Leya, 2012. (Primeira edição em 2009), versão e-book. HH Magazine: humanidades em rede. Disponível em: https://goo.gl/meCYuz. Acesso em 20 dez. 2018.VIDAL-NAQUED, Pierre. Os assassinos da memória: um Eichmann de papel e outros ensaios sobre o revisionismo. Campinas: ed. Papirus, 1988.WHITE, Hayden V. The practical past. Evanston, Illinois: Northwestern University press, 2014.Zenit: the world seen from Rome. Disponível em: https://zenit.org/. Acesso em: 28 abr. 2018.
Este artigo analisa o livro Para entender a Inquisição, do missionário católico Felipe Aquino, uma obra apologética que propõe uma revisão histórica sobre os tribunais de fé católicos medievais e modernos, partindo da premissa de que existem usos da ... see more

O ensaio situa histórica e culturalmente o Parque Estadual do Desengano (PED), Unidade de Conservação que protegem importantes ecossistemas nativos. O autor descreve também ecossistemas transformados e antrópicos situados no entorno e dentro da UC, relata... see more

Este trabalho tem como objetivo inicial uma discussão histórica (embasada no movimento da Nova História e da genealogia foucaultiana) em relação ao surgimento da psicologia do desenvolvimento. Em seguida, é proposta a hipótese de que este campo da psicolo... see more

OBJETIVOS: Recontar, por meio da história oral, a história da criação do Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário. MÉTODOS: Estudo qualitativo, com coleta de dados por meio da história oral, narrada por pessoas que presenciaram ou participaram dos ac... see more

A história da educação apresenta hoje uma amplitude muito grande de temas de estudo, no entanto essa historiografia perdeu a sua função teleológica, o que empobreceu a seu sentido político e social no interior das ciências da educação. É necessário retorn... see more

Neste artigo comentamos brevemente a ideia de "fim da arte", desenvolvida por Arthur Danto em Após o fim da Arte: A Arte contemporânea e o limite da história. Discutimos seu significado para a história da arte, e sua origem no panorama das artes visuais ... see more

1 of 78.881 pages  |  10  records  |  more records»